Colocar chifres em uma amiga é chato, doloroso... ainda que na hora H seja ótimo!
(escrito
por Kaplan)
Meg passava uns dias na casa de uma amiga,
Teresa, casada com Armando. Nos dois primeiros dias, fim de semana, ficaram os
três em casa, aproveitando o sol para nadar na piscina da casa. O Armando não
era muito conhecido, Meg se encontrara com ele poucas vezes. Foi interessante o
fim de semana porque pôde conhecê-lo melhor. Mas o mais interessante veio na
segunda-feira, depois que Teresa saiu para o trabalho.
Pensando que iria ficar sozinha, Meg colocou o
biquíni. Levara uns quatro e um em particular bastante “indecente”. E ela não
usara no fim de semana por causa do Armando. Mas naquela segunda, ela colocou
foi ele e se dirigiu para a piscina.
Tomou um pouco de sol antes de entrar na água.
Aquele sol de 9 horas da manhã, não muito forte, mas gostoso. E sozinha ali,
ela quase cochilou. Só que sentiu estar sendo observada. Quem poderia ser?
Olhou, era o Armando. Ficou meio sem jeito, por conta do biquíni e não entendeu
quando ele veio só de sunga e mergulhou, depois de ter dado um sorriso para
ela.
Sem entender nada, ela ficou olhando. Quando
ele saiu da piscina e veio para seu lado, ela perguntou se ele não iria
trabalhar, ao que Armando respondeu que tinha entrado de férias.
- Nós não iríamos deixar você sozinha aqui,
Meg! Seria muita falta de consideração. A Teresa não te contou que eu estou de
férias e que ficaria com você?
- Não, ela não me falou nada.
- Deve ter esquecido.
Ficaram os dois em silêncio, depois ele se
levantou e foi buscar um suco de abacaxi. Beberam e voltaram a conversar e Meg
sentiu que o Armando estava levando a conversa para um lado perigoso. O
problema é que ele era muito sedutor e ela, mesmo sabendo o que poderia rolar,
não conseguiu se furtar aos galanteios dele. E na hora que ela pediu para ele
passar o protetor no corpo dela, ela já sabia o que ia acontecer.
Ficou de costas para ele que passou o protetor
nas costas e na bunda, demorando-se bastante nessa ultima parte e deixando-a
maluca. Pediu para desamarrar o sutiã, ela concordou, ele desamarrou, passou o
protetor, mas não voltou a amarrar. Ela sabia a razão, e virou-se. E ao
virar-se o sutiã desapareceu e os peitinhos dela ficaram à mercê das mãos do
Armando.
- Como eu imaginava... eles são lindos!
- Armando.... tá tudo ótimo... mas, e a Teresa?
- Minha mulher já saiu, só estamos nós dois!
Ela só vem para o almoço, temos muito tempo!
Bateu um remorso na Meg, que se levantou, só de
calcinha. Ele se levantou também, abraçou-a por trás, beijou-lhe a nuca e suas
mãos cuidaram dos seios. Meg desmontou de novo. Sentindo ela fraquejar, mais
que depressa o Armando tirou a calcinha dela, deitou-a na toalha e mandou a
língua na bucetinha dela. Ela enlouqueceu com a chupada dele. Agora não tinha
mais jeito, ia dar prá ele e que a Teresa a desculpasse se viesse a saber um
dia!
Que loucura era a chupada dele! Que língua
maravilhosa! Que prazeres incríveis! Teresa devia ser muito feliz com o
Armando. Ficou pensando que se ela fosse a Teresa iria obrigar o marido a dar
uma chupada nela três vezes por dia! Que coisa deliciosa! Tinha que retribuir!
Fez ele parar, tirou a sunga. Hum.... belo pau
tem o Armando! Deitou-o onde ela estava e fez-lhe aquele boquete. Deitada sobre
ele, seus seios roçavam as pernas dele enquanto a boca dela se ocupava em dar
muito prazer para o Armando. Depois ela subiu o corpo até deixar o pau dele no
meio dos seios. Ficou esfregando um tempo, olhando para ele. Safado! Conseguira
seduzi-la em pouco tempo!
Voltou o corpo, tornou a chupar-lhe o pau e
depois sentou-se naquela maravilha. Estava excitadíssima, molhada e não demorou
a gozar pulando sobre ele. Respirou fundo. Que delícia! Ainda sentia o pau dele
duríssimo dentro dela. Levantou-se e ficou de cachorrinho e ele rapidamente
tornou a meter e a bombar furiosamente.
- Mete, Armando, mete com força, quero gozar de
novo! Isso... mais força! Ahhhhhhhh.... que delícia! Mete, gostoso, mete!
E ela conseguiu um segundo gozo, junto com ele.
- Armando, que loucura foi essa?
- Te garanto que foi a melhor loucura da minha
vida!
Ficaram se abraçando, se beijando. Depois
tomaram uma chuveirada e entraram na piscina, nus, nadando e se dando amassos,
chupadas...
Saíram, viram que o meio dia se aproximava,
resolveram se comportar. Ela foi se vestir, ele também. Ficaram na sala, vendo
televisão. Teresa chegou, levou a comida ao microondas e logo estavam os três
almoçando. Ao que tudo indicava, ela não notara nada de especial. Após o
almoço, ficou conversando com Meg um pouco, e retornou ao trabalho.
Meg foi para o quarto, pensava em tirar uma
soneca. Colocou o shortinho de pijama, a blusinha do pijama (aliás, bem
transparente!) e se deitou. Não demorou dez minutos e o Armando abriu a porta e
já veio na direção dela com olhar de quem queria mais.
- Armando, pelo amor de Deus!
- Meg, eu sei que você vai embora amanhã à
tarde. Vamos aproveitar! Quando teremos uma chance como essa de novo?
E falava já tirando a blusinha do pijama
dela. E beijava os peitinhos e ela
amolecia por completo.
- Tudo bem, mas só se você me der uma chupada
igual àquela de hoje cedo!
Ele riu.
- Gostou tanto assim?
- Coisa de louco, moço! Merece parabéns!
- Sua amiga também gosta muito!
- E alguma mulher já não gostou?
- Depende... algum homem já não gostou de seu
boquete?
- Não! Todos adoraram! E não foram poucos, viu?
- Então... nenhuma mulher reclamou da minha
chupada. E não foram muitas, viu?
- Você devia espalhar mais alegria no universo
feminino... mas estamos perdendo tempo com falatório. Tá aqui minha xotinha. Me
mata de novo!
E ele caprichou e ela adorou de novo. Vontade
de comentar com a Teresa, mas não podia!
E depois ela o chupou também, fazendo o máximo
que podia.
O passo seguinte foi ela deitar-se de costas
nele, ele enfiar o pau na xotinha dela e ela cavalgá-lo deitada. Novidade,
inventada na hora, e muito gostosa por sinal. Outro gozo.
Deitada ao lado dele, ela ficou segurando no
pau dele, ainda duro. E ele passando a mão na bunda dela, logo deu sinal do que
queria. Um dedo forçou o cuzinho.
- Já estava estranhando você não pedir...
-Você curte?
- Sim, curto.
- Teresa não. Só fizemos uma vez e ela nunca
mais quis.
- Então mate a saudade.
Ficou de quatro e ele enfiou a tora no cuzinho
dela. Gozou logo, gostava demais de comer um cu e havia tempo que não
conseguia.
Ficaram deitados, conversando a respeito de
relacionamentos.
Como Meg suspeitava, o casamento deles era bem tradicional e
ninguém mais entrava nele com consentimento. Só “pulando a cerca” que Armando
conseguia algo. E Teresa? Será que pulava a cerca também? Ele achava que não,
era muito tradicional, nem filmes pornôs ela gostava de ver!
Olharam o relógio, já eram quatro e vinte. Tomaram um banho e quase ele comeu-a de novo.
Mas ela o expulsou do chuveiro. Tinham de arrumar tudo para que a Teresa não
desconfiasse de nada.
A noite foi agradável. Ficaram à beira da
piscina, devido ao calor, acabaram pondo os trajes de banho e nadaram. Tomaram
vinho, ouviram música. Depois foram dormir.
Na manhã seguinte, tomaram o café. A Teresa se
mandou para o trabalho. Meg tirou a mesa, lavou as louças. O tempo continuava
bom. Disse ao Armando que iria escovar os dentes e depois iria para a piscina.
Estava com o shortinho do pijama, mas colocara uma camiseta, porque a do pijama
era muito transparente e a Teresa poderia não gostar de saber que o marido
estaria olhando os seios dela.
Quando estava terminando de escovar os dentes,
o Armando entrou no banheiro, sem a menor cerimônia, abraçou-a por trás, suas
mãos fizeram a camiseta subir e ele segurou nos seios da Meg ao mesmo tempo em
que beijava-lhe a nuca. Duas regiões “perigosíssimas”, que faziam Meg amolecer
e não resistir.
Só de shortinho, ela tirou a camiseta dele que
ficou apenas de bermuda. E logo a bermuda saiu e ela estava de joelhos no
banheiro chupando o cacete delicioso do Armando. E depois ele ficou esfregando
o pau no shortinho dela, tirou o shortinho e foi dar aquela chupada que a
deixara alucinada no dia anterior. E ficou alucinada de novo!
Tratou de virar o corpo, debruçar-se sobre a
pia e deixou que ele comesse sua xotinha, por trás. Não satisfeito, ele
sentou-se no chão do banheiro e colocou-a cavalgando em seu pau. E ali gozaram
de novo.
Meg estava mais que satisfeita com o que rolara
entre os dois. Mas sentia tristeza por ter traído a amiga Teresa. Prometeu a si
mesma que não voltaria sozinha para ficar na casa deles. Era muito chato fazer
coisas escondido!
Nenhum comentário:
Postar um comentário