Escrito
por Kaplan
- Mas eu estou dizendo,
Eduardo, eu gostaria muito de ver você transando com a Carol. Isso me excita
profundamente, e como você é o nosso melhor amigo, ninguém melhor que você para
ir lá em casa e transar com ela. Mas eu quero ver tudo, é fantástico ver a
esposa da gente dando pra outro!
Quem falava isso com seu
amigo Eduardo, era Ademar, casado com Carolina, uma morena magra, mas sabe
aquela “falsa magra” que quando tira a roupa revela um corpo fantasticamente
gostoso? Então, era ela. E seu marido Ademar tentava por todos os meios fazer
com que Eduardo aceitasse.
- Ademar, eu acho isso uma
loucura. Espero que você não queira transar com a minha esposa depois.
- Claro que não, cara! Meu
prazer é ver minha mulher dando, não é comer a mulher de amigos meus não.
- E o que a Carol acha
disso?
- Ela adorou saber que
seria você. Já até sonhou com isso, acredita? Me contou semana passada que teve
um sonho maravilhoso com você transando com ela.
- Vocês dois são loucos,
completamente loucos!
- Tá, pode nos xingar do
que quiser, mas topa?
- Está bem, topo, mas tem
uma condição.
- Qual?
- Não quero que minha
esposa fique sabendo disso. E exatamente por isso, teremos de esperar o fim de
semana da semana que vem, pois ela vai na casa dos pais dela e eu vou ficar,
então teremos tempo para fazer o que vocês querem.
- Magnífico, cara. Eu
sabia que poderia contar com você!
Voltou para casa e
comentou com Carolina que Eduardo tinha topado. Ela ficou felicíssima. Ia matar
dois coelhos com uma trepada só: satisfazer o marido e conhecer um novo pau,
que já imaginara ao vê-lo de sunga na piscina do clube.
O tempo de espera foi
aflitivo. Como demorou a passar! Mas finalmente, chegou o dia. Uma hora antes
de Eduardo chegar, ela entrou no chuveiro, tomou um gostoso banho, passou
hidratante no corpinho todo. Vestiu uma minissaia jeans e uma blusa tomara que
caia. Ademar estava eufórico e ajudou-a em tudo.
Quando Eduardo chegou,
eles se sentaram à mesa, tomaram um bom vinho e, em certo momento, Ademar
perguntou:
- Então, Eduardo, a Carol
está uma gostosura não está?
Ainda um pouco
constrangido, ele confirmou. Ademar chamou a esposa para perto deles, que
continuavam sentados, e ela ficou em pé, ao lado da cadeira do marido e olhando
fixamente para o quase futuro amante. Suas longas pernas estavam na altura do
olhar do Eduardo, o suficiente para ele ficar imaginando como seria o resto.
- Meu amigo, você vai se
deliciar com ela. Já viu as pernas, né? E os seios? Parecem muito pequenos, mas
não são. Pegue, experimente!
Eduardo mandou o resto de
escrúpulos que ainda tinha pro beleleu. Como o Ademar estava com a mão no seio
direito dela, ele colocou a sua no seio esquerdo. Ademar não viu, mas Eduardo viu
ela fechando os olhos com uma expressão de imenso prazer em ter a mão dele ali.
Eles deixaram que o marido fizesse do jeito que ele queria e o passo seguinte
foi ele levantar a saia dela e mostrar o bumbum, onde se custava a distinguir o
fio dental da calcinha e Eduardo também pôs a mão nele, dando uns apertos que
deixavam Carol cada vez mais excitada.
- Bem, gente, acho que
estou atrapalhando. Fiquem à vontade, eu vou ficar mais de longe, só
observando.
Ademar falou isso, tirou as taças e a garrafa da mesa e se afastou
um pouco.
E Eduardo, vendo a face de
Carol, que agora estava de costas para o marido, conseguiu fazer a leitura
labial dela, que falava sem emitir som algum: “me pegue, me come!”
Vendo que ela estava mesmo
a fim, ele não titubeou, começou a passar a mão na barriguinha dela, a mão
entrou dentro da blusa e chegou aos seios, ela estremeceu toda, e mais ainda
quando ele começou a beijar sua barriguinha e gostou da iniciativa dele de
colocá-la quase deitada na mesa, tirar a calcinha e cair de língua em sua
bucetinha. Ela só faltou cair da mesa de tanto tesão!
Carinhoso, preocupado com
o bem-estar da amante, Eduardo foi até a sala e trouxe uma almofada que ficava
no sofá, colocou-a na mesa, para Carol apoiar o corpo, que ficou curvado sobre
a mesa enquanto ele tirava a calça e a cueca e mostrava a ela o pau já bem
duro. E nem esperou mais, foi comendo a bucetinha dela por trás.
O tesão provocado por
aquela situação foi de tal monta que Carol gozou em menos de 5 minutos.
Inacreditável! Ela sempre gastava muito mais tempo para chegar ao gozo e
naquela noite tinha sido tão rápido. Mas foi gostoso. Então ela saiu da mesa,
agachou-se perto do Eduardo e viu de perto, pegou e chupou aquele pau que já
povoara seus sonhos.
Eduardo também estava
excitado ao extremo, e entendia que era o inusitado da situação que provocava
aquela excitação nele. Sentou-se na cadeira e a trouxe para sentar em seu pau,
de costas para ele. Ela pôde pular à vontade, chegou a ficar cansada pelo
esforço e nada de o Eduardo gozar.
Falou baixinho pra ele:
- Gosta de anal? Se
gostar, aproveite!
Eduardo não cabia em si de
tanta alegria. A esposa dele não curtia muito, eram raros os dias em que ela
concordava em dar o cuzinho. Aquela oferta da Carol tinha sido maravilhosa, e
ele aproveitou. Apenas levantou-a, o pau saiu da bucetinha e, molhado como
estava, não teve maior dificuldade em entrar no cuzinho. E aí foi ele que não
aguentou mais tempo: com umas quinze puladas dela, ele gozou, inundando seu
cuzinho com seu esperma.
Só aí é que se lembraram
de que tinha alguém vendo... olharam para o Ademar e viram ele sentado, com a
braguilha aberta, masturbando seu pau, tão duro quanto estava o do Eduardo
antes de comer a Carol.
- Querido, que tal? Gostou
muito? Era como você pensava?
- Fantástico, nunca me
excitei tanto!
- Podemos intimar o
Eduardo a vir mais vezes?
- Já está intimado! Não
aceitamos recusas!
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