Escrito
por Kaplan
Ana Paula e Heitor eram casados já há bastante
tempo. Viviam otimamente bem, o sexo era gostoso e ainda tinham o amigo Samuel
que de vez em quando aparecia e ou ele transava com ela ou faziam ménages, era
tudo muito bom.
Todos os três já haviam ultrapassado a
barreira dos 45. Gordurinhas aqui e ali denunciavam isso com precisão. E não se
preocupavam. Amor era mais importante do que isso.
Uma noite eles receberam a visita do Samuel.
Havia tempo em que ele não aparecia e foi recebido com muita alegria. Ana Paula
resolveu fazer uma brincadeira para apimentar aquele encontro. Propôs que eles
jogassem cartas, quem fosse perdendo ia tirando uma peça de roupa e aquele que
ficasse nu em primeiro lugar escolheria um prêmio.
- Mas que prêmio? Os dois tiveram a mesma
dúvida.
- Eu vou escrever uns papeis aqui e quem
vencer tira um. Ali estará escrito o prêmio. Não se apavorem, como eu vou
participar do sorteio também, vou escolher prêmios sensacionais! Quem for o
contemplado não irá se arrepender.
Eles toparam, ela escreveu várias
possibilidades de prêmio, levando em conta que qualquer um deles poderia ser o
primeiro a ficar nu.
Feito isso, começaram a jogar. Ela perdeu o
primeiro jogo, tirou a blusa. Perdeu o segundo, tirou a saia. Os dois começaram
a desconfiar que ela estava perdendo de propósito quando ela perdeu o terceiro
também. Tirou o sutiã, os seios fartos, bem fartos, surgiram para deleite do
marido e do amigo.
Tiveram a certeza quando, após o marido perder
o quarto jogo, e tirar a camisa, ela perdeu o quinto e tirou a calcinha.
Pronto, terminava o jogo, ela foi a primeira a ficar totalmente nua e então
pegou o papel para ver o prêmio. Eles tamparam os olhos dela pois ela poderia
trapacear, já que tinha sido ela quem escrevera os prêmios.
Ela tirou o papel. Sorriu, feliz.
- O que está escrito aí, que fez você sorrir,
querida?
Ela leu: “Você irá pegar a última peça de
roupa que tirou e ficar rodando-a com a mão. Os demais devem fechar os olhos e
tentar pegá-la. Quem conseguir terá direito à noite de sexo”.
- Então, meus amores, fechem os olhos, e, sem
trapacear, tentem pegar minha calcinha.
Ficou rodando a calcinha com a mão e eles
tentavam pegar. Estava difícil, pois ela não facilitava as coisas, mas
finalmente, depois de muitas tentativas, Samuel conseguiu. Ela pegou o sutiã,
colocou atrás da cabeça dele e, segurando as pontas, puxou-o ao seu encontro e
eles se deram um beijo bem gostoso, assistido pelo Heitor, que já punha o pau
pra fora e começava a se masturbar, porque sabia que, pelas regras do jogo, ele
só iria assistir a esposa dando pro amigo.
Então Ana Paula sentou-se ao lado do Samuel e
tirou a roupa dele. O pau já estava no ponto que ela gostava. Curvou o corpo e
chupou gostosamente. E não tinha jeito, vendo o marido se masturbando, ficava
mais excitada ainda e caprichava no boquete.
Do boquete passaram às vias de fato,
precedidas, claro, por uma bela chupada dele na bucetinha dela. Colocou-a de
joelhos no sofá e meteu por trás. Ela gemia, era o que mais gostava de fazer
quando transava, ser comida por trás.
E o marido, só se punhetando, sorrindo pra
ela. Samuel não se conteve.
- Heitor, para com isso, o jogo já acabou e
essa safada de sua mulher dá conta de nós dois. Vem pra cá que ela está doida
pra te chupar.
Heitor gostou muito da ideia, tirou a calça e
levou seu pau até a boca da esposa que ficou chupando-o enquanto era comida, e
bem comida! pelo Samuel. Mas aquela noite não terminaria sem uma DP... ela
adorava ter os dois paus – do marido e do amigo – dentro dela e eles a
satisfizeram.
Terminou assim a visita do amigo.
Despediram-se e ele prometeu que não ficaria ausente por muito tempo, viria
mais vezes. Também pudera, recebia um prêmio tão bom toda vez que ia lá!
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