Escrito
por kaplan
Pensaram que era mais um conto da Meg com seus
primos? Engano! Dessa vez não é não, são outros primos, que não tem parentesco
algum com a gente. Mas fiquei sabendo das aventuras deles porque ele é meu
amigo e me contou. Tinham sido dois momentos de intensa insanidade deles,
porque bateu um tesão enorme e eles tiveram de resolver. Por sorte, da melhor
maneira possível.
Estou falando do meu amigo Italo e de sua prima Brenda.
Estavam passeando em um grande parque que
temos na cidade, em dias de semana ele fica bem vazio, e nos fins de semana
fica lotado.
Brenda não morava aqui, era do interior e
tinha vindo passar uns dias na casa dos tios, pais de Italo. E ele ficou
encarregado de mostrar a cidade para ela. Estudava de manhã na universidade,
tinha as tardes livres e começou a levá-la nos locais mais interessantes. Ela
já tinha concluído o ensino médio, com dois anos de atraso por conta de duas
bombas que tomara ainda no ensino fundamental. Tinha 20 anos e viera justamente
para ver a possibilidade de moradia e estudo na capital. Queria passar no
vestibular e sabia que o ensino médio dela tinha sido fraco. Queria ver um
cursinho bom, que pudesse ajudá-la.
Lógico que quando comentou os seus objetivos
com os tios e o primo, eles fizeram questão de que ela morasse com eles. E
Italo a levou no cursinho que ele frequentara, ela gostou, anotou preços e
condições para levar aos pais e ver se eles aprovavam. Tinha certeza que
aprovariam, pois só de ela morar com os tios eles economizariam muito com
aluguel e alimentação.
Tudo resolvido, ela ainda ficaria mais uns
três dias, e Italo foi então levá-la a conhecer o parque que falei. Foram numa
terça-feira, dia em que quase ninguém aparecia por lá.
Como ambos gostavam de andar, dispensaram o
transporte que havia no parque e foram a pé percorrer o local. Que era grande,
eles tiveram de andar bastante. Por sorte, chegaram à praça principal onde
havia banheiros, lanchonete, puderam se aliviar e comer alguns salgados e tomar
refrigerantes.
Voltaram a andar e viram um casal de
namorados, sentados num banco e se beijando apaixonadamente.
Aquilo provocou um frenesi na Brenda, que
pegou na mão do Italo e saíram quase correndo do local.
- O que foi, Brenda? Você está tremendo!
- Cara, ver aquele casal aos beijos mexeu
comigo... bateu um tesão louco!
- Confesso que também mexeu comigo...
Continuavam de mãos dadas e os rostos muito
pertos. E aí rolou um beijo, dois, três, eles se abraçaram, se beijaram,
estavam possuídos de um desejo incontrolável.
- Italo, estou afim de transar com você! Você
me quer?
- Quero, mas onde vamos?
- Tem de ser agora... não dá pra entrar nessa
mata?
- É proibido...
- Não tem ninguém vendo, por favor, é agora ou
nunca!
Ele cometeu a loucura de entrar na mata com
ela, se engalfinharam, beijos e abraços, ele foi levantando a blusa dela e
mamando nos peitos lindos da prima, tirou a calça dela, estendeu-a no chão, ela
deitou-se em cima e ele chupou a xotinha dela, fazendo-a gemer.
Então foi a vez de ela abaixar a calça dele,
pegar no pau, fazer um boquete bem gostoso, estender a calça dele no chão,
pediu para ele deitar e sentou em cima, pulando freneticamente.
Depois ela deitou e ele a comeu de papai e
mamãe, arrancando um belo gozo da prima. Que loucura era aquela! E ele ainda a
comeu de cachorrinho e gozou em sua bunda. Limpou-a com o lenço que foi jogado
fora, vestiram-se, deram-se as mãos e voltaram, sorrateiramente, para a trilha
e continuaram a caminhar. Em silêncio.
Ao chegarem ao final do parque, ela falou que
tinha gostado muito e se poderiam voltar ali no dia seguinte para transarem de
novo. Ele disse que seria muito arriscado. E não conhecia outro local.
- Então, volte comigo, será o fim de semana,
você não tem aulas, lá eu tenho um local maravilhoso pra gente poder transar. E
você ainda me ajuda a convencer meu pai para eu vir morar com vocês!
Foi feito assim.
E ela o levou a um cantinho que havia
descoberto, perto de um curso d’água, bem fininho, e já foram chegando e
arrancando as roupas. Só de calcinha ela ficou admirando o pau dele, duro, que
saía da bermuda, pegou nele e fez um boquete.
Voltaram a se beijar, apaixonadamente. Ele
estava um pouco preocupado, pois alguém poderia aparecer por ali, mas ela
garantiu que não havia o menor perigo.
- Até parece que você já veio aqui outras
vezes para transar...
Ela riu.
- Claro que vim. Eu não sabia como era bom
transar com você, se soubesse já teria te trazido. Adorei esse seu pau, o jeito
como você me comeu... tenho de torcer pro meu pai concordar em deixar eu morar
com vocês... vou dar tanto, mas tanto... que você vai ficar até cansado de
tanto transar comigo!
Ouví-la falar assim despertou maior tesão no
Italo, que tirou a calcinha dela e a comeu ali mesmo, em pé, totalmente
desconfortável, mas ele estava endoidecido.
Prevenida, ela levara uma colcha, que estendeu
no chão e deitou-se, abrindo as pernas para ele a chupar como chupara no outro
dia. E depois fez questão de cavalgá-lo, gozando deliciosamente! E quis beber
aquele leitinho que ele se dispôs a fornecer... do jeito mais gostoso!
Ele acabava de me contar e, eufórico, dizia
que ela se mudaria dentro de três semanas.
- Já imaginou o que vai rolar lá em casa?
- Imagino. Se algum dia precisar de ajuda, me
chame! Eu faço o sacrifício de ajudar!
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