(Escrito
por Kaplan)
O tio de Júlia, aquele que morava na fazenda,
ficou sabendo da chegada dela. Achou curioso que, ao contrário de outras vezes,
em que, assim que chegava ela corria para a casa dele. Intrigado com isso, pois
segundo fora informado, ela chegara de manhã e já eram duas horas da tarde e
nada de ela aparecer, ele ficou pensando se o outro tio, o da cidade, também
viera e estariam os dois “brincando” na casa.
Resolveu ir até lá para sanar a dúvida.
E teve a surpresa de ver que ela estava,
apenas, quase dormindo, deitada perto da piscina, mal vestida por um biquíni
que, de tão pequeno, de longe ele imaginou que ela estaria nua. Só quando
chegou mais perto é que ele viu que existia um biquíni no corpo dela.
Impossível resistir!
Chegou perto dela, ela o viu, sorriu,
levantou-se e eles se abraçaram e o safado já foi puxando o sutiã para ver os
peitinhos dela.
- Toma jeito, tio... até parece que nunca viu!
- Sempre gosto de ver! E por que a senhora
ainda não foi até minha casa como sempre fez?
- Eu iria, daqui a pouco, estava só
aproveitando este sol maravilhoso para me queimar um pouquinho. Eu sei que você
adora ver minhas marquinhas, não gosta? Então... estava te fazendo um agrado...
- Você continua safada e gostosa... adoro
isso! Tem alguém na casa?
- Só a dona Maria e eu sei que você não vai
querer que ela veja nada...
- Claro que não pode ver, o jeito então é você
ir lá em casa, agora, meu pau já está quase estourando de vontade! Vai lá,
estou esperando!
Saiu, apressado, em direção à casa. Deixou
Julia com a tarefa de despistar a dona Maria, coisa que ela fez sem maiores
problemas. Enrolou-se na canga, entrou na cozinha, tomou um copo bem grande de
água e reclamou:
- Dona Maria, este sol está quente demais...
acho que vou andar na sombra um pouco.
- Vai sim, menina! Muito sol na cabeça põe os
miolos da gente moles, moles... coloca um chapéu ou um boné, você trouxe?
- Trouxe sim, obrigada por me lembrar. Vou
pegar e vou ver como estão as terras, aquelas mudas que plantei... vou passear
por aí, mas na sombra!
Foi até o quarto, pegou o boné e saiu.
Despistou, foi para um lado diferente, lá na
frente ela fez um desvio e foi até onde o tio morava. Ele já a esperava,
impaciente. E ficou alucinado quando viu que ela chegava, no meio da
vegetação... peladinha da silva!
Era uma surpresa que ela fazia para ele.
Deixou o biquíni e a canga pendurados numa árvore e foi andando, nua, até a
casa dele. Como ele a esperava na porta, quando viu, ficou louco!
Correu na direção dela, abraçou-a e carregou-a
para dentro da casa. Ali poderiam fazer de tudo o que desejavam, sem a
preocupação de alguém aparecer.
E na mesma hora ele tirou a roupa e foi
colocando o pau na boquinha dela. Como ele gostava que ela o chupasse! E a
recíproca era verdadeira, ela adorava ter o pau dele dentro de sua boca. Chupou
bastante, pra matar a saudade, afinal havia mais de mês que estivera ali por
último.
E depois apontou para a sua bucetinha, ele
entendeu, ela também queria ser chupada por ele e ele lambeu, lambeu, enfiou
dedo, enfiou a língua e ela começou a gemer, a gemer...
- Ahhhhhh... tio... isso, isso.... acaba
comigo! Você vai me comer depois?
- Claro que vou...
- Quero dar muito procê, tio, adoro dar procê!
Meus namorados não sabem me comer direito, você precisava ensinar a eles!
- Nunca! Se eu ensinar e eles aprenderem você
não volta mais aqui... deixa os incompetentes continuarem incompetentes...
- Malvado... você é muito malvado... então
enfia esse troço em mim logo...
Ele enfiou... ah, como ele enfiou!
Comeu-a de cachorrinho, sabia que ela gostava
muito disso. Depois deixou que ela o cavalgasse, foi quando ela gozou. Aí ela o
chupou e bebeu do leite dele.
Pararam um pouco, ela lembrou-se que deixara o
biquíni e a canga na arvore, falou que iria lá buscar. Ele ficou olhando aquela
maravilha de mulher andando pelada no meio das árvores, viu ela pegando as
coisas e voltando, sem vesti-las. Era muito gostosa a sobrinha!
Ficaram os dois, sentados, pelados, no sofá,
ela contando as novidades, ele ouvindo, queria saber de tudo. Queria saber da
irmã, Lilian, por que ela não tinha ido?
- Está trabalhando muito, não deu pra vir,
mandou lembranças e disse que está com saudades do “peruzão”, como ela chama
seu pau. Falou que assim que tiver uma folga vai aparecer.
- Tomara que venha mesmo. Vocês duas são a
alegria da minha vida.
- Deixa de ser mentiroso, tio... você acha que
eu não sei que anda comendo a dona Maria?
- Não nego, ela é viúva, eu solteirão, a gente
acaba fazendo umas festinhas de vez em quando, mas não é igual a vocês duas.
Vocês é que me alegram!
E conversando, ele foi colocando o pé na
xotinha dela e seu dedão tentava entrar, ela foi ficando indócil, pulou em cima
dele, beijou-o e encaixou a xotinha no pau dele de novo e ali ela deu novamente
para ele. O segundo gozo foi quando ele tornou a colocá-la de quatro e comeu-a
de cachorrinho. Ela amava receber aquelas estocadas do tio que quase a
arrancavam do lugar!
Foi embora, a tarde caía e dona Maria iria
ficar preocupada.
- Não se preocupe, vou ficar mais três dias
ainda, e vou aparecer aqui todo dia!
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