terça-feira, 20 de setembro de 2022

Um bom acidente... muito bom!

 Desses acidentes que deviam acontecer sempre

(escrito por Kaplan)    

 

 

Margareth, uma loura estonteante, conversava com seu amigo Jairo, à beira da estrada do sítio, quando passou um carro que fez uma bela sujeira. Havia chovido na noite anterior, o chão estava com poças de água e ao passar, o carro fez a água voar na direção dela, molhando seu vestido completamente. 



Ela não teve como recusar o convite do Jairo para entrar na casa dele e trocar de roupa, precisava secar o vestido, pois corria o risco de adoecer.

Parecia que o acidente tinha sido combinado, porque mal entraram o Jairo a abraçou e beijou, deixando-a totalmente arrepiada. Compreendeu, na hora, que alguma coisa muito boa poderia acontecer ali, os dois estavam sozinhos. Entregou-se.

Ele tirou o vestido dela, colocando-o numa secadora. Teriam mais de uma hora para esperar o vestido secar.

Ela, só de lingerie, era um convite que ele não poderia desperdiçar.

Foi até ela, os abraços e beijos continuaram, o sutiã foi tirado e ela tirou a camisa, a calça e a cueca dele. Não precisavam falar nada. Já sabiam o que queriam.

Ela o puxou para perto do sofá, ajoelhou lá e pegou no pau dele, fazendo um boquete que deixou o pau dele totalmente molhado. 






Ele passava as mãos no corpo dela, dos cabelos, nas costas, pegava nos seios enquanto ela continuava chupando.

A mão dele chegou à bunda, enfiou-se dentro da calcinha. Mais arrepios dela.

Ele a levou para sua cama, tirou a calcinha, deitou-a e deu-lhe uma chupada como ela jamais tivera uma igual. Gemeu alto, gostoso, que língua tinha o Jairo!

E que dedos também, porque ele, depois de chupar, colocava os dedos, chegava ao grelinho, voltava a chupar e ela se derretendo toda com o que ele fazia.

Colocou-a de quatro, na cama, e foi a hora da penetração, que ela estava já doida para acontecer. Se a língua e os dedos faziam aquela maravilha, imagina o que o pau dele iria fazer!

Ela soube logo, pois ele meteu com firmeza durante bons minutos, quase a levando ao gozo. Que aconteceu em seguida, com ela cavalgando aquele potro insaciável. 



E ele continuou metendo, de ladinho,até gozar, derramando sua porra no ventre, na barriga dela.

Bem na hora.

A secadora emitiu o aviso de que terminara o tempo de secagem. Foram lá, pegaram o vestido, estava sequinho mesmo. Ela pôs a lingerie, o vestido e, candidamente, perguntou se poderia voltar qualquer dia desses, mesmo sem o risco de tomar outro banho provocado por um motorista mal educado.

Preciso falar o que ele disse?

Preciso não, minhas leitoras e leitores sabem muito bem o que foi dito!

 

 

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