Escrito
por kaplan
Como a maioria, senão
todos(as) leitores e leitoras sabem, Meg tinha três sobrinhas, que viraram
minhas sobrinhas também. Todas muito safadinhas. Paulinha e Helena, irmãs,
morenas. Cecília, prima delas, louríssima.
Volta e meia elas passavam
as tardes lá em meu apartamento, levavam namorados para transar escondidas dos
pais, e transavam comigo também.
Vou lhes contar de uma
manhã em que a lourinha tinha dormido lá no meu quarto de hóspedes. Na verdade,
ela levara o namorado lá no dia anterior, transaram bastante à tarde, e ela
depois ficou, tomou banho, lanchamos, ela ligou pra casa e falou com a mãe que
estava muito cansada e que dormiria lá. A mãe não se opôs, a gente se gostava
muito e ela nunca se incomodara com o fato de Cecília dormir lá.
Pois bem, como é que eu
acordo na manhã seguinte?
Com ela pulando em minha
cama e me sacudindo para acordar. Olhei, era uma graça: sorridente, ajoelhada
na cama, com um pijaminha que era composto por um short de seda e uma
camisetinha de alças, também de seda. E quando ela se curvava, dava para ver
até o umbigo!
E ali estava ela, me
olhando, feliz, e logo eu entendi o que ela queria tão cedo.
Abaixou as alcinhas da
camisetinha me mostrando os belos seios, deitou-se de costas, abrindo as pernas
e como o shortinho do pijama era bem folgado, já foi possível ver que debaixo
dele não tinha mais pano algum.
Lógico que meus dedos
foram até lá, cutucaram a xotinha, ela fechou os olhos e virou de bruços. Tirei
o shortinho, meu pau já estava duro, e fui enfiando em sua xotinha, segurando o
bumbum. Estava tudo muito seco, ela ajoelhou
e veio umedecer meu pau com um boquete ótimo e aí sentou nele, pulou um
pouquinho.
- Ontem eu fiz uma coisa
diferente, vou repetir com você, meu namorado adorou!
- O que foi?
- Isso:
Ela estava me cavalgando
de frente pra mim, então foi deitando de costas, claro que meu pau saiu de
dentro dela, ela levantou as pernas e eu, de joelhos, fui convidado a penetrar
nela novamente.
- Isso, tio, enfia de
novo... é gostoso demais!
Fui enfiando, até entrar
tudo e fiquei bombando e ela gemendo sem parar. Aí falou para eu dar uma
parada, virou o corpo e ficou de ladinho, sem tirar o pau de dentro dela.
Continuei bombando, e ela só gemia.
Tornou a dar uma parada,
me pediu para não desgrudar dela e foi virando o corpo até ficar de quatro.
- Agora, me come, tio, me
come pra valer... soca este pau em mim!
Mandei ver, bombei até ela
gozar e aí levantou o corpo, ficando de joelhos e eu atarracado nas costas
dela.
- Nossa, tio, que gozo...
igual o de ontem à tarde, legal isso que inventei não é?E você, gozou também?
Nem senti.
- Gozei nada...
- Ah, tadinho, vem cá
então.
Mandou ver num novo
boquete e engoliu quase todo o leite derramado.
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