Desses acidentes que deviam acontecer sempre
(escrito por Kaplan)
Margareth, uma loura estonteante,
conversava com seu amigo Jairo, à beira da estrada do sítio, quando passou um
carro que fez uma bela sujeira. Havia chovido na noite anterior, o chão estava
com poças de água e ao passar, o carro fez a água voar na direção dela,
molhando seu vestido completamente.
Ela não teve como recusar o convite
do Jairo para entrar na casa dele e trocar de roupa, precisava secar o vestido,
pois corria o risco de adoecer.
Parecia que o acidente tinha sido
combinado, porque mal entraram o Jairo a abraçou e beijou, deixando-a
totalmente arrepiada. Compreendeu, na hora, que alguma coisa muito boa poderia
acontecer ali, os dois estavam sozinhos. Entregou-se.
Ele tirou o vestido dela, colocando-o
numa secadora. Teriam mais de uma hora para esperar o vestido secar.
Ela, só de lingerie, era um convite
que ele não poderia desperdiçar.
Foi até ela, os abraços e beijos
continuaram, o sutiã foi tirado e ela tirou a camisa, a calça e a cueca dele.
Não precisavam falar nada. Já sabiam o que queriam.
Ela o puxou para perto do sofá,
ajoelhou lá e pegou no pau dele, fazendo um boquete que deixou o pau dele
totalmente molhado.
Ele passava as mãos no corpo dela,
dos cabelos, nas costas, pegava nos seios enquanto ela continuava chupando.
A mão dele chegou à bunda, enfiou-se
dentro da calcinha. Mais arrepios dela.
Ele a levou para sua cama, tirou a
calcinha, deitou-a e deu-lhe uma chupada como ela jamais tivera uma igual.
Gemeu alto, gostoso, que língua tinha o Jairo!
E que dedos também, porque ele,
depois de chupar, colocava os dedos, chegava ao grelinho, voltava a chupar e
ela se derretendo toda com o que ele fazia.
Colocou-a de quatro, na cama, e foi a
hora da penetração, que ela estava já doida para acontecer. Se a língua e os
dedos faziam aquela maravilha, imagina o que o pau dele iria fazer!
Ela soube logo, pois ele meteu com
firmeza durante bons minutos, quase a levando ao gozo. Que aconteceu em
seguida, com ela cavalgando aquele potro insaciável.
E ele continuou metendo, de
ladinho,até gozar, derramando sua porra no ventre, na barriga dela.
Bem na hora.
A secadora emitiu o aviso de que
terminara o tempo de secagem. Foram lá, pegaram o vestido, estava sequinho
mesmo. Ela pôs a lingerie, o vestido e, candidamente, perguntou se poderia
voltar qualquer dia desses, mesmo sem o risco de tomar outro banho provocado
por um motorista mal educado.
Preciso falar o que ele disse?
Preciso não, minhas leitoras e
leitores sabem muito bem o que foi dito!
Nenhum comentário:
Postar um comentário