Este conto é sobre comidas e... "comidas"!!!
(escrito por
Kaplan)
Meg foi convidada para um jantar em casa de sua amiga Angela. Não apenas
ela, várias amigas estavam presentes. E o jantar foi precedido por papos
enormes, todas sentadas na sala, rindo, conversando alto, uma balbúrdia
completa.
Até que, finalmente, o chef que ela havia contratado para fazer o jantar
apareceu na porta e disse que estava tudo pronto. A Ângela, então, apresentou-o
às amigas. Chamava-se Wallace, estava todo uniformizado, como um autêntico chef
que se preza.
Sentaram-se todas à mesa e ele trouxe o prato de entrada, uma salada com
molho de framboesa, que todas devoraram, estava ótimo. Depois ele trouxe o
prato principal, penne com frutos do mar. Meg considerou divino aquele prato.
E, finalmente, a sobremesa: Pera cozida ao vinho tinto com farofa de
castanha e sorvete de creme.
Foi um jantar para
ninguém colocar defeito. Os elogios foram unânimes. Mas a Meg também não viu
defeito algum no chef. Que sujeito charmoso, fino, educado! Ficou encantada com
ele e como ele distribuiu seu cartão para todas que estavam presentes, ela, na
mesma hora, já pensou em convidá-lo para fazer um jantar em nossa casa.
Pensou e fez. No dia
seguinte telefonou para o Wallace e perguntou como estava a agenda dele. Só
dali a quinze dias ele teria condições de atendê-la. Valia a pena esperar, ela
agendou. Evidentemente que ela me
convidou a não estar em casa aquela noite!
No dia marcado, ele
compareceu. Ela havia dito que o jantar seria para o casal, mas na hora em que
ele chegou, ela, aparentando estar muito triste, disse a ele que eu não poderia
estar presente, tinha viajado naquela tarde e só voltaria no dia seguinte, a
trabalho. Ele perguntou se ela queria adiar, ela disse que não, que ele fizesse
o jantar só para ela mesmo.
E foi assim que o
Wallace começou a cair nas garras dela...
Disse-me ela, depois,
que o jantar foi maravilhoso também. Enquanto ele preparava tudo, ela foi ao
nosso quarto, tomou um belo banho, perfumou-se com suavidade, colocou um
vestido decotadíssimo pois queria que ele tivesse uma bela visão dos seios dela
quando fosse servir. E percebeu que ele viu tudo o que ela queria mostrar,
tanto é que não saiu de perto dela, ficando a uma distância que lhe permitia
apreciar o espetáculo...
Já com a certeza de
que ele estava no papo, ela o convidou a sentar-se e jantar com ela, o que foi
feito. E “distraidamente”, andou encostando o pé (que ela já havia tirado o
sapato) nas pernas dele. Se, na primeira vez em que ela encostou, ele tirou a
perna, da segunda em diante não tirou mais. E olhava para ela e percebia pelos
olhares que ela dava, que ela pretendia algo mais do que um jantar naquela
noite.
Beberam algumas taças
de vinho, o que serviu para que ele destravasse e encarasse. Assim que
terminaram de jantar, ele se dispôs a recolher os pratos e levá-los à cozinha,
no que foi ajudado por ela. E foi assim, nessas idas e vindas da copa para a cozinha
que os corpos começaram a se encostar e ela percebeu que ele estava excitado e
tratou de mandar a mão no pau dele, por cima da calça.
Wallace não recusou.
Deixou que ela tomasse a iniciativa e não se arrependeu. Ela abaixou
ligeiramente a calça e a cueca dele, o suficiente para o pau dele aparecer em
sua plenitude. Pegou nele, fez um gesto de aprovação e mandou brasa no boquete.
Entusiasmou de tal forma o chef, que ele tirou a camisa, a calça, a cueca e
também o vestido da Meg. Admirou o corpo
dela e tirou depois a calcinha.
Colocou-a semi-deitada
na mesa da copa, levantou as pernas dela e sua língua percorreu a xotinha da
Meg, lambendo-a e forçando a entrada, fazendo ela gemer. Estava muito gostoso o
que ele fazia.
Depois ele ficou de pé
e enfiou o pau na xotinha, dando algumas bombadas. Colocou-a de lado, em cima
da mesa e continuou bombando. E a Meg gemendo sem parar...
Forte, ele a levantou
da mesa, sentou-se numa cadeira e colocou-a sentada em seu pau. Parecia que ele
adivinhara, era o que a Meg mais gostava de fazer, cavalgar. E cavalgando sem
parar, ela chegou ao gozo e como viu que ele não gozara, fez um novo e demorado
boquete, até que ele gozasse em seu rosto e seios.
Estava muito
satisfeita. O jantar fora ótimo e ela
ainda devorara o chef. Assim que ele se retirou, depois de devidamente pago, é
claro, ela me telefonou e me autorizou a voltar para casa. Para comê-la de
novo, é claro!
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