(escrito
por Kaplan)
Dois primos da Meg estiveram na véspera de
Natal hospedados em nosso apartamento. Vieram só para trazer presentes enviados
pelas tias e primos, ficaram apenas dois dias, mas foi o suficiente para Meg
pensar em transar com eles de acordo com o espírito da época. Ela tirou do armário
uma fantasia de Papai Noel que eu usara há uns dois anos numa festa e, como
sabia que os primos iam chegar depois do almoço, quando eu não estaria em casa,
ela vestiu a fantasia para esperar os dois.
Quando eles chegaram e a viram naqueles trajes
(ainda faltava uma semana para o Natal), logo entenderam que ia rolar algo mais
que troca de presentes. Eles deram a ela os presentes que haviam trazido e ela
foi até a árvore pegar os pacotes para que eles levassem.
Depois, ela, sempre sorridente, sentou no meio
dos dois e já foi perguntando de cara como estavam os belos paus.
E não esperou pela resposta, foi abrindo as
braguilhas das calças deles, puxando os paus pra fora e ficou chupando um
enquanto masturbava o outro, depois invertia e os primos já estavam em ponto de
bala, doidos para come-la.
Um deles arrancou a calça da Mamãe Noel e
começou a chupar a bucetinha dela, enquanto ela continuava chupando o outro
primo.
Não demorou muito para que o chupador a
colocasse de quatro numa poltrona e metesse o pau na xotinha, mas ela não
parava de chupar o outro.
Quando o que metia gozou, ela inverteu, sentou
no pau do outro e ficou chupando o que já a tinha comido. Gozou junto com o que
a comia.
Só então foram conversar sobre as famílias,
saber das novidades. E não demorou para que os dois paus dessem sinal de vida,
e ela aproveitou mais uma vez, exigiu que eles fizessem uma DP com ela, o que
deixou os primos enlouquecidos de tesão. Mas se saíram bem, conseguiram que ela
gozasse novamente.
Quando eu cheguei e fiquei sabendo do que
acontecera, exigi.
- Também quero uma Mamãe Noel dando pra mim,
ora essa!
Pensam que ela achou ruim a exigência? Pois
sim... adorou! Mas esperou os dois primos irem embora e foi na noite seguinte
que a Mamãe Noel se atracou com o marido.
Quando cheguei, ela me esperava vestida de
Mamãe Noel, com um prato de doces na mão e uma garrafa de champanhe e duas
taças. Sorria.
Abri a champanhe, tomamos uma taça cada um e
logo ela se ajoelhou à minha frente e começou a me fazer o boquete.
Depois tirou minha roupa, tirou a fantasia,
ficou apenas com o gorro vermelho, meias e a calcinha. Me jogou na poltrona e
sentou em cima de mim, de costas para mim e me cavalgou.
Após alguns minutos,
tirei-a de cima de mim e fiz ela ficar de quatro, meti bastante, ainda a
coloquei deitada no sofá e a comi de ladinho e vendo que ela já gozara, enfiei
um dedo no cuzinho dela.
- Estou vendo que você está ficando
exigente... quer todos os presentes num dia só!
- Eu mereço, não mereço?
- Merece sim, meu amor, merece!
Ficou de quatro e recebeu meu pau no cuzinho,
onde gozei depois de algumas bombadas.
Aquele Natal estava sendo dos melhores! Mas
ainda houve mais coisas interessantes. Nossos amigos do clube tinham programado
uma festa natalina bem pagã e é óbvio que Meg e eu não podíamos faltar. Sem
saber de nada, ela foi vestida com a fantasia de Papai Noel e, ao chegar,
vendo-a vestida daquele jeito, e era a única fantasiada, alguém teve a ideia de
ela bancar o Papai Noel e entregar os presentes de amigo oculto.
Ela topou, mas fez do jeito dela, para alegria
da turma masculina. Os presentes estavam ao pé da árvore de natal. Ela explicou
as regras. Ia pegar um presente e mostrar. Quem comprara não podia se
manifestar, e os demais tinham de adivinhar quem era o beneficiário.
Se
acertassem, tudo bem, se errassem, ela chamaria o felizardo ou a felizarda e
ele ou ela tirariam uma peça da roupa da “mamãe Noel”.
Preciso dizer que todo mundo fez questão de
errar? E lá foi o gorro, depois o casaco, depois a calça, depois as meias,
depois as botas, depois o sutiã e finalmente a calcinha. E a mamãe Noel ficou
peladinha, admirada por todos.
Os presentes foram logo entregues e aí a festa
começou. O dono da casa agarrou a Meg e levou-a para o quarto, onde se divertiram
bastante. E cada uma das mulheres agarrou o homem que queria, desde que não
fosse o próprio marido e todo mundo se espalhou pela casa.
Presentes extraordinários aqueles!
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