sábado, 17 de dezembro de 2022

Minha sobrinha e seu amigo francês, na neve e no tapete

 Ela aproveitou bem a estadia lá.

(escrito por Kaplan)  

 

Ir viver na França foi algo que Helena, a principio, ficou com muito receio. Sozinha, família toda aqui, ela temia não dar conta da saudade. Mas... tudo se resolveu numa boa.

Perdeu amigos aqui? Arrumou muitos por lá.

Sem dúvida, o fotografo da editora, o Etienne, colaborou muito para que ela se adaptasse rapidamente ao novo estilo de vida. E, claro, tornou-se o amante número 1 dela! 





No inverno, por exemplo, ele não saía de perto dela, seja na editora, seja em casa. Ela não estava habituada ao frio intenso das ruas.

Dentro do apartamento, ela passou a ter, além da calefação, o calor do corpo do Etienne.

Era trepada todo dia, toda hora...

Mas até dentro de casa ela sentia frio.

Não dispensava uma grossa blusa de lã, ainda que algumas partes do corpo ficassem sem essa proteção... 



O Etienne adorava ver como ela se protegia do frio.

E chamava-a sempre para deitar com ele no pesado tapete, que lembrava a neve da qual ela fazia questão de sumir de perto. Como se enganara com neve.

Via nos filmes, na TV, e achava lindo!

Mas quando teve de enfrentar, durante uns dois meses, aquela coisa horripilante, passou a detestar a tal da neve. Tinha vontade de vir para o Brasil nos meses de inverno de lá, porque eram os meses de verão aqui, e ela poderia ir à praia, tomar sol até pelada no sitio e em Tambaba, que ela adorava... ah! Que saudade que batia nessa hora.

Mas o Etienne sabia como faze-la esquecer de tudo isso.

Tirava a roupa toda, e mandava ela tirar aquela blusa de lã. Ela tremia toda, mas tirava porque sabia que em poucos minutos já estaria quentinha... 





Só de pegar no pau dele, que já estava devidamente ereto, ela sentia uma onda de calor avassaladora penetrando dentro dela. Beijou-o amorosamente. Era muito grata por ele estar ali. Se estivesse sozinha, nem imaginava o desespero!

Então, ela chupou aquele pau que tanto a animava. Deu um belo trato nele. E depois recebeu a língua dele em sua xotinha. Que língua mais quente. Levou o calor para dentro de seu corpo por inteiro!

Cavalgou-o. Ela gostava, ele gostava. Então pulou bastante, o tempo para suar e ver seus cabelos umedecidos quase colarem em seu rosto. Ele tirava sempre, gostava de ver a cara de alegria que ela fazia quando pulava em cima dele. E quando ela gozava, então! Ele tinha vontade de nunca gozar, ficar metendo nela um dia inteiro, levando-a a milhares de gozos!

Como aquela brasileira era gostosa, fogosa, linda! As suas amigas de lá já estavam reclamando do abandono, ele só queria saber de ficar com a brasileira! 



Cavalgou, gostou, deitou de lado e ele mandou a vara de novo. Achou lindo quando ela disse que aqui no Brasil falavam que era a posição “de ladinho”. E aí aproveitava, sempre que trepavam ele dizia: “de ladinho”? Ela adorava e se colocava na posição para receber o pau dele. E gozou de novo.

Deixou-o de pau duro no tapete, foi à cozinha e pegou a garrafa térmica com o café que já havia feito.

E fez uma com ele, que ele não esperava.

- Gosta de café com leite? Eu adoro!

- Sim, eu gosto.

- Então, vem cá.

Encheu um copo com café, pegou o pau dele e chupou até ele gozar... dentro do copo. E os dois beberam aquele gostoso café com leite francês!

 

 

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