sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Todos podiam comer...

 Só o namorado via, de longe!

(escrito por Kaplan) 

 

- Mas você já está nua? Vai receber o cara assim? Ainda falta quase meia hora pra ele chegar!

Quem falava assim era o Rafael.

Ele era namorado da Paula. 



E a Paula estava se exibindo pra ele na webcam.

Mas... não entendi... quem era “ele” que ia chegar e ser recebido por ela?

Rafael não sabia nem queria saber nomes.

Ele simplesmente queria ver sua namorada trepando com alguém que ele não conhecia.

Ele não se importava com quantos ela trepava. Só fazia questão de ver. Não pessoalmente, mas pela webcam.

Por isso ela estava conversando com ele naquele momento.

Esperava um cara. Ela jamais diria o nome dele pro namorado. Era o combinado.

- Meu bem, você sabe que eu sempre gosto de me mostrar pra você, antes, durante e depois, não sabe? Então... olhe bem para este corpinho que daqui a pouco será comido por um cara.

E continuou se exibindo, até que ouviu soar a campainha. Então se levantou e foi abrir a porta e logo o Rafael pôde ver que havia alguém com ela.

E ela começou a brincadeira, mostrando pro namorado uma banana caturra. 






- O dele é desse tamanho... você vai adorar ver!

Ajoelhada na cama, com o cara em pé, ela abaixou a calça dele e mostrou pra cam o pinto. Realmente, do tamanho da banana.

Acabou de despir o cara e começou um boquete nele, olhando desavergonhadamente para a cam, para o Rafael ver e, com certeza, ele deveria estar batendo uma punheta. Sempre fazia isso.

O pau do cara, já totalmente ereto, até parecia maior do que a banana...

Depois ela deitou e ele, ajoelhado no tapete do quarto, começou a chupar a xotinha dela. O áudio no volume máximo permitia ao Rafael ouvir conversas, gemidos e sons. Ele adorava isso.

O cara estava, agora, enfiando dois dedos na xotinha e ela pulava de prazer. 


Depois veio a trepada. De quatro, em cima da cama, ele meteu até faze-la soltar um gritinho quando gozou.

Ficaram os dois, sentados na cama, peladões, olhando para a webcam. Ela falou:

- Então, querido, gostou? Bateu sua punhetinha?

Ele só fez o sinal com o dedo que tinha curtido muito e sim, batera a punheta. Era o que sempre acontecia.

O cara foi embora e ela disse que na semana seguinte já tinha acertado com um outro amigo para darem prazer ao namorado.

Estou achando o mundo muito estranho, ultimamente!

 

 

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