Escrito
por Kaplan
Bianca, jovem morena, recém-formada na
faculdade e desempregada, com seus 24 anos bem vividos. Sem namorado, por
opção, pois pretendentes não faltavam. Mas ela não queria pensar nisso por
enquanto, a vida estava muito boa para ela largar a liberdade dela e firmar
compromisso com alguém.
Quando a tristeza por não conseguir algum
emprego baixava, ela ia descansar na fazenda do pai, lá ela descansava
bastante, tomava sol, curtia uma pequena praia de rio que tinha lá, e como
ninguém mais ia, ela aproveitava para fazer um topless tranquilo.
Era isso que entusiasmava um dos filhos do
caseiro, cujo nome era estranho: Isael. Perguntaram ao pai a razão do nome, ele
disse que tinha sido um erro do cartório, que eles só descobriram quando foram
matricular o menino na escola. Era para ser Misael e, distraído, o cara do
cartório engoliu o M. Ficou sendo Isael.
Pois o Isael, agora com seus 26 anos, vivia
rezando para que Bianca fosse mais vezes na fazenda. Ele via ela saindo para a
prainha, e já tinha um bom local para poder espiá-la. E bater boas punhetas
vendo os seios dela. Era tudo de bom!
E um dia, mal ele a viu saindo, tratou de
correr para o seu esconderijo. Quando chegou, ela já tinha mergulhado e saía,
deslumbrante como sempre, para deitar-se na toalha que levava. E, como sempre,
de topless.
E tratou de bater sua punheta tradicional.
Mas, por um acaso, ou acidente, ele fez movimentos bruscos e o barulho acabou
chamando a atenção da Bianca, que olhou, assustada. Já tampou os seios com a
mão, ajoelhou na toalha e ficou olhando, tentando ver que barulho era aquele.
E conseguiu ver o Isael, atrás de algumas
folhagens espessas, mas que deixavam ver a camisa branca dele e o mais
importante para ela: viu o pau dele, duro.
Pensou em chamá-lo, mas achou melhor tesá-lo.
Tinha certeza de que ele não seria doido para fazer algum mal a ela. Não iria
aparecer, com toda a certeza. Então, como se tivesse voltado a se sentir
segura, pois não tinha visto a razão do barulho, ela destampou os seios, passou
as duas mãos neles, fechou os olhos como se estivesse curtindo o que fazia.
E ainda de frente para onde o Isael estava,
ela foi descendo a calcinha do biquíni, descendo, descendo, tirou-a. E,
ajoelhada, ela ficou se masturbando, deixando o Isael maluco. Ele parou de se
masturbar, para não fazer barulho, ficou com os olhos estatelados vendo a
Bianca enfiar os dedos em sua xotinha, olhos fechados, boca sedenta... ouviu os
gemidos dela. Ela não estava fingindo, estava se masturbando de verdade, porque
se excitara ao saber que ele estava ali batendo uma punheta em sua homenagem. E
logo ele ouviu um gemido mais alto e ela curvou o corpo. Tinha gozado? Foi o
que ele pensou.
Quando viu que ela se recuperava e entrava no
rio para nadar mais um pouco, ele saiu do esconderijo e correu para a casa da
fazenda.
Quando ela voltou para a toalha, olhou na
direção onde ele estivera e, convencida de que ele já se fora, vestiu o
biquíni, amarrou a canga na cintura, recolheu tudo que tinha levado e foi para
a casa também.
Estava decidida a fazer algo mais, ia tentar
pensar um jeito de ver de perto o pau do Isael, que lhe pareceu bastante
interessante visto de longe.
No dia seguinte, repetiu-se a cena. Ela fez
questão de que ele a visse saindo, e foi andando mais devagar do que de
costume, chegou à prainha, tirou a canga, mas não fez topless. Ficou andando,
de biquíni, de um lado para o outro. Isael, que já estava no esconderijo, ficou
surpreso. Será que ela não iria mais mostrar os peitos?
Ficou mais surpreso ainda quando ouviu que ela
o chamava.
- Isael, saí daí e venha aqui!
Ficou pálido. Ela o tinha visto. Será que
teria visto no dia anterior também? Achou melhor ficar quieto, mas ela tornou a
chamá-lo:
- Anda Isael, eu sei que você está escondido
aí, venha cá! Se não vier eu vou contar pro seu pai e pro meu!
Epa! Isso não estava no script! Ele teve de ir
até onde ela estava, tremendo de medo, mas foi.
Ficou mais calmo quando viu que ela sorria
para ele. Ótimo, ela não está brava comigo, foi o que ele pensou.
- Eu te vi ontem, me espiando. E dei um
showzinho procê. Gostou?
Não adiantava negar, ela o tinha visto, e como
estava conversando docemente...
- Foi maravilhoso!
- Só que atrapalhou sua punheta, não foi?
Ele riu.
- É... teve que ficar pra hora do banho!
Ela pegou a mão dele e colocou-a sobre a
calcinha. Viu que ele estremeceu por inteiro.
- Quando eu coloquei meus dedos aqui dentro,
ontem, eu fiquei pensando que eram os seus dedos, por isso consegui gozar, você
viu?
- Vi, sim... vi... foi lindo!
- Se eu te mostrar de pertinho a minha xoxota,
você me mostra seu peru?
Isael quase desmaiou ao ouvir isso. Já estava
louco, tenso, porque a mão dele continuava na calcinha dela, e agora ela queria
algo mais... concordou na hora. E viu que ela tirava a calcinha e expunha sua
xoxota pra ele. Tratou de tirar o cinto e descer a calça, e ela pôde matar a
curiosidade. Era um belo peru.
Quando ela pegou nele e ficou fazendo
movimentos de subir e descer, ele criou coragem e tirou o sutiã dela, os seios
que ele sempre vira de longe, estavam ali, agora, à sua disposição, ele pegou
neles, ele os beijou até de forma reverente.
Já ela abaixou o corpo e foi chupar o pau dele
sem reverência nenhuma, pelo contrário, estava enlouquecida com o pau do Isael.
- Isael, você já pegou alguma doença no peru?
- Não, nunca. Eu não enfio ele em qualquer
buraco não.
- Ótimo. Senta ai na toalha.
Ainda sem acreditar no que estava acontecendo,
ele deitou na toalha e viu a bela bunda dela chegando cada vez mais perto do
pau, e logo o pau dele sumia dentro da xoxota dela. E ela começou a pular e ele
só escutando o barulho do corpo dela de encontro ao seu.
Depois ela foi deitando o corpo e ele ficou
nas costas dela, mas o pau não tinha saído, ele continuou comendo-a, agora de
ladinho.
Ouviu aquele gemido mais alto, que ela emitira
no dia anterior. Era o mesmo, agora acompanhado de um belo sorriso.
- Isael, não goza dentro de mim não, tá?
- Tá certo.
Continuou bombando e quando sentiu que ia
gozar, tirou rapidamente e despejou tudo na barriguinha dela.
- Vamos nadar um pouco?
- Vamos!
Correram para a água, mergulharam, nadaram,
brincaram, beijaram.
Voltaram para a toalha, deitaram e ficaram
secando.
- Isael, ninguém pode saber, tá? Se souberem,
meu pai pode tirar o emprego do seu. Mas eu quero que você volte aqui todos os
dias que eu vier. E não precisa ficar mais escondido!
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