quinta-feira, 25 de março de 2021

Casada. Mas trair.. é só começar!

Ela gostou muito da ideia de trair...

(escrito por Kaplan)

 

Maria José tinha um irmão adotado, cresceram juntos, brincavam juntos, dormiam no mesmo quarto e se viam nus praticamente todos os dias, até mesmo depois de adultos. Nunca teve nada ente eles.

Mas ela casou e se mudou. E o Lucas, seu irmão começou a ficar com muita saudade dela. Na verdade, ele amava a Mazé, como a chamava. E a ausência dela era difícil de suportar. Então, um dia ele foi no apartamento dela. Sabia que o marido trabalhava e ela ficava em casa, então poderiam conversar com tempo.

Encontrou-a com os mesmos trajes de sempre, camisetinha e shortinho. Estava arrumando a casa quando ele chegou, abraçaram-se fortemente e ela notou que ele estava triste.

- Que que aconteceu, Lucas? Que tristeza é essa?

- Saudade sua, Mazé... morro de tristeza vendo aquela cama vazia ao lado da minha... eu sabia que gostava muito de você, mas agora sei que te amo muito!

- Eu também, Lucas! Te amo de verdade, mano! 

Ela não imaginava isso...


- Não, Mazé... não sou seu mano de verdade...sou um cara que seus pais encontraram, levaram pra casa, que cresceu com você e que te ama como homem... não como irmão, porque nós não somos irmãos!

- Socorro...

- Sim, socorro mesmo... você deveria ter casado comigo e não com outro...

- Mas que ideia... já imaginou o que todo mundo ia pensar? “Olha lá, são irmãos, estão casando e vão ter sexo!”

- E daí? Que falem o que quiserem, porque o que eu quero é justamente isso: fazer sexo com você!

- Ai, meu Deus... não podemos, eu sou casada...

- E você acha que todas as mulheres casadas são fieis aos maridos? Acha que nenhuma trai?

- É isso que você está me pedindo?

- É, Mazé, é isso.

- Me dá um tempo, deixa eu pensar...

Deixou-o na sala e foi para o banheiro, trancou a porta, não queria que ele visse que sua calcinha tinha ficado molhada com o que ele falou. E pensou, pensou. Ele tinha razão, ela também o amava, mas sempre pensou que era um amor fraterno... e estava vendo que não era. Resolveu que ia trair o marido com seu irmão que não era irmão.

Voltou à sala, tornou a abraçar o Lucas e comentou:

- Acho que estou ficando louca, mas eu quero o que você quer... tira minha roupa! 



Mas acabou gostando da ideia...


Tremendo de emoção, Lucas começou a levantar a camiseta dela, um pedaço dos seios apareceu. E ele experimentou aquela emoção de ver o que já tinha visto muito, mas agora com outros olhos. Tirou o short, virou-a e beijou aquela bundinha que ele sempre admirara. Ela sentiu a curiosidade de ver o corpo dele com outros olhos também, e abriu a braguilha da bermuda dele e pela primeira vez pegou no pau dele e, tremendo de emoção, fez um boquete nele.

- Caralho, Lucas! Por que não fizemos isso antes? Que tesão que está me dando... Me come! Por favor, me come agora!

Ele a colocou inclinada sobre a mesa e penetrou-a. sentiram um prazer enorme ao realizar o ato sexual e ela já começou a comparar com o marido... páreo difícil!

Ela deitou na mesa e colocou os dois pés no pau dele, friccionando, que gostoso era aquilo!

E ele a comeu de frente, ali em cima da mesa. 


E não se arrependeram... foi ótimo!

A adrenalina, a emoção,tudo contribuiu para que ela gozasse rapidamente e ele logo depois também, tendo o cuidado de gozar na barriguinha dela.

Sabiam que aquilo ia se repetir, como, de fato, toda semana ele passou a visitá-la.

 E ela tomou gosto pela coisa... depois da segunda visita do irmão que não era irmão, ela recebeu um vizinho que vivia arrastando a asa pra ela. Nem sabia o nome dele, mas assim que o viu pelos corredores, chamou-o, sentaram no sofá e ela comentou que estava gostando das cantadas dele e já tinha tomado informações a respeito do tamanho do pau dele. E que ficara interessada, ele poderia mostrar? 



Depois do quase irmão... o vizinho interessante...

Sabendo que ela não  o teria chamado só para que ele mostrasse o pau, mais que depressa ele se levantou, abriu e baixou a calça e mostrou. Ela ficou pasma... mole como estava, ele era maior do que o do marido e do que o do irmão que não era irmão.

Já estava bastante escolada para saber que quando um homem mostra o pau é porque quer boquete, e foi o que ela fez, e viu o bicho endurecer dentro de sua boca... que potência!

Ele manifestou o desejo de saber o tamanho da xotinha dela. Que graça! Nunca haviam pedido isso a ela... será que ele queria calcular para saber se conseguiria entrar lá?

Mas não teve problema em mostrar, aliás, mostrou tudo, porque tirou a roupa toda, ficou de quatro e deixou que ele se divertisse à vontade, enfiando e tirando, enfiando e tirando... que delícia! 

Com certeza... trair era bom demais... ia repetir sempre!

Cavalgou-o também, mas achou mais gostoso ficar de quatro e voltou a fazer isso e a receber novas e maravilhosas bombadas dentro dela que a levaram ao orgasmo gostoso de sempre.

- Meu querido, gostei demais. Agora temos de fazer um pacto de silêncio, pois você sabe que sou casada e meu marido não pode saber disso. Seu silêncio é a garantia de que poderá voltar mais vezes aqui, o que eu gostaria muito. Combinado?

- Pode deixar, serei um túmulo. E espero você me chamar, porque sei que sua vida tem mais complexidades do que a minha...

- É verdade. Chamarei sim, pode ter certeza disso.

Ele foi embora e ela, feliz com mais este chifre colocado no marido, foi tomar um banho e depois preparar o almoço. Afinal, o marido também tinha que comer...

 

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