quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Muitos desejavam aquela casada, ele conseguiu!

Nunca contou qual o segredo

(escrito por Kaplan)  

 

Existem mulheres que são muito difíceis. Fazem bem em ser, afinal tem muito babaca por aí.

Mas a Nina, casada, jovem ainda com seus 30 anos, no último ano da faculdade, passara três anos invicta. Não foi por falta de cantadas, de insinuações, de convites. Era gostosa, loura, cabelos Chanel, vestia-se muito bem, e atraía a atenção de todos e até de algumas todas também. 


Será que ela era fiel mesmo?

Mas foi em vão. Ninguém conseguiu nada com ela.

Acabaram se convencendo de que, por ser casada há pouco tempo, devia ser bem fiel.

Aí é que estava o engano. Ela não era tão fiel assim não. Só que ninguém teve a condição de comprovar tal coisa.

Minto. Um colega dela, o Venâncio, foi o premiado.

Sujeito simples, caladão, nunca a cantou apesar de ser também entusiasmado com ela. Mas por timidez ou educação, ele ficou quieto no seu canto durante os três primeiros anos do curso. E continuaria quieto se, numa bela tarde, a Nina não o convidasse para fazerem um trabalho de dupla. Ela convidou.

E ele, pensando que seria apenas fazer um trabalho acadêmico, perguntou a que horas ela estaria na biblioteca para encontrarem.

- Não, Venâncio, eu estou com o material todo lá em casa. Vamos trabalhar lá, pode ser?

- Claro, me dá seu endereço e fale o horário.

Ela passou o endereço a ele, marcou às 14 horas e pontualmente ele estava lá. Bateu a campainha e esperou que ela abrisse. Ou o marido, talvez ele estivesse em casa.

Mas foi ela que abriu, com um vestido que o deixou meio desorientado.  Olha só o vestido que ela estava usando:  

 

Com esse vestidinho ela arrasou!


Não tinha jeito de ser mais curto. Ele quase podia ver a calcinha dela, mal tampada...

Engoliu em seco. Nunca a tinha visto com uma roupa daquelas. E disfarçadamente, admirou as pernas lindas da Nina. Ela sempre tinha ido de calça comprida na faculdade... era a primeira vez que ele via suas pernas.

Ela levou o colega direto para o quarto do casal. Jogou-o sentado na cama.

- Quero ser sua, Venâncio.

Falou enquanto levantava o vestido, tirando-o e deixando que ele a visse só com a lingerie.

Ele ficou embasbacado. Aquilo não podia estar acontecendo.

- Mas... por que eu Nina? Nunca imaginei, nunca pensei, nunca sonhei com isso. Ouço todo mundo reclamando que você não aceita convites, e você me convida?

- Não se preocupe com isso. Você me ganhou pelo seu jeito simples de ser. Mas sem conversa, vamos fazer o que é mais gostoso.

Tirou tudo, fez ele ficar pelado também, deitou-se na cama e ele deitou-se entre as pernas dela e começou a chupar a bucetinha que tantos desejavam e só ele é que teria o prazer de ter...


E fez tudo com ele. O que ele tinha de especial?


Depois que ele chupou bastante, arrancando gemidos sem conta, ela ficou de quatro para ele meter com vontade.

Depois ela ficou deitada de costas pra ele, de ladinho é bom também!

De frente, papai e mamãe e frango assado. Tudo ela queria e tudo ele proporcionava a ela. E ela teve o gozo que imaginara.

E ele passou a se punhetar, derramando tudo sobre o corpo dela, que recebeu sorrindo, passando a mão e levando à boca.

- Espero que você nunca conte a ninguém que transamos, tá? Porque não penso que foi só hoje, quero te ver muito ainda, até mesmo depois de a gente se formar.

Ele realmente nunca contou, mas os colegas, habituados a ver o Venâncio sempre quieto, caladão, de repente viram um outro Venâncio: alegre, sorridente... o que teria acontecido?

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário