Quem procura acha, dizia minha avó
(escrito por Kaplan)
Pois a Renata estava visitando uma
amiga e quando chegou na casa dela... ela não estava. Só o Antonino, irmão
dela, que a recebeu e disse que a irmã ia demorar um bom tempo, tinha saído com
a mãe para ver alguma coisa, e deixaram recado dizendo que iriam demorar.
- Saíram agorinha, não tem 5 minutos.
Se você quiser esperar, eu não vou sair, posso te fazer companhia até elas
chegarem.
- Posso mesmo? Eu queria muito
conversar com ela hoje.
- Claro, sente-se ai no sofá, eu vou
tomar um banho e já volto.
Da sala ela ouvia o Antonino ligando
o chuveiro e cantando.
Pensou o óbvio. Ele não fechara a
porta do banheiro.
A curiosidade foi grande e ela foi,
pé ante pé, até o banheiro e viu. E ficou impressionada!
Voltou correndo pra sala, coração
disparado. Não tinha ideia que o irmão da amiga tivesse aquele pau!
Dali a pouco ela escutou a torneira
sendo fechada, e em poucos minutos ele chegava à sala, já vestido.
- Quer beber alguma coisa, Renata?
- Não, obrigada...
- Ficou estranha... tá tudo bem?
- Antonino, vou te confessar uma
coisa... eu ouvi você cantando no chuveiro e fui ver. Desculpa, mas não
consegui me impedir de ver.
- Tem problema não... é que aqui em
casa a gente nunca fecha a porta, esqueci que você estava aqui. Mas isso te
incomodou?
- Eu não vi direito... queria ver
melhor.
- O quê?
- Seu pau, moço... queria ver seu
pau, assim, mais de perto. Deixa?
Ele achou estranho, mas não tinha
essas frescuras.
Abriu a braguilha e mostrou. A cara
de surpresa dela foi até engraçada.
- Nunca vi algo tão interessante...
posso pegar?
- Isso pode ser perigoso...
- Assumo o risco.
- Então, faça o que quer.
Ela não queria só pegar, queria
boquetear e foi o que fez.
E nem esperou que ele dissesse alguma
coisa. Tratou de tirar sua camiseta, mostrando os belos seios a ele, tirou o
short e a calcinha e ficou nua, em pé, na frente dele, esperando que ele se
decidisse.
Ele fez ela virar de costas e a
trouxe para sentar em seu pau.
- Vamos em frente? Até o final?
- É o que mais quero!
- Então, pule, minha amazona!
Ela pulou, como pulou!
Depois deu pra ele de quatro, no
sofá. E ele meteu até sentir o gozo dela, pelos gemidos mais altos, então ele
também gozou, mas não dentro dela. Tirou o pau e o gozo foi parar nas nádegas e
nas costas da Renata.
Correu ao banheiro e trouxe papel
higiênico para limpar o que fizera. Imagina se cai no sofá! A mãe o mataria!
- Renata, você foi uma grata surpresa
pra mim. Já te vi tantas vezes aqui e nunca imaginei que isso pudesse
acontecer.
- Agora que sabe... pode acontecer
mais vezes! Bem, deixa eu ir embora.
- Não vai esperar minha irmã?
Ela riu.
- Eu sei que ela só vai chegar quando
eu sair. A gente combinou assim. Era o único jeito de eu te pegar, meu querido!
Adoro você!
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