sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Julia foi mostrar suas poesias para o tio...

Além de tudo era poeta?

(colaboração de Julia)

 

Querido, eis-me aqui, conforme prometido. Prometo que depois dessa história de hoje, não escrevo mais, apenas te darei chances de escrever sobre nós dois. Que tal? Prepare o seu pau!

Não se se já tinha te contado, mas andei fazendo uns cursos de escrita criativa, e acabei me interessando por tentar escrever poesias.

Parece fácil, mas não é. A vantagem é que hoje em dia não precisa ficar rimando os versos, como antigamente. Então fica mais fácil.

E comecei a rascunhar algumas.

Mas não foi aqui em casa. Foi no apartamento do tio querido. 


Escrever poesia no calor... só assim!

Pra variar, eu estava lá esperando ele chegar do trabalho para que eu mostrasse meus rabiscos a ele. Queria uma opinião, quem sabe ele, que tem tantos livros, não saberia me dizer se estavam bons ou ruins os versos que compus?

Muito calor. Fiquei só de short e escrevendo na mesa da copa. Escrevia a mão, se ficasse bom depois eu passaria pro computador. E se ele fizesse alguma observação, ficaria mais fácil para corrigir.

Quando ele chegou e me viu só de short, já veio pronto pra me comer. Mas eu impedi e falei com ele o que estava fazendo e que queria uma opinião sincera sobre a qualidade. 



Pela cara dele... acho que não gostou!

Meio a contragosto, ele sentou no sofá, sentei ao lado dele e mostrei algumas folhas onde eu tinha escrito. Ele leu atentamente todos, depois voltou e leu de novo, separou umas três e falou:

- Essas aqui estão ótimas. Mas as outras... precisa dar uma melhorada.

- Ah... falei, demonstrando que tinha ficado entristecida com o veredito dele.

- É preciso esperar o momento certo em que a inspiração chega. Não adianta ficar forçando. Tem de esperar o momento certo.

- Imagino que sim tio. Mas o que a gente pode fazer para a inspiração chegar?

- Posso te ajudar...

- Lá vem safadeza...

- Claro, safadezas são a melhor inspiração! Vem cá...

E tirou meu short, me deixou peladinha, abriu a calça e me mostrou o pau. Não deu para segurar, é irresistível!  Mandei ver num boquete bem, gostoso! 


Chupar é bem melhor que poetar...


Aí... já viu o que foi o resto do exercício de inspiração, né?

Me carregou pra cama, me comeu de ladinho, me colocou pra cavalgar, me comeu de quatro e ainda arrombou meu fiofó.

Depois de um belo banho, com mais chupadas e mais chupadas... ele me disse, candidamente, que iria me ajudar a arrumar as poesias que não tinham ficado boas... Ele não é uma gracinha?

E para ficarmos bem inspirados, ele sentou, me pôs sentada no pau dele, com as mãos ele segurava meus peitinhos... e falou para eu pensar e escrever.

Menino... não escrevi nada... trepamos de novo!

Gostou das minhas últimas aventuras? Tenho certeza que sim. Me aguarde, tô indo qualquer dia desses para te mostrar as minhas poesias... quem sabe você me inspira também?

Beijos, Julia.

 

 

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