(escrito por
Kaplan)
Na fazenda de meu cunhado havia um espaço bem interessante, distante da
casa, era um capricho da natureza. A vegetação espessa tinha um formato de um semicírculo
e ficar ali era como ficar dentro de uma bola verde. Desde pequena, minha
sobrinha Cecília havia determinado que aquele era o “cantinho da Cecília”. E
todos respeitavam a vontade dela. O pai colocou lá um banco de madeira e ela
passava horas brincando. Só com ordem dela é que se podia entrar lá.
Ela cresceu, tornou-se adulta, mas o “cantinho da Cecília” continuava
intocável. Quando ela estava aborrecida com alguma coisa, ia pra lá e ficava
horas, ouvindo música com seu Ipod. Às vezes, ficava nua, sentindo a brisa acariciar seu corpo.
Num sábado, ela estava lá. O namorado Claudio, não tinha ido, ela estava
chateada com isso, pegou o Ipod, uma cestinha onde colocou sanduiches e água e
foi para o cantinho dela. O cachorrinho da fazenda a acompanhou e ela ficou
brincando com ele e dividindo os sanduiches com ele. Já estava ali há quase uma
hora quando teve a surpresa de ver o Cláudio aparecer.
- Oi, gata, eu vi que você ficou chateada e acabei vindo. Sua prima me
falou que você estaria aqui...
Ela olhou para ele. Só de bermuda e chinelo de dedo, carinha
sorridente... ela adorou a surpresa.
- Senta aqui, Cláudio... vou te dar um presente por você ter vindo. Tira
a bermuda!
- Aqui? Não tem perigo de alguém ver?
- Aqui ninguém vem, pode tirar...
Ainda que receoso, ele tirou e ela começou a passar seus pés no pau
dele, que logo endureceu.
- Tá bom?
- Delicioso, gata... presente maravilhoso!
- Então fique em silêncio, só curtindo...
E continuou esfregando seus pés no pau dele. E como ela estava de
minissaia, ele via o delicioso lance da calcinha dela. Adorou mais quando ela
tirou a camiseta e mostrou os seios para ele. Na mesma hora ele chegou perto
dela, pegou neles, beijou-os, mamou à vontade. E ouviu os primeiros gemidos
dela, que se levantou e tirou a saia e a calcinha. E já recebeu beijos e lambidas
na bundinha. Ele apertava as nádegas, afastando-as para ter uma visão melhor da
xotinha. Ela se inclinou no banco, facilitando a tarefa dele e ele pôde ver o
cuzinho dela, beijá-lo e seus dedos procuraram a xotinha...
Ela sentou-se, de frente pra ele que, ajoelhado no chão, começou a
lamber a xotinha, a enfiar a língua lá dentro, o mais fundo que conseguia. De
olhos fechados, ela curtia cada movimento dele, estava quase gozando e quando
ele enfiou dois dedos na xotinha e ficou fazendo movimento de vai e vem, ela
gozou.
Ele não parou de chupá-la e em seguida enfiou seu pau nela e ficou
bombando ao mesmo tempo que levantava a perna dela e beijava-lhe os pés,
enfiava os dedos na boca e Cecília quase ia à loucura, tendo de se segurar no
banco para não cair, pois seu corpo não parava quieto, seus peitinhos
balançavam e ele não parava de bombar...
- Senta você, Cláudio...
Ele sentou e ela sentou nele e cavalgou-o de frente e de costas para ele.
Seu corpo estava suado, seus cabelos já grudavam na cabeça.
- Cláudio, você vai me fazer gozar de novo... não para, não
para...ahhhh....ahhhhh... estou indo... vem comigo!
Ela gozou sozinha, porque ele se aguentou e ela acabou entendendo que
ele pretendia mais alguma coisa. Não achou ruim. Curvou-se sobre o banco,
colocou uma dos pés no banco, ficou com as pernas bem abertas e ele então
enfiou no cuzinho dela. E foi lá que ele gozou.
Ela não curtia muito, mas considerou que tinha sido um bom prêmio para a
visita inesperada dele!
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