(escrito por
Kaplan)
Eu poderia ter dado outro titulo para este relato, algo como “Uma
divertida e sexy tarde na república”, pois foi isso que aconteceu.
Estávamos em julho, e por conta de uma greve dos professores, só
teríamos duas semanas de férias, em vez do mês todo como era habitual. O
resultado é que muitos estudantes desistiram de ir viajar para suas cidades e
ficaram. E como não havia provas, nem trabalhos... só teve farra!
Uma tarde eu e meus dois companheiros de república, Lucas e João vivemos
deliciosos momentos com a presença de quatro gatíssimas colegas, Márcia,
Mariza, Fátima e Gilda.
Eu fui beneficiado em primeiro lugar, porque quando elas chegaram, meus
dois colegas ainda não tinham chegado. Haviam saído por um motivo que não me
lembro e se atrasaram, porque tínhamos marcado com elas às 15 horas. E até
15:30 eles não tinham chegado, então as quatro resolveram me atacar. Me jogaram
na cama, tiraram minha roupa toda e elas se despiram.
Então, no meio de muito riso, as quatro começaram a me chupar o pau. E
pareciam estar numa disputa ferrenha, claro que de brincadeira. A Márcia foi a
primeira a pegar em meu pau, ficou me dando uma masturbada, endureceu-o o
suficiente para começar a lamber. E logo a Fátima e a Mariza ocuparam o lugar
dela, ficaram me chupando, me lambendo, a Márcia assistindo e a Gilda louca
para sobrar um pouco pra ela.
Mas ninguém conseguiu mais nada. A Mariza não soltou minha pica por nada
deste mundo, fazendo as outras gargalharem e reclamarem:
- Mariza, dá um tempo, também quero – disse a Gilda.
Nem resposta teve.
A Gilda foi lá para trás e começou a passar a mão na bunda da Mariza
para ver se ela me soltava, mas nada... e aí os risos da Márcia foram ouvidos:
- Gilda, não adianta... ela gosta de mãos femininas passando na bunda
dela!
O pior é que, de tanto ela me chupar eu senti que estava a ponto de
gozar. E avisei:
- Mariza, eu estou quase gozando...
Aí ela tirou a boca, mas segurou firme.
- Eu quero que você goze mesmo...
aí você não conseguirá comer ninguém!
- Acha mesmo? Pois eu vou gozar na sua boca e te garanto que dez minutos
depois eu vou te enrabar.
- Kakakaka... até parece!
E ela foi mesmo e aí não deu outra. Gozei.
As outras riam sem parar. E mais riram quando ela não engoliu o gozo,
pelo contrário, devolveu-o em direção à minha barriga e pica. Me lambrecou
todo.
Xinguei ela demais e todo mundo gargalhava vendo aquela cena.
- Espera um pouco que você vai ser enrabada, sua fedaputa! – claro que
era brincadeira, mas eu ia tentar mesmo!
Só que ela e a Gilda e a Fátima saíram correndo pelo corredor. A Márcia
me ajudou a me limpar e entrou no chuveiro comigo. Ela sempre foi mais
carinhosa mesmo! Ganhou muitos beijos pelo favor. Me limpou todo e aí eu
esqueci as outras e fui pra cama com ela, ficamos nos amassos até que minha
pica endurecesse de novo.
As três fujonas encontraram o Lucas e o João que chegavam. E agarraram
os dois no corredor mesmo. Quando os viram, Gilda e Fatima tiraram as calcinhas
e os atacaram. A Mariza tentou “ajudar”, mas foi expulsa...
- Sai prá lá Mariza, você já acabou com o Kaplan, agora esses aqui são
nossos... vai lá pro quarto pra ele te enrabar!
Riam até não poder mais. Os dois amigos que não estavam sabendo de nada,
nada comentaram, só abaixaram suas calças. A Gilda agarrou o pau do Lucas e a
Fátima o do João.
Boazinha, a Fátima dividiu a pica do João com a Mariza.
Gilda propôs trocar com a Fátima, que concordou, então as picas dos meus
amigos conheceram as bocas delas. E a Mariza, pra variar, foi dividir com a
Fátima a pica do Lucas.
Era um festival de boquetes que não parava. Gritaram para a Márcia,
pedindo que ela fosse pra lá, mas ela estava muito ocupada me cavalgando e
agradeceu o convite. Não sei o que elas aprontaram com eles, fiquei com a
Márcia o resto da tarde, transamos duas vezes, ficamos deitados, dormimos um
pouco, bem abraçadinhos. Quando ela resolveu ir embora, notei que as portas dos
quartos do Lucas e do João estavam fechadas, então saí e fui tomar um café na
lanchonete da esquina!
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