quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Na biblioteca ela colocou o pé no pau dele... ele entendeu!



Pé na biblioteca só tem um sentido...

(escrito por Kaplan)

Tempos de faculdade, tempos maravilhosos! Quantas amizades se fazem, quantos amores! Quantas festinhas, quantas transas...  e sempre estou lembrando de alguma coisa interessante que acontece nas salas de aula, nos laboratórios, nos gabinetes, nas bibliotecas...

Lembrei de dois colegas, Timóteo e Mariana, cuja amizade virou transa, cuja transa virou namoro, cujo namoro virou casório. História linda, que teve início quando ela começou a provocá-lo, porque sentia tesão por ele. Ele custou a entender as indiretas, as insinuações, então ela teve de partir para o confronto fatal.

E isso aconteceu na biblioteca, quando os dois e mais três colegas – duas e um – estavam fazendo leituras para um trabalho marcado por um professor.

Ela fez questão de ficar sentada de tal maneira que sua perna pudesse alcançar a perna dele.
E enquanto todos estavam concentrados, lendo, o pé dela começou a cutucar a perna dele. Ele olhou pra ela, pensando que era algo relacionado com o trabalho, mas viu que ela sorria e aí o pé, em vez de cutucar, ficou passando ao longo da perna. 

Se ele não entender... eu desisto!

Ele ficou vermelho, ela achou graça. E aí veio o ataque, ela colocou o pé sobre o pau dele.
Timóteo começou a suar frio. O que significava a atitude da colega?
E ela insistia. Toda oportunidade lá estava o pé dela cutucando o pau dele. E ele nem entendia mais o que estava lendo!
Assim, quando eles terminaram o que tinham ido fazer, foram se levantando e saindo. E os dois ficaram sozinhos.

- Mariana, eu... fiquei sem jeito... eu... não sei, foi brincadeira sua?
- Claro que não, Timóteo, acha que eu ia brincar desse jeito?
- Então...
- Te quero!

Ele engoliu em seco.

- Mesmo?

Ela não respondeu. Olhou para os lados e viu que não havia mais ninguém, a não ser a sonolenta bibliotecária. Então entrou debaixo da mesa e suas mãos abriram a braguilha dele e ela deu uma chupada.

Atônito, ele se levantou e arrumou o fecho da calça. Ela se ergueu, desesperada. Será que não tinha dado certo?
Mas ficou toda animada quando ele disse:

- Aqui não, Mariana, ficou doida? Vamos pra minha república, eu tenho um quarto só pra mim e lá a gente pode fazer coisas. 

Ele entendeu... ainda bem!

Feliz da vida ela o acompanhou. Entraram no quarto, ele trancou a porta. E viu que ela já tinha começado a se despir, tirara a camiseta e os seios balançavam na frente dele.

- Vamos recomeçar de onde paramos... tira a calça, Timóteo!

Ele tirou e ela se ajoelhou para fazer um boquete que tinha começado na biblioteca.
E chupou muito, fazendo o Timóteo gozar em sua boca.
Vermelho, ele pediu desculpas.

- Precisa se desculpar não, eu sei que foi a adrenalina... mas eu posso dormir com você aqui, hoje, se você quiser.

Ele quis, mais tarde transaram, e dali surgiu o namoro. Que fez os dois esquecerem um pouco as festinhas orgíacas que a gente promovia por lá.

E depois de formados, foram trabalhar junto, casaram e estão felizes... até hoje, não sei se para sempre!

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