Mais uma colaboração de nossos leitores para alegria de todos. Alberto Cunha Dantas nos brinda com a introdução de um livro erótico que ele publicou. É leitura que excita bastante! Podem adquirir o livro que vale a pena!
Os meus amigos
nunca entenderam o porquê de eu ser tão tímido com as mulheres, porquanto me
consideravam um cara simpático, bem-afeiçoado e com uma boa situação
financeira. Na opinião deles, eu tinha todos os atributos que a mulherada tanto
valorizava em um homem e, desta forma, não havia motivo para tanta insegurança.
A verdade, no entanto, era que eu supervalorizava a minha inditosa condição de mal-dotado e guardava este segredo a sete chaves.
Quando deixei
Brasília e fui morar com meu pai em Recife, conheci uma garota chamada Cida,
que era exatamente o tipo de mulher que me deixava inseguro: Fogosa, desinibida
e liberal, a Cida era muito diferente das namoradinhas bem comportadas com as
quais eu tinha me relacionado até aquele momento. A extrema sensualidade
daquela garota me seduzia ao mesmo tempo em que me assustava e, desta forma, eu
tinha receio de uma maior aproximação. Mas o que a princípio parecia improvável
terminou acontecendo e nós começamos um relacionamento amoroso. Para a minha
felicidade, além de gostosa, divertida e boa de cama, a Cida não dava
importância para aquilo que tanto me atemorizava, ou seja: o tamanho do meu
pinto. Porém, o relacionamento não era perfeito, porque ela tinha hábitos e
costumes muito liberais que algumas vezes transformavam-se em motivos de
atritos entre nós.
A garota era
muito desbocada, comportava-se de modo extremamente sensual e gostava de usar
roupas curtas e biquínis escandalosos. Apesar de contestar o comportamento
inadequado da minha namorada, mantive o relacionamento até o dia em que
descobri que ela tinha o costume de trocar de roupa e tomar banho completamente
nua na frente dos seus amigos, com os quais divida um apartamento em Olinda.
Aquilo foi demais para mim! O namoro findou, mas a amizade permaneceu e foi a
própria Cida quem me apresentou à sua irmã mais nova, pouco tempo após o nosso
rompimento. A irmã da Cida chamava-se Cris e este encontro aconteceu na festa
de bodas de prata de uma tia das garotas.
Para abreviar
esta parte da história, eu e a Cris nos apaixonamos à primeira vista e viemos a
nos casar alguns meses depois. A Cris era diametralmente oposta à Cida. Moça
educada, meiga e de estilo conservador, nenhum desavisado suspeitaria que elas
fossem irmãs - até na aparência física elas eram diferentes. O início do nosso
casamento transcorreu dentro da normalidade, com exceção, talvez, do costume
adquirido desde a lua de mel, de andarmos nus dentro do apartamento. Nada de
mais, a não ser pelo fato deste nudismo caseiro ser presenciado diariamente
pela nossa empregada doméstica, que terminou se acostumando com este hábito
exótico.
Passado algum
tempo, a Cida também se casou e teve um filho, mas depois foi abandonada pelo
marido. Com sérias dificuldades financeiras e sem ter para onde ir, ela
recorreu à irmã e veio morar conosco até que a sua situação se estabilizasse.
Durante o período em que nós três moramos juntos, aconteceu uma situação
difícil de acreditar: A Cida ficou sabendo do costume nudista da casa e, aos
poucos, foi adentrando na nossa intimidade com a sua peculiar desinibição. No
convívio do dia-a-dia, alguns flagras casuais de nudez foram se sucedendo e
tornaram-se cada vez mais comuns. Isto acontecia, em grande parte, porque a
Cida tinha o péssimo hábito de entrar no nosso quarto de casal sem avisar e,
principalmente, porque ela retomara o velho costume de trocar de roupa e usar o
banheiro sem fechar a porta, tal qual fazia quando morava com seus amigos “moderninhos”
de Olinda e, antes disto, na casa dos pais.
A ingenuidade da
Cris aliada ao fato de a sua irmã já ter tido um relacionamento íntimo comigo
no passado contribuíram decisivamente para que atingíssemos tamanho grau de
intimidade, a ponto de ficarmos os três nus em um mesmo ambiente como se fosse
algo absolutamente natural. Apesar desta conjuntura surreal, até então imperava
o respeito e a confiança entre nós. Eu e a Cris levávamos uma rotina normal,
sem maiores ousadias na área sexual, enquanto que a Cida - novamente solteira -
voltou a ter uma vida promíscua com muitas noitadas de sexo e farras,
patrocinadas por seus parceiros e amigos da pesada. Em casa, no entanto, nada
acontecia fora do padrão, a não ser a já mencionada nudez incomum entre cunhados.
Observando a
sensualidade da Cida na sua forma de se postar e de se vestir diariamente,
despertei dentro de mim o desejo de ver a minha esposa com um comportamento um
pouco mais sexy, começando por uma repaginada no visual e nas roupas antiquadas
que ela costumava usar. Vendo as duas irmãs nuas dentro de casa, convenci-me de
que a minha esposa era até mais bonita e mais gostosa do que a minha cunhada.
Contudo, na rua, quando saíam juntas, era a Cida quem atraía todos os olhares.
Isto se explicava porque ela usava roupas mais ousadas e joviais, caprichava na
maquiagem ao sair de casa e nunca se descuidava dos cabelos e da pele (coisas
estas que fazem toda a diferença na aparência de uma mulher). Existia, ainda,
outra diferença que só eu tinha o privilégio de conferir de perto: A marquinha
minúscula e sensual do bronzeado da Cida comparada com a enorme marca deixada
pelo biquíni da Cris. E foi exatamente por aí que comecei toda a mudança!
Comprei um
pequeno biquíni, semelhante aos que a Cida usava, e o dei de presente para a
minha esposa. A princípio, a Cris se recusou a experimentá-lo, por causa da
timidez, mas depois, terminou cedendo ao meu desejo e passou a usar o tal
biquíni em praias semi desertas. Aos poucos, ela foi se acostumando e ficando
mais à vontade com aquela peça minúscula. Ao contemplar a minha mulher deitada
na praia, com a bunda praticamente toda de fora, senti um enorme e inusitado
prazer em exibir a minha esposa em público. Algo um tanto quanto inexplicável.
Sendo assim, tentei de todos os modos induzi-la a adotar um comportamento cada
vez mais desinibido e sensual, contrariando a sua própria índole.
A minha atitude
também ia de encontro a tudo aquilo que eu tanto havia combatido na época em
que namorava a Cida. Gradativamente, além perder a vergonha, a Cris começou a
gostar de usar biquínis bem pequenos e roupas provocantes. Este exibicionismo
transformou-se em vício e obsessão e, enfrentando nossos medos e traumas,
decidimos frequentar a praia de nudismo de Tambaba, onde eu podia exibir a
minha esposa totalmente nua sem quaisquer restrições. Algumas vezes, a Cida nos
acompanhava nas idas àquela praia, já que a nudez não era problema entre nós.
Ela era uma incentivadora das nossas aventuras e estava constantemente
encorajando a irmã a liberar-se dos seus pudores.
Em Tambaba,
aconteceu a primeira experiência que extrapolou o simples exibicionismo. Sob o
pretexto de conhecermos os efeitos medicinais de uma lama feita com a argila
das falésias, eu permiti que um rapaz bem dotado aplicasse este esfoliante
natural no corpo despido da Cris. Mais do que isto, consenti e até sugeri que a
Cris retribuísse a “gentileza” e passasse a argila no rapaz, que também estava
nu. Naquela ocasião, a minha esposa chegou a pegar no pênis do moço e esta
atitude, longe de gerar qualquer conflito entre nós, foi motivo de excitação e
despertou fantasias nunca antes imaginadas.
Em outra
oportunidade, por muito pouco a Cris não foi possuída por um desconhecido que
tinha um pinto enorme. Isto aconteceu com a minha aquiescência e em plena praia
de Tambaba (por trás das pedras). A esta altura, o comportamento da Cris já
estava completamente modificado em relação ao daquela garota ingênua e
comportada com quem eu me casara. Ela desenvolveu um verdadeiro fetiche por
membros avantajados e falava disto abertamente comigo, que, apesar dos meus
complexos, gostava de ouvi-la confessar tais sandices.
A partir dali,
aventuramo-nos em fantasias sexuais cada vez mais ousadas e, na busca desmedida
pelo prazer, ultrapassamos perigosamente os limites inimagináveis da razão,
chegando ao extremo de a Cris ter relações sexuais com um massagista negro na
minha frente.
Em meio ao turbilhão que se formou na nossa vida de casados,
passamos a experimentar uma grande mistura de sentimentos conflituosos: Tesão
ao extremo, medos, desejos exacerbados, ciúmes, fantasias loucas e insegurança.
A Cida, por sua vez, passou a ter uma participação inesperada e efetiva no
desenrolar surpreendentes desta história.
Este é um
brevíssimo resumo da nossa história, contada em detalhes e sem frescura no
livro PRAZERES INSANOS, que pode ser adquirido por apenas dez reais no site
Clube de Autores. Abordando temas como: insegurança, complexo de inferioridade
relacionado ao tamanho do pênis, nudismo, exibicionismo, busca desenfreada do
prazer, relacionamento aberto, fetiches, comportamento cuckold, traição, sexo
compulsivo e muitos outros, o livro, escrito na primeira pessoa, discorre sobre
as emoções, os prazeres e os temores sentidos por quem viveu, na pele, esta
história.
Título: Prazeres
Insanos
Autor: Alberto
Cunha Dantas (eu)
Preço: Dez reais
(versão e-book, em PDF) e trinta e oito reais (versão impressa)
Quantidade de
páginas: 420
Ilustrações: Sim
Onde encontrar:
Site Clube de Autores
Indicação:
Maiores de 21 anos
Muito legal seu texto.
ResponderExcluirVou adquirir o livro.
Kaplan, esse é o caminho para 1 MILHÃO.