sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Minha sobrinha confirmou: Paris é a cidade do amor!

E como ela amou por lá!

[escrito por Kapan]   

 

Helena soube aproveitar a chance que o patrão dela deu, transformando-a em gerente de uma peqena editora em Paris.

De cara, ela conheceu o fotógrafo que prestava serviços à editora, o Etienne. Boa pinta, gostou de conhecer uma brasileira e insistiu para fotografá-la. Como ela gostava muito disso, e ainda tinha ficado atraída por ele, logo desconfiou que o convite para posar envolvia mais coisas. E ela aproveitou. Não apenas da primeira vez, mas toda vez que ele a chamava para posar... lá vinha trepada! 



E graças a ele conheceu locais maravilhosos, andou de iate com turma orgíaca, conheceu primos e pessoas interessantes que moravam em casas que mais pareciam castelos. Ali ela se desdobrava nas poses, porque, geralmente, alem do fotografo, o dono da casa também estava interessado nela. Pudera, o Etienne mostrava as fotos dela pros amigos, que ficavam encantados com a morenice da brasileira.

Um dos caras que ela ficou conhecendo morava numa espécie de vila, que seria algo como um sítio ou condomínio aqui no Brasil. Era o Charles, rapagão, novo ainda, mais ou menos da idade dela.

O Etienne apresentou e foi lá fazer as fotos e depois assistiu à trepada dos dois. 



Numa varanda com uma mureta de arcos, que aconteceu a trepada. 

Ela chupou, trepou, e ainda conseguiu provar o gosto que tinha o leitinho francês. Adorou!

O Pierre foi outro que levou-a a uma casa fora da cidade. 

Muito verde, bela casa, ficou lá o fim de semana todo, dando pros dois, o Etienne e o Pierre. 

Claro que primeiro foi o Pierre, e ele transou com ela na área da piscina.


Só de ver a Helena se despir, de costas pra ele, mostrando a bela bunda, o Pierre babou e pegou-a de jeito. 


Colocou-a para cavalgar,  pôs ela de quatro, variou pro frango assado. Ela gostou demais, gozou bonito e o francês insistiu para ela provar do leite gaulês... o que ela fez com prazer.

De noite, ela dormiu com o Etienne, agradeceu a ele ter apresentado o Pierre, transou com ele no quarto e depois tomou um banho e foi pro quarto do Pierre, transando com ele de novo. Vida boa a da Helena... Mas tem mais ainda!

Com o Jean, não teve fotos não. Ele procurou a editora para um trabalho, conversou com ela na sala da gerência, gostaram um do outro e ele a esperou na saída do trabalho. Levou-a a um restaurante para jantarem e ai veio o previsível para ir ao apartamento em que ele morava.

Ela foi.

Sentados no beiral da janela, vendo aquela paisagem bela de Paris, eles começaram os beijos e amassos, que ela logo pediu que não fosse ali... então ele a levou ao seu quarto e deitaram-se na cama, ela foi chupada por ele, chupou-o também. 


Deu de quatro, deu de frente. Queria cavalgar, mas não rolou. Ficaram só nessas duas posições, o que não foi ruim, mas poderia ter sido melhor, segundo ela.

Com o Etienne foram muitas as trepadas.

De uma vez, no apartamento dela, ele quis ver fotos dela, porque ela tinha contado de mim, do fotógrafo comedor, do Hugo, do próprio patrão. Então ele quis ver e ela abriu o laptop em cima da cama e os dois ali. Ela deitada, ele sentado olhando com atenção.

E foi ficando excitado com as fotos que viu, quase todas ela nua. 


- Se eu tivesse te descoberto primeiro, só eu que iria te fotografar. Me conta, você transava com todos esses que te fotografaram?

- Nem todos, um é meu tio, imagina! Mas os outros não eram parentes não.

Foi o suficiente para ele tirar a roupa dela, mamar nos belos seios, chupar a xotinha, oferecer seu pau para ser chupado. Chupou, adorava chupar um pau e o dele era ótimo! Isso ela me disse, eu não posso afirmar nada...

Comeu-a de quatro. Franceses adoram essa posição. Assunto para merecer um TCC...

Depois de frente. Cavalgou-o. gozou.

E também teve de beber o leitinho dele. Aliás, não era a primeira vez e ela sabia que não seria a ultima!

Bem, mais um pra terminar, o François. Conheceu numa aula de dança que ela andou fazendo, ficaram, ele tinha uma pegada muito boa, então foram pro apartamento dela.

E não perderam tempo. No sofá mesmo eles arrancaram as roupas e fizeram um 69 divino. 



E deu de quatro, cavalgou, ele enfiou dois dedos no cuzinho dela, sinal que iria rolar um belo anal ali. Ela não se incomodou, até tinha muito tempo que não rolava um.

Vivia me mandando emails contando seus casos. Mais pra frente voltarei a esse assunto tão fascinante.

 


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