(escrito por
Kaplan)
Beth era uma das pessoas mais engraçadas que conhecemos. Ficou virgem
até os 26 anos, confessou para a Meg que tinha medo de doer. Meg cansou de
falar com ela que não precisava ter medo, mas nada a demovia. Perdeu um
namorado exatamente porque se recusou a transar com ele. Perdeu o segundo, o
terceiro, o quarto. No quinto, finalmente, ela se decidiu. Nos procurou, queria
algumas lições. A Meg mostrou a ela como se chupava um pau, ela teve aula
prática comigo, saiu-se muito bem!
Em outro dia, a Meg chegou pra mim e disse que a Beth tinha perguntado a
ela se ela deixaria eu tirar a virgindade dela. A Meg delirou, mas fez uma cara
séria e disse que teria de conversar seriamente comigo.
Quando ela me contou,
logicamente, além de rirmos bastante, transamos loucamente... depois a Meg
disse a ela que tudo bem.
Quando ela veio, me falou abertamente dos medos dela e disse que pediu à
Meg para ser eu o primeiro, porque tinha certeza de que eu a ensinaria direitinho
e tudo faria para ela não sentir dor alguma. Eu disse que faria tudo sim, mas,
com toda certeza ela sentiria um pouco de dor na primeira vez, era
absolutamente normal... essas coisas que devem ser ditas.
Bem, começamos pelo óbvio, já que ela aprendera a fazer um boquete,
devia fazer, ajudaria a relaxar. Depois dei-lhe umas boas chupadas na xotinha e
quando ela me pediu para penetrar, o fiz bem devagar, vendo as caretas que ela
fazia. Me pediu para dar uma parada, respirou fundo e pude continuar, até romper
o hímen. Pronto! Ela não era mais virgem.
Para soltá-la no mundo, ainda a comi em mais duas oportunidades, na
segunda ela ainda reclamou um pouco e na terceira já não sentiu nada. Me
agradeceu muito e aí... desbandeirou!
Ficamos sabendo por um amigo nosso, que foi o segundo. Ela o atacou no
banheiro do cinema e foi lá que eles transaram. Eles tinham tido assistir um
filme e no meio, ela falou com ele para irem juntos ao banheiro. Entraram no
banheiro masculino, fecharam a portinha do cubículo onde ficam os vasos
sanitários, ela o chupou, depois abaixou a saia e a calcinha, inclinou-se sobre
o vaso e ele meteu por trás. Por incrível que pareça, foi ali que teve seu
primeiro orgasmo, tratou de ligar para a Meg assim que teve condições, para
contar o sucesso. Mas o gozo veio depois que ele sentou no vaso e a colocou
para cavalgá-lo. Ela colocou a roupa na boca, porque tinham percebido que
alguém entrara no banheiro, ouviram o barulho dele urinando e ela não queria
ninguém ouvindo os gemidos dela.
O terceiro felizardo foi um amigo dela e foi na casa dele! Ele nem
precisou chamá-la, ela foi por conta própria, gostava muito dele, tinha certeza
de que ele não iria recusar. Entrou, já tinha ido lá muitas vezes e foi direto
para o quarto dele. Ele tinha um irmão, mas ele não estava. E ela, com toda a
desenvoltura, sentou na cama, tirou a blusa, mostrando os seios para ele.
Assustado, pois sabia da história dela, ele só ficou olhando, e mais pasmo
ficou quando ela tirou o short e, só de calcinha, andou de joelhos até onde ele
estava, tirou a calça dele, a cueca e fez o boquete. Passado o susto, o amigo
tratou de aproveitar o boquete. Foi demorado... muito gostoso. Depois ela ficou
de quatro na cama e pediu que ele a comesse.
Ele perguntou se ela ainda era virgem,
ela disse que não, então ele não teve problema pra subir na cama come-la. Ela gozou também dessa vez.
Agradeceu a ele e se foi, deixando-o sem entender muito bem o que acontecera.
No dia seguinte, lá estava ela ligando para um dos namorados, o que mais
insistira com ela e ela negara sempre. Ele estava disponível e lá foi ela para
a casa dele. Ele quis saber o que estava acontecendo, mas ela impôs silêncio,
tirou a roupa e deitou-se na cama dele. Perguntou se ele ainda queria. Vendo
aquele mulherão nua na cama ele jamais diria que não iria querer. Tirou a roupa
e já avançou o pau na direção da xotinha dela. Meteu bastante, depois colocou-a
para cavalgá-lo. Ela começou a perceber que cavalgando ela gozava bem mais
rápido... estava adorando aquela posição!
Saiu de cima dele, fez o boquete que ele também gostou muito e depois
deu pra ele de novo, de cachorrinho. Foi embora sem nada dizer, deixando o
ex-namorado também sem entender bem o que acontecera. Mas tinha sido legal, ela
trepava muito bem.
Durante três anos, no meu aniversário, ela vinha em nosso apartamento,
pedia licença pra Meg, me puxava para o quarto e transava comigo. Era a forma
de ela agradecer o bem que eu fizera a ela!
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