sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Trepando com o namorado no sofá da mamãe

Mamãe ficaria brava se visse.

(escrito por Kaplan)  

 

Lilian era mesmo da pá virada. Não gostava de ir a motéis, porque não confiava na limpeza deles. Até parece que as moças não limpavam direito...

Mas ela não gostava e não adiantava nada seus ficantes insistirem. O que ela gostava mesmo era de trepar em casa, no sofá, sem que sua mãe soubesse, é claro. Ficaria muito brava se soubesse o que a filha aprontava em sua ausência.

E ela se ausentava muito, porque precisava trabalhar para garantir o feijão com arroz na mesa todo dia. Do que a Lilian se aproveitava para carregar quem ela queria para o sofá.

Como no dia em que o Henrique foi convidado.

Aceitou, mesmo receando que a mãe poderia aparecer de repente. Mas a Lilian garantiu que não havia esse perigo. 


Ela sabia como receber os ficantes...

E recebeu o rapaz vestida para o que desse e viesse. Um shortinho e uma blusinha, toda aberta, mas com um pequeno cordão prendendo as duas pontas... onde despontavam dois biquinhos durinhos, lindos de se ver.

Aquilo fez o rapaz esquecer suas preocupações.

E a primeira coisa que ele fez foi desamarrar aquele frágil laço e pegar nos belos seios da amada.

Ah... como ele amava mamar... era muito bom mesmo e ela ficava arrepiadinha quando ele fazia isso. Então, tratava de retribuir, tirando a calça dele e mamando no pau que endurecia dentro de sua boca... nossa aquilo era bom demais. 



E ela tinha não apenas seios...



E aí ela entregava sua xotinha depiladinha para ele lamber à vontade e deixa-la bem molhada, pronta para receber o pau dentro dela.

Era o que ele fazia. Punha ela de quatro e metia pra valer, que nem gente grande! Que nem aqueles caras de paus enormes faziam nos vídeos que às vezes eles assistiam, para aprender novas técnicas, quem sabe?

E depois vinha o momento cow girl. Sim, ela gostava muito de cavalgar, sentava no pau dele, e o sofá é que aguentava os pulos que ela dava, gemendo, quase gritando de tanto prazer.

Ele tornava a chupar a xotinha, já encharcada. E ela cavalgava de novo e gozava. E ele a comia de quatro novamente e quando via que ia gozar, tirava e gozava nos seios dela, na boca, deliciava-se vendo sua porra deslizar pelo corpo da namorada. 


E o gozo escorria...


Banho, em seguida? Claro... claro...

E ela só ficava pensando o dia que a mãe descobrisse o que acontecia naquele sofá!!!

 

 

 

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