Às vésperas do Natal de 2015, comemoramos os 900.000 acessos e a publicação do conto nº 1800. É muita coisa. Retribuo o presente que os(as) leitores(as) nos deram, com a publicação de dois contos natalinos. Um hoje, outro amanhã. Depois faremos um pequeno recesso e voltaremos dia 28, segunda-feira a publicar os contos que deliciam a todos.
Feliz Natal para todos, independente de religião, opção sexual, partido político, time para que torcem!
É Natal,
chefinho, e eu sou o seu presente!
(escrito
por Kaplan)
Alice era secretária do doutor Magno, um
competente advogado que nunca gostou de trabalhar em empresas de advocacia.
Tinha seu escritório, como já era uma pessoa de posses, dava-se ao luxo de
escolher os casos em que queria trabalhar, dispensava outros ou repassava para
colegas que sabia mais necessitados.
Em seu escritório só havia duas mesas: a dele
e a da secretária, Alice, uma bonita loura que era apaixonada pelo doutor Magno,
mas sempre achara que sua paixão não seria correspondida porque ele era casado
e, ao que parecia, era fiel. Ela nunca surpreendeu alguma conversa “fora da
curva” dele com alguma outra mulher.
Mas a esperança nunca morre e acabou que
aconteceu algo entre eles sim, do jeito que ela queria.
Foi no Natal. Ela insistiu em que deveriam
decorar o escritório com temas natalinos e ele acabou se convencendo, comprou
uma árvore de tamanho bem razoável, bolas, luzes.
No dia em que foram arrumar, após o
expediente, armaram a árvore sobre uma mesinha e viram que ela ficou bem alta.
Não havia escada para colocar os enfeites na parte de cima e ele então subiu
numa cadeira, destas de rodinhas. Perigo à vista, pois a qualquer movimento
dele a cadeira poderia se mexer.
Alice ficou ao lado, entregando a ele as bolas
para colocar lá em cima e teve uma hora que o doutor Magno se desequilibrou, a
cadeira andou e ele quase caiu. Só não caiu porque Alice o segurou do jeito que
foi possível. Uma das mãos dela segurou na cintura dele e a outra... bem, ela
não tinha pensado nisso, a mão foi para o primeiro lugar possível... e foi
justamente lá, onde o pau dele descansava... Ela segurou forte e sentiu o
quanto ele era grosso.
E aí aconteceu aquela cena típica de filmes
norte-americanos, ele se abaixou, o rosto dele ficou perto do rosto dela, ela
não conseguia tirar a mão do pau dele que começou a endurecer, e um beijo
aconteceu.
Aflitos, ele desceu da cadeira e os beijos
continuaram e ela não conseguia largar o pau dele e ele acabou abrindo a
braguilha e pondo o pau pra fora. Aí é que ela segurou mesmo e não contente em
segurar, não pediu licença ao patrão, ajoelhou e chupou.
Chupou muito, com
vontade e fez com que o patrão gozasse em sua boca, engolindo tudo.
Apavorado, ele voltou a si e perguntou a ela:
- Alice, o que foi isso?
Ela respondeu no ato:
- É Natal, chefinho... e eu sou o seu
presente!
Ele não respondeu, fechou a braguilha, pegou o
paletó e foi embora. Deixou Alice transtornada. Tinha sido delicioso, mas será
que o patrão iria demiti-la por causa do que acontecera?
Fechou o escritório e foi pra casa, mal
conseguiu dormir de tanta preocupação. Seus temores só terminaram na manhã
seguinte, quando o doutor Magno chegou, tirou o paletó, sentou-se na cadeira e
ficou olhando atentamente para ela. Como de hábito, ela se levantou, já tinha
feito o café, serviu uma xícara e levou até a mesa dele. Tudo em silêncio.
Ele bebeu, levantou-se e chegou perto dela.
Ela estava arrepiada, sentia que alguma coisa não estava bem. Mal conseguiu
acreditar no que ouviu:
- Alice, eu vou ganhar mais algum presente
hoje?
Ela abriu um sorriso imenso e tirou a roupa
toda numa fração de segundos.
- Vai ganhar tudo que quiser, chefinho!
Ele a segurou, pegou nos seios, beijou-os,
admirou-os, porque no dia anterior ela não tirara a roupa e era a primeira vez
que ele a via nua. Seios fartos, parecidos com os da esposa. Admirou a
bucetinha peluda, levou-a até a mesa, fez ela ficar abaixada e meteu o pau na
bucetinha. Alice gemeu, descontrolada! Não era o patrão que estava ganhando presente,
era ela!
Em seguida ela ficou de frente pra ele e fez
um belo boquete, depois ele se deitou na mesa, ela subiu e sentou no pau dele e
ficou pulando, pulando até gozar. E deixou o chefinho gozar em sua boca, como
no dia anterior.
Ao se vestirem, ele comentou:
- Que pena que Natal só acontece uma vez por
ano!
- Chefinho, é só uma vez, mas o espírito...
este tem de durar o ano todo!
Como eles treparam dali em diante!!!
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