Escrito
por Kaplan
Quem é a fim de ser corno, já começa quando
namora. Facilita muito quando a namorada concorda em transar com outro, porque
quando se tenta depois de casados sempre é mais complicado. Vá entender!
O melhor dessa história é ser amigo legal,
porque na hora de escolher, é o amigo legal que será escolhido! Foi o que
aconteceu com Alan, grande amigo do Pedro e da Adriana que, um dia, recebeu um
telefonema dela, ela queria falar com ele, mas não ao telefone, pessoalmente.
Intrigado, ele foi até lá, ela explicou a ele:
o Pedro estava querendo ser corno e ela concordou, desde que o cara fosse o
Alan. A princípio ele ficou assustado, não quis acreditar, mas ela garantiu que
era verdade. E que o Pedro fazia questão de estar junto.
Ele ficou alguns minutos pensando e concordou.
Afinal, gostava demais da Adriana e receber aquele convite foi considerado por
ele como uma homenagem à amizade que tinham.
- Que bom, Alan! Fico muito feliz de você ter
aceitado, acho que eu não me sentiria à vontade com algum estranho, como o
Pedro tinha pensado inicialmente, um garoto de programa ou coisa assim. Nós
dois somos amigos tão antigos, já vivemos tantas situações juntos, e vamos
fazer a única coisa que nunca fizemos: transar.
- É verdade. Bem, quando vai ser?
- Pode ser hoje à noite?
- Pode sim, estou livre, venho pra cá às 8
horas, tudo bem?
- Beleza... e... Alan, podemos ensaiar um
pouco?
- Ensaiar? Como assim?
- Dar uns beijos, uns amassos...
Ele a abraçou, deram um beijo bem gostoso, com
direito a mão naquilo e aquilo na mão, mas sem tirar as roupas. Com os olhos
arregalados, ela se afastou, respirando com dificuldade:
- Nossa... acho que vou gostar muito disso!
De noite ele regressou. Pedro estava lá,
contente pelo que ia acontecer, mas -
não havia como esconder – um pouco nervoso também. E isso criou um certo
constrangimento. Eles foram para o quarto, sentaram-se na cama dela, ela
juntinho do Pedro e o Alan um pouco mais afastado. Ficaram conversando
banalidades, até o momento em que o Pedro, querendo que tudo se resolvesse,
levantou a camiseta da Adriana, mostrando os seios dela para o Alan.
- Não são bonitos, Alan?
- São sim, magníficos!
- Pode pegar...
Timidamente, Alan levou as mãos aos seios da
Adriana. Que gostosos! Cabiam nas suas mãos e deveriam ser ótimos para ele
chupá-los. Já que o Pedro se encarregava de entregar a namorada para ele,
tratou de aproveitar, depois de pegar, beijou-os e sugou os biquinhos, deixando
Adriana arrepiada.
Só então a transa se desenrolou. A camiseta da
Adriana foi retirada pelo Alan, que também tirou a sua e deitou-se ao lado
dela. Pedro se levantou e foi retirar a calça da namorada, deixando-a só de
calcinha.
Alan já não prestava mais atenção em Pedro.
Seus olhos, sua boca, suas mãos estavam unicamente interessados na Adriana, que
aceitava de bom grado os beijos, as chupadinhas nos biquinhos, as mãos
percorrendo seu corpo. Gemeu quando a mão dele afastou a calcinha e os dedos
entraram em sua xotinha. E Pedro a tudo assistia, bem de perto, acompanhando
cada coisa que era feita naquela cama. Seu pau devia estar mais duro do que o
do Alan, ele estava experimentando aquele sentimento mix de ciúme e tesão que
todo corno sente quando vê sua namorada ou esposa com outro sujeito.
Gostou mais ainda quando viu Adriana tirar a
calça e a cueca do Alan, deitá-lo e ficar de quatro entre as pernas dele para
chupar o pau desconhecido até aquele momento. Pedro gostava tanto do que via
que ficou alisando a bunda da namorada o que provocava mais tesão nela.
E como ela gostou de chupar o pau do Alan! Não
sabia se era porque o pau dele era gostoso de chupar ou se era por causa do
Pedro ali vendo-a chupar. O fato é que demorou bastante no boquete, para
desespero do namorado que queria ver o Alan comendo-a.
Como se adivinhasse os pensamentos do Pedro,
Alan colocou Adriana com a cabeça nas pernas do namorado e penetrou-a, de forma
a que Pedro visse seu pau entrando na xotinha dela. E ela sentiu o quanto Pedro
estava excitado com aquilo, pois seu pau endurecido encostava na sua cabeça.
Ela estava delirando... que coisa boa era transar com outro... e já estava
pensando na possibilidade de um ménage com os dois... era assunto a ser
conversado posteriormente!
E ainda foi comida de quatro, com a mão
apoiada no pau do Pedro e sentindo que ele gozava, porque a calça ficou úmida.
- Delícia! Era isso que você queria ver e
sentir, meu amor?
- Tudo que eu queria! Estou alucinado! Bom
demais!
Indiferente ao que eles falavam, Alan continuava
bombando, até gozar.
Os três voltaram a ficar sentados na cama, mas
só o Pedro vestido. E foi ele quem falou primeiro.
- Gente, vocês nem imaginam como estou feliz!
Tenho de agradecer muito a você, amorzinho, e a você, Alan. E sou sincero, não
gostaria que ficasse só nessa vez...
- Por mim, tudo bem – respondeu Alan.
- E por mim também – disse Adriana – mas se me
permitem, gostaria de propor algo diferente, um ménage. Pensem com calma, e no
nosso próximo encontro, se vocês toparem, eu adoraria ser comida pelos dois!
Eles não precisaram pensar muito. E o
ménage aconteceu na semana seguinte.
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