(Escrito
por Kaplan)
Numa das vezes em que eu e Meg estivemos na casa do Kleber (ver o
conto Andando a pé na estrada deserta,
nada como uma trepadinha no meio do mato...), ficamos lá quatro dias e
foram dias de farras enormes dos dois. Tudo devidamente visto por mim, que os
deixei bem à vontade, mas não perdi a ocasião de ver.
No primeiro dia, eu estava na casa e vi que Meg estava sentada
numa poltrona que ficava... no jardim, acreditem! Ela estava sozinha, mas não por muito tempo,
porque logo o Kleber chegou, sentou-se ao lado dela e começaram a conversar.
Claro que eu não conseguia ouvir, nem tenho ideia dos assuntos, mas também o
papo deles logo acabou e eles passaram para as vias de fato.
Ele não quis saber se eu estava por lá ou não, já foi tirando a
camiseta dela e mamando nos peitinhos e ela não demorou a tirar a bermuda dele
e chupar-lhe o pau, com aquela intensidade de sempre. Ela também estava de
bermuda, que foi tirada por ele, então, enquanto ela o chupava, ele passava a
mão nas costas, na bunda e nas pernas dela. Satisfeitos com as chupadas mútuas,
ele arrancou a cueca, depois tirou a calcinha dela e já foi enfiando o pau na
xotinha, depois colocou-a de quatro e continuou metendo e ela não se conteve,
sentou no pau dele e pulou até gozar.
Daí ele se levantou, colocou as roupas, deu um beijo nela e entrou
na casa. Meg ainda ficou um tempo lá, pelada, curtindo a bela trepada, depois
se vestiu e também entrou.
No dia seguinte, foi na piscina. Ela chegou de biquíni, ele estava
lá de bermuda e já foram se atracando. Ele tirou o sutiã do biquíni dela, ficou
pegando nos seios, e ela quase o jogou numa espreguiçadeira, abriu a bermuda e
chupou bastante.
Aí ele tirou a calcinha do biquíni, ficou pelado também, deitou-a no cimento e deu-lhe
um banho de língua na xotinha. Ela gemeu alto, deu para eu ouvir do quarto onde
estava olhando pelas frestas da janela.
Cavalgou-o de novo, como gostava disso! De frente pra ele, depois
de costas, ela pulava, seus cabelos esvoaçavam, ela se contorcia toda e deu
para perceber o gozo que ela teve.
Mas ele não tinha gozado, colocou-a de
quatro ali mesmo no cimento e enfiou,bombando até gozar.
Terceiro dia. Eu já estava pensando que eles não iriam transar
mais, mas me enganei, e dessa vez foi no gramado ao lado da casa.
Ela estava de shortinho e uma camisa que amarrou embaixo dos seios
e quando foi fazer alguma coisa por ali, ele apareceu de repente e já foi
agarrando-a, puxou-a para perto de uma cadeira de metal que ficava no gramado,
ele se sentou, tirou a camisa dela e a sua bermuda, oferecendo seu pau para que
ela o chupasse. O que ela fez com muito
prazer, pois sempre gostou demais de chupar os paus que lhes ofereciam!
Depois de chupá-lo, ele deitou-se na grama e ela adorou a ideia de
cavalgá-lo de novo, mas gozou só depois que ele a comeu de cachorrinho. E ele
ainda gozou no rosto dela.
No quarto dia, ela estava tomando sol, ao lado da piscina, de
topless e a visão dos seios parece que animou o Kléber a aparecer por lá. Sob o
pretexto de passar protetor nela, ele ficou alisando as costas, tirou a
calcinha e ficou passando o dedo no reguinho, apertando o cuzinho...e ela ficou
indócil!
Pegou o pau dele e o chupou e depois... mais uma cavalgada,
recheada de gemidos, de ais, de uis...
E depois, ela curvou o corpo, oferecendo sua bunda para ele que
não esperou ela pedir, foi enfiando no cuzinho e bombando sem parar, até gozar
dentro dela.
Depois
de ter visto mais essa, tomei a liberdade de chamá-la e saímos de lá. Que lugar
mais perigoso para uma donzela!!!
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