Ela aproveitou bem a estadia lá.
(escrito por Kaplan)
Ir viver na França foi algo que
Helena, a principio, ficou com muito receio. Sozinha, família toda aqui, ela
temia não dar conta da saudade. Mas... tudo se resolveu numa boa.
Perdeu amigos aqui? Arrumou muitos
por lá.
Sem dúvida, o fotografo da editora, o
Etienne, colaborou muito para que ela se adaptasse rapidamente ao novo estilo
de vida. E, claro, tornou-se o amante número 1 dela!
No inverno, por exemplo, ele não saía
de perto dela, seja na editora, seja em casa. Ela não estava habituada ao frio
intenso das ruas.
Dentro do apartamento, ela passou a
ter, além da calefação, o calor do corpo do Etienne.
Era trepada todo dia, toda hora...
Mas até dentro de casa ela sentia
frio.
Não dispensava uma grossa blusa de
lã, ainda que algumas partes do corpo ficassem sem essa proteção...
O Etienne adorava ver como ela se
protegia do frio.
E chamava-a sempre para deitar com
ele no pesado tapete, que lembrava a neve da qual ela fazia questão de sumir de
perto. Como se enganara com neve.
Via nos filmes, na TV, e achava
lindo!
Mas quando teve de enfrentar, durante
uns dois meses, aquela coisa horripilante, passou a detestar a tal da neve.
Tinha vontade de vir para o Brasil nos meses de inverno de lá, porque eram os
meses de verão aqui, e ela poderia ir à praia, tomar sol até pelada no sitio e
em Tambaba, que ela adorava... ah! Que saudade que batia nessa hora.
Mas o Etienne sabia como faze-la
esquecer de tudo isso.
Tirava a roupa toda, e mandava ela
tirar aquela blusa de lã. Ela tremia toda, mas tirava porque sabia que em
poucos minutos já estaria quentinha...
Só de pegar no pau dele, que já estava
devidamente ereto, ela sentia uma onda de calor avassaladora penetrando dentro
dela. Beijou-o amorosamente. Era muito grata por ele estar ali. Se estivesse
sozinha, nem imaginava o desespero!
Então, ela chupou aquele pau que
tanto a animava. Deu um belo trato nele. E depois recebeu a língua dele em sua
xotinha. Que língua mais quente. Levou o calor para dentro de seu corpo por
inteiro!
Cavalgou-o. Ela gostava, ele gostava.
Então pulou bastante, o tempo para suar e ver seus cabelos umedecidos quase
colarem em seu rosto. Ele tirava sempre, gostava de ver a cara de alegria que
ela fazia quando pulava em cima dele. E quando ela gozava, então! Ele tinha
vontade de nunca gozar, ficar metendo nela um dia inteiro, levando-a a milhares
de gozos!
Como aquela brasileira era gostosa, fogosa, linda! As suas amigas de lá já estavam reclamando do abandono, ele só queria saber de ficar com a brasileira!
Cavalgou, gostou, deitou de lado e ele mandou a vara de novo. Achou lindo quando ela disse que aqui no Brasil falavam que era a posição “de ladinho”. E aí aproveitava, sempre que trepavam ele dizia: “de ladinho”? Ela adorava e se colocava na posição para receber o pau dele. E gozou de novo.
Deixou-o de pau duro no tapete, foi à
cozinha e pegou a garrafa térmica com o café que já havia feito.
E fez uma com ele, que ele não
esperava.
- Gosta de café com leite? Eu adoro!
- Sim, eu gosto.
- Então, vem cá.
Encheu um copo com café, pegou o pau
dele e chupou até ele gozar... dentro do copo. E os dois beberam aquele gostoso
café com leite francês!
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