Escrito
por kaplan
O pai de Julia tinha pedido a ela para ir até uma oficina mecânica
que ficava a três quadras do apartamento onde eles moravam. Ele estava fazendo
uns consertos no apartamento e precisava de um pedaço de ferro, de
aproximadamente 45cm de comprimento. Era o local mais perto e que poderia ter
tal pedaço.
Ela foi, vestida do jeito que estava: uma blusinha e uma
minissaia. Imaginava que voltaria logo, mas teve a surpresa de ver a oficina
quase vazia e apenas o dono estava lá. Ele disse que os dois empregados que
tinha haviam saído para buscar um carro acidentado no outro lado da cidade. A
principio, ele achou que ela tinha ido buscar o carro que deixara, mas ela
explicou o motivo da visita.
Ele se dispôs a procurar, no meio de um punhado de tranqueiras, o
tal pedaço de ferro que ela precisava. E ela, inocentemente, também foi ajudar.
Só que esqueceu que estava de minissaia e deu umas abaixadas, umas agachadas...
que deixaram o mecânico louco. Ele viu a calcinha dela e imediatamente levou a
mão ao pau, o que ela viu.
Em vez de sair correndo de lá, ela me contou que experimentou um
raio percorrendo seu corpo. Ficou com um tesão enorme e aí, sem mais inocência,
ela continuou dando lances de sua calcinha para ele. E viu que, debaixo da
calça dele, um volume tomava forma. Era o suficiente para ela desejar aquele
homem.
Levantou-se e chegou perto dele.
- Está difícil encontrar o que meu pai está precisando, não é?
- É verdade, do tamanho que ele quer está difícil.
E como ele era muito safado, arriscou:
- Eu até tenho um, mas é bem menor... se achar que vale a pena,
posso lhe mostrar...
- Eu gostaria de ver, afinal, um ferro de 45cm é muito grande...
eu nem saberia pegar nele direito...
- Venha aqui atrás, então, vou te mostrar.
Com o coração aos pulos, ela acompanhou o mecânico e ele abriu a
calça e lhe mostrou o pau, duríssimo, mas que tinha 19cm, bem menos do que o
pai desejava. Ela pegou nele.
- Nossa... é ferro mesmo... que dureza! Se molhar continua duro
assim?
- Pode experimentar!
Ela agachou-se e fez um boquete nele. Realmente, era um ferro de
uma dureza sem igual.
Ele aproveitou para puxar a blusinha dela e teve a grata
satisfação de ver que ela estava sem sutiã. Que peitinhos lindos tinha a Júlia!
Ficou pegando neles, enquanto ela se deliciava chupando-lhe o pau.
Depois, ele achou melhor não perder tempo, afinal, os empregados
podiam chegar, ou até algum freguês. Era prudente comer aquela moça linda que
tinha aparecido em sua oficina, tão oferecida!
Suspendeu a saia e tirou a calcinha dela, fez ela ficar apoiando as mãos na
parede e comeu-a por trás, em pé, sacudindo o corpo dela totalmente. Ela gemia,
descontrolada, e ele não parava de meter. Até que resolveu deitar e colocá-la
sentada em seu pau.
Deu um urro ao gozar dentro dela e ela já estava até
cambaleando de tanto gozar com aquele ferro endurecido dentro dela.
Levantaram-se, ele deu a ela um pedaço de papel higiênico, ela se
limpou e se vestiu.
- É moço, você não tem o ferro que meu pai quer, mas eu gostei
muito deste que você me mostrou. Me conta: quais os horários em que você fica
sozinho aqui?
Ele deu um sorriso e disse a ela que os empregados iam embora
sempre às 18 horas e ele ficava mais um pouco por lá...
Imaginem
se ela voltou várias vezes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário