(escrito por
Kaplan)
No início do século passado também se faziam muitas safadezas. Que,
aliás, tinham um gostinho especial, em função da vigilância que era exercida
sobre as moças. Os namorados tinham de ir de terno e gravata à casa da
namorada, onde poderiam ter grandes papos com... os pais dela, e ela apenas
assistia... coisa de louco!
Pode-se imaginar, portanto, a maravilha que era quando namorados podiam
ter alguns minutos a sós. E se fossem muitos minutos, melhor ainda!
É sobre isso que vou escrever hoje. Um tio meu, que viveu naquela época,
já com seus 80 anos me confidenciou algumas “estripulias” como ele chamava, com
sua namorada, que depois virou sua esposa.
Ele não se lembrava direito como foi que aconteceu a vez em que eles
conseguiram ficar duas horas juntos. Foi a única vez. Antes daquela, já tinham
ficado meia hora, vinte minutos e esse pouco tempo fora suficiente para ele
tirar a virgindade dela, numa primeira vez, e ter uma “gostosa relação anal”
numa segunda vez.
- Mas foi aquilo que agora se chama de “rapidinha”. Nós aproveitamos que os quintais de nossas
casas eram contíguos e, num dia em que eu estava sozinho em casa e vi que na
casa dela havia poucas pessoas, fiz um sinal, ela foi até o fundo do quintal
que era bem longe da casa, pulou a cerca e veio para o quintal da minha casa. E
ali, protegidos pelas muitas árvores que havia, eu tirei a virgindade dela. Foi
muito interessante, ela gostou!
- E quando aconteceu a relação anal?
- Foi uns três meses depois, numa situação bem parecida. Ela pulou a
cerca do quintal e eu a encostei numa mangueira, levantei as saias dela – sim,
eram saias, não se usava só uma -, abaixei a calçola e consegui comer o cuzinho
dela. Foi tudo muito rápido, nessas duas primeiras vezes. A melhor foi essa que
estou te falando, que foram duas horas, e eu não me recordo como, mas ela
estava na minha casa, estávamos sozinhos, então pudemos ter uma relação bem
demorada. E inusitada, já te conto porquê.
Começou com ela levantando as saias e tirando a calçola. Foi a primeira
vez que pude ver com calma aquela matinha de cabelos negros... fiquei
excitadíssimo, beijei-a bastante, mas ela me lembrou que não podíamos perder
tempo. Então me sentei naquele sofá ali e ela sentou-se sobre mim e eu fiquei
fazendo ela subir e descer... subir e descer...
Depois eu a segurei, me levantei e sem tirar o pau de dentro, coloquei-a
deitada e continuei a penetração. Tenho orgulho de dizer que naquele dia ela
teve o primeiro orgasmo da vida dela, quando nem se falava sobre isso. Mas eu
não sou egoísta, sempre procurei dar prazer para as minhas namoradas. E quando
vi ela quase desfalecida, toda relaxada, aproveitei, tirei o pau de dentro da
vagina dela e enfiei no cuzinho.
- Foi ai que aconteceu o inusitado, meu irmão chegou. Nos pegou no
flagra. Ficamos arrepiados, se ele desse com a língua nos dentes. E como que
adivinhando o que a gente pensava, ele falou:
- Vocês sabem que o preço do meu silêncio é a minha participação nesta
festa, não sabem? Já volto!
Olhei para ela, ela compreendeu e disse que por ela tudo bem. Meu irmão
voltou, pelado, de pau duro, sentou-se perto da cabeça dela e ela entendeu, começou
a chupar o pau dele enquanto eu continuava metendo no cuzinho. Foi ali que
aprendi uma lição que pude usar o resto da minha vida: ver sua namorada ou
esposa chupando outro cara é muito excitante.
- Mas o safado do meu irmão não se contentou só com a chupada. Falou
comigo para eu me levantar sem tirar o pau do cuzinho dela e traze-la até o pau
dele. E minha namorada, minha futura esposa e sua tia... ficou sabendo o que
era dupla penetração naquele dia! Quase enlouqueceu de tanto prazer. Depois que
eu gozei, ela ainda continuou sentada no pau do meu irmão, pulando bastante.
Ele pediu para ela o chupar de novo, e ela o fez. Realmente, é algo
muito legal ver isso acontecendo!
Bem, depois que ele também gozou, ela tratou de se recompor e foi para a
casa dela. Nunca mais tivemos uma chance como essa. Casamos, fomos para a lua
de mel e quando voltamos, pudemos ter a presença do meu irmão muitas e muitas
vezes.
Ouvindo o relato do meu tio eu fiquei pasmo. Pensava que essas coisas
eram mais recentes, da época em que eu me tornava adulto, mas percebi que o
clamor do sexo é coisa bem mais antiga!
Não há duvidas que o POLIAMOR é bem antigo.
ResponderExcluirSer CORNO, tbm é antigo e praticado com Eu muito entusiasmo.
Eu adooooooooro