terça-feira, 21 de abril de 2015

Bons frutos de uma exposição – a repórter lésbica



 (escrito por Kaplan)

Já narrei aqui dezenas de casos em que Meg se viu envolvida – aliás, com muito prazer! – em consequência da exposição de fotos que fiz. O interessante é que não foram apenas homens que se interessaram por ela. 

Um belo dia ela vai ao local da exposição para saber das novidades e a moça da recepção deu a ela um cartão de visitas. Disse que ela estivera lá, era repórter, e gostaria de fazer uma entrevista com Meg.

- Entrevista comigo? Para que?
- Não sei, ela não falou, imagino que seja pra publicar nessa revista em que ela trabalha.

Meg achou estranho, levou o cartão para casa e comentou comigo. Eu também não entendi, mas disse a ela que não deveria ter problema. 

- É uma entrevista, ela vai te fazer perguntas, você responde, se achar que alguma pergunta foi inconveniente, não responda... pense pelo lado positivo, isso pode trazer clientes para nosso trabalho... não deixa de ser uma forma de propaganda e grátis! Vai lá, liga para ela e marca, acho que você não tem nada a perder.

Ela ainda pensou dois dias e finalmente ligou. Nádia era o nome da repórter que marcou com ela no dia seguinte. Perguntou se podia ser na casa dela, Meg não se opôs, até porque era perto de onde morávamos. 

Quando chegou lá e bateu a campainha, Nádia abriu a porta enrolada numa toalha, enxugando os cabelos.

- Oi, Meg, você foi tão pontual que eu não tinha acabado ainda de me aprontar!
- Não tem importância, pode terminar, eu espero!
- Não, venha comigo até o quarto, o gravador está lá e podemos começar enquanto termino de me vestir. 

 Foram as duas, lá chegando a Nádia tirou a toalha e ficou nua, enquanto procurava uma calcinha e uma camiseta no armário. Meg olhou bem para ela. Tinha um belo corpo, devia ter pouco mais do que 25 anos, bunda firme... Meg gostou do que viu!

- Antes de ligar o gravador, deixa eu te falar uma coisa. Eu costumo usar uma técnica não muito usual de entrevista. Creio que você não irá se incomodar e digo isso porque vi que você não se incomodou que pessoas te vissem nas fotos da exposição. Mas a técnica que eu uso para conseguir o máximo de verdade das pessoas que entrevisto é ficarmos eu e você com o mínimo de roupas possível.
- Jura? Isso faz as pessoas falarem a verdade mais do que quando estão vestidas?
- Pode acreditar! Acho que estar seminu ou nu leva a pessoa a abandonar suas defesas e a verdade flui. Claro que se você não quiser, faremos a entrevista do jeito “normal”...
- Não, tudo bem, não me incomodo, não tenho grilos com o corpo, frequento praias naturistas, por mim tudo bem. 


Falou e já foi tirando, ficou só de calcinha. Nádia fez o mesmo, ficou só de calcinha, ligou o gravador, as duas sentaram-se na cama, uma ao lado da outra e ela começou a fazer as perguntas. Primeiro aquelas que mostrariam aos leitores quem era a Meg: onde nasceu, idade, estado civil, profissão. Depois perguntou sobre as fotos da exposição.

- Você, Meg, não ficou preocupada com o fato de aparecer quase nua para muitas pessoas que não olhariam as fotos como arte, mas de uma outra maneira?
- Não me preocupo com o que os outros pensam ao me ver naquelas fotos. Meu marido é fotógrafo, vive tirando fotos minhas tanto com roupa quanto sem. Meus amigos veem e ninguém fala nada que possa me ofender. Se alguém se sentir ofendido com a nudez, procure um padre ou um psicólogo e resolva seu problema. A nudez não é um problema para mim.
- É, vejo que você é uma pessoa de cabeça bem aberta. Gosto disso. Diga, você recebeu algum tipo de comentário, elogio ou crítica? Eu vi no livro da galeria que tem apenas elogios.  

Meg fez sinal pra ela desligar o gravador. Já estava sentindo um certo clima com a Nádia e queria tirar a prova. Levantou-se, ela também e as duas ficaram frente a frente, quase encostando os seios.

- Pedi para você desligar porque o que vou falar não pode ser publicado. Tudo bem?
- Ok, vamos lá.
- Recebi dezenas de convites, de pessoas as mais variadas. Saí com muitos homens que se aproximaram: gerentes de bancos, empresários, médicos, arquitetos...
- Saiu como?
- Ora, jantares... visitas... mas só fiquei com os que achei interessantes, que me seduziram. Dispensei um punhado de babacas.
- O que você quer dizer com “fiquei”?
- Fui pra cama com eles... me levaram em sítios, em condomínios, em viagens...
-  E seu marido?
- Não liga não. Temos um casamento aberto. Posso me relacionar com homens e mulheres que eu quiser.
- Mulheres também?
- Sim... aliás, você tem um corpo lindo...
- Eu? Você quer dizer que ficou com tesão por mim?
- Fiquei. E acho que você também ficou... não ficou?
- Nossa mãe... você não é fácil... onde é que dei bandeira? 

 - Nos seus olhos, querida... eles dizem tudo sobre você! E além disso eu vi que você não colocou a fita no gravador... então não era pra me entrevistar que você me chamou aqui...Vamos tirar as calcinhas, esquecer o gravador e nos divertir um pouco?

Falou e foi tirando a dela, mostrando sua xotinha com um filete apenas de pelos. Nádia se rendeu e também tirou a dela, a xotinha toda depilada.

Se beijaram, se chuparam, fizeram 69, enfiaram dedos nas xotinhas, nos cuzinhos, foi uma farra sensacional!

Exausta, Meg se vestiu e foi saindo, mas lembrou-se de avisar que quando Nádia quisesse “entrevistá-la” de novo, era só ligar!

Um comentário: