terça-feira, 3 de novembro de 2015

Vendo a esposa e o amigo numa boa no jardim, na piscina, no gramado...



(Escrito por Kaplan)

Numa das vezes em que eu e Meg estivemos na casa do Kleber (ver o conto Andando a pé na estrada deserta, nada como uma trepadinha no meio do mato...), ficamos lá quatro dias e foram dias de farras enormes dos dois. Tudo devidamente visto por mim, que os deixei bem à vontade, mas não perdi a ocasião de ver.

No primeiro dia, eu estava na casa e vi que Meg estava sentada numa poltrona que ficava... no jardim, acreditem!  Ela estava sozinha, mas não por muito tempo, porque logo o Kleber chegou, sentou-se ao lado dela e começaram a conversar. Claro que eu não conseguia ouvir, nem tenho ideia dos assuntos, mas também o papo deles logo acabou e eles passaram para as vias de fato. 

Ele não quis saber se eu estava por lá ou não, já foi tirando a camiseta dela e mamando nos peitinhos e ela não demorou a tirar a bermuda dele e chupar-lhe o pau, com aquela intensidade de sempre. Ela também estava de bermuda, que foi tirada por ele, então, enquanto ela o chupava, ele passava a mão nas costas, na bunda e nas pernas dela. Satisfeitos com as chupadas mútuas, ele arrancou a cueca, depois tirou a calcinha dela e já foi enfiando o pau na xotinha, depois colocou-a de quatro e continuou metendo e ela não se conteve, sentou no pau dele e pulou até gozar.

Daí ele se levantou, colocou as roupas, deu um beijo nela e entrou na casa. Meg ainda ficou um tempo lá, pelada, curtindo a bela trepada, depois se vestiu e também entrou.

No dia seguinte, foi na piscina. Ela chegou de biquíni, ele estava lá de bermuda e já foram se atracando. Ele tirou o sutiã do biquíni dela, ficou pegando nos seios, e ela quase o jogou numa espreguiçadeira, abriu a bermuda e chupou bastante.

Aí ele tirou a calcinha do biquíni, ficou  pelado também, deitou-a no cimento e deu-lhe um banho de língua na xotinha. Ela gemeu alto, deu para eu ouvir do quarto onde estava olhando pelas frestas da janela. 

Cavalgou-o de novo, como gostava disso! De frente pra ele, depois de costas, ela pulava, seus cabelos esvoaçavam, ela se contorcia toda e deu para perceber o gozo que ela teve. 

Mas ele não tinha gozado, colocou-a de quatro ali mesmo no cimento e enfiou,bombando até gozar.

Terceiro dia. Eu já estava pensando que eles não iriam transar mais, mas me enganei, e dessa vez foi no gramado ao lado da casa. 

Ela estava de shortinho e uma camisa que amarrou embaixo dos seios e quando foi fazer alguma coisa por ali, ele apareceu de repente e já foi agarrando-a, puxou-a para perto de uma cadeira de metal que ficava no gramado, ele se sentou, tirou a camisa dela e a sua bermuda, oferecendo seu pau para que ela o chupasse. O que ela fez  com muito prazer, pois sempre gostou demais de chupar os paus que lhes ofereciam!

Depois de chupá-lo, ele deitou-se na grama e ela adorou a ideia de cavalgá-lo de novo, mas gozou só depois que ele a comeu de cachorrinho. E ele ainda gozou no rosto dela. 

No quarto dia, ela estava tomando sol, ao lado da piscina, de topless e a visão dos seios parece que animou o Kléber a aparecer por lá. Sob o pretexto de passar protetor nela, ele ficou alisando as costas, tirou a calcinha e ficou passando o dedo no reguinho, apertando o cuzinho...e ela ficou indócil!

Pegou o pau dele e o chupou e depois... mais uma cavalgada, recheada de gemidos, de ais, de uis... 

E depois, ela curvou o corpo, oferecendo sua bunda para ele que não esperou ela pedir, foi enfiando no cuzinho e bombando sem parar, até gozar dentro dela.

Depois de ter visto mais essa, tomei a liberdade de chamá-la e saímos de lá. Que lugar mais perigoso para uma donzela!!!
               

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