(escrito
por Kaplan)
E não é que minha amiga Silmara
resolveu fazer testes para um filme pornô? Eu não acreditei quando ela me falou
isso, mas ela confirmou. Estava sem grana, se passasse conseguiria um pagamento
muito legal, era o que prometiam.
- Sil, você tem certeza de que é gente
séria? Nesse meio tem muitos picaretas...
- São sérios sim, já me informei. Eles
produzem muitos filmes, tenho até alguns lá em casa, são de qualidade, o que
não é muito comum nesse setor, né? Mas os filmes deles são muito bons. E vou
fazer teste, se não passar, paciência.
- Me conta depois?
- Conto sim.
Ela foi fazer o tal teste que eu já
tinha quase certeza que era o famoso “teste do sofá”. E não deu outra. Ela me
contou, depois que tinha feito, que chegou ao escritório, foi recebida por um
cara muito simpático, que falou com ela que era o diretor da maioria dos filmes
que eles produziam.
E que, de cara, ele falou que só iria fazer o
teste desde que ela soubesse que era um teste de sexo, pois ele precisava saber
o que ela poderia fazer no filme. Achou que ele tinha sido bem honesto e se
dispôs. Pensou que ele ia chamar um ator, mas não, o teste era com ele mesmo,
porque ele já poderia ir dizendo a ela como proceder.
- Eu vou ligar a câmera, vou filmar tudo,
depois nós iremos ver juntos e eu vou te dar as dicas. Uma coisa você já tem de
positivo: é bonita, é alta, tem belas pernas (ela havia ido de shortinho).
Tenho de te perguntar uma coisa, é meio invasiva, mas preciso: você tem
bastante experiência sexual?
- Já tive quatro namorados e nunca eles
reclamaram!
Ele riu.
- Ótimo, é bom sinal. Sexo oral, faz?
- Sim, faço e gosto de receber também. E
também já fiz anal, não curti muito, mas sei como fazer.
- Beleza, então vamos lá.
Ligou a câmera, ela já estava sentada no sofá,
ele pediu que ela tirasse a roupa, e ele também tirou.
- Vamos começar com sexo oral. Eu quero que
você me chupe do jeito que você faz, mas olhando para a câmera a maior parte do
tempo.
Ela me disse que gostou muito do pau dele. E
teve até um prazer em chupá-lo. Quando esquecia de olhar para a câmera, ele
chamava a atenção dela.
A segunda situação já foi uma trepada. Ele
falou com ela para se inclinar na mesa e a comeu por trás, depois levou-a para
o sofá, colocou-a deitada, ajoelhou na frente dela e a comeu pela frente.
Ainda no sofá, ela ficou de quatro e ele a
comeu por trás novamente. Sempre falando onde ela deveria colocar as mãos.
Deitou no sofá e pediu para ela cavalgá-lo. Orientou as caras e bocas que ela
deveria fazer, disse que era bom ficar de olhos fechados e sempre com a
aparência de estar a ponto de gozar.
Nessa hora, ela falou comigo, nem precisava
ele ter dito aquilo, porque ela estava quase gozando, de verdade. Parece que
ele percebeu porque falou que estava bom.
- Vamos ver como ficou?
Ele colocou o DVD no computador que estava
conectado a um projetor, apagou as luzes e começaram a ver, sentados, pelados,
bem juntinhos.
E ela ficou com tanto tesão vendo, que, sem
perceber, pegou no pau dele e ficou masturbando-o. Viu ele enrijecer em sua mão
e não soltou. Quando acabou a projeção, ela olhou bem nos olhos dele e falou
que tinham faltado duas coisas.
- Faltou? O quê?
- Você não fez sexo oral em mim e nem gozou na
minha boca. Eu já vi filmes dirigidos por você e sempre tinha isso. Eu gostaria
que você fizesse, e não precisa filmar.
Ele ficou perturbado com o que ela falou, mas
tendo a mão dela em seu pau duro, animou-o a fazer o que ela queria. Ajoelhou e
chupou a xotinha dela, já úmida de tesão. E depois deixou que ela o chupasse
até gozar em sua boca e viu ela engolindo tudo que conseguiu.
- Já me deixou de pau duro, Silmara... depois
dessa ele te contratou, tenho certeza!
- Não, Kaplan, quer dizer, não me colocou como
atriz, mas disse que gostou demais de mim e me pediu pra namorar. Argumentei
que eu tinha feito o teste porque precisava de grana, ele disse que iria me
contratar como auxiliar dele, com um bom salário.
- Que beleza! E ele te pediu exclusividade?
- Não conversamos sobre isso... seu safado, tá
querendo me comer, é?
- Lógico, você me deixou cheio de tesão, vamos
lá pra casa!
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