Assunto banal, leitores e leitoras? Talvez não, confiram!
(escrito
por Kaplan)
Meu amigo Marcelo morava numa ampla casa. Era
filho único, já estava nos seus 26 anos e não pensava muito em trabalhar.
Sempre brincávamos com ele dizendo que ele estudava Administração de Bens Paternos.
Ele não se incomodava, afinal era o herdeiro único dos negócios do pai!
Na casa dele, além dele, do pai e da mãe, havia
um apartamentozinho para a empregada que estava há mais de 30 anos na família.
Fora ela que praticamente criara o Marcelo. E ela tinha uma filha, já nos seus
20 anos, que sempre fora protegida pelos pais dele, que deram boa escola para
ela e ela já estava na universidade.
A pequena diferença de idade fez com que
Marcelo e a Gabriela convivessem bastante. Eram grandes amigos.
Teve um dia, porém, em que a mãe dele levou a
empregada para o supermercado, a fim de fazer as compras do mês. Atividade que durava pelo menos umas quatro
horas, entre sair de casa, chegar ao supermercado, desfilar pelas prateleiras e
colocar nos carrinhos tudo o que eles precisavam. E depois enfrentar o trânsito
para voltar à casa.
O Marcelo estava na sala, confortavelmente
sentado no sofá de couro quando a Gabriela chegou na sala. Acabara de sair do
banho, os cabelos ainda estavam molhados e ela estava perfumada. Sentou-se ao
lado dele e ficou vendo televisão. Deu sono, então ela inclinou a cabeça e
apoiou-a no ombro do Marcelo.
Há coisas que ninguém consegue explicar. Sem
mais nem menos o Marcelo se deu conta de que havia uma mulata linda com a cabeça
em seu ombro. O perfume que ela usava era delicioso e as narinas dele se
deliciaram.
E o mais delicioso: o lance que a blusa dela dava dos seios! Ele perguntou se ela queria deitar, afastou-se
e ela deitou, com a cabeça nas pernas dele. E não é que o Marcelo começou a ficar excitado com
aquilo? Ela levou um susto quando sentiu o pau dele ficando duro.
- Marcelo, o que é isso?
- Não sei, Gabi... você me excitou!
Ela sentou-se e ficou olhando para ele. Nunca
olhara para Marcelo como um homem, ele sempre fora o amigo de brincadeiras, de
estudos, um grande amigo. E ele pensava a mesma coisa. E sem conseguir conter o
impulso, ele ergueu o braço, passou-o em volta do pescoço da Gabriela e deu-lhe
um beijo. E ela correspondeu e ai não tiveram como evitar o que aconteceu.
Ela arrancou a blusa e deitou-se sobre ele que
na mesma hora pegou nos seios dela, enquanto continuavam se beijando
alucinadamente. Pararam um pouco, arfando, e ele tirou sua roupa toda, e ela
tirou a calça jeans, ficando só de calcinha.
- Marcelo, isso é uma loucura! Vamos em frente?
- Vamos!
Ele se deitou no sofá e ela se ajoelhou entre
as pernas dele, pegou no pau dele totalmente duro e começou a fazer um boquete.
Marcelo sacou na hora que ela já tinha muito experiência e ficou se deliciando,
enquanto admirava o belo contraste entre o corpo mulato e a calcinha branca que
ela usava.
E aí ele tomou a iniciativa, colocando-a
deitada no sofá e ajoelhando-se no chão para chupar a bucetinha da Gabriela. E
das chupada passou às metidas. Ajoelhou-se no sofá e meteu com firmeza, fazendo
ela ficar de frango assado. Gabriela gemia, olhos fechados e seus gemidos foram
aumentando à medida em que se aproximava o momento do mais belo orgasmo que ela
já tinha sentido.
Sentou-se no colo dele e o cavalgou e ele ainda
teve forças para come-la de cachorrinho, tudo em cima do sofá. Depois que ele
também gozou, os dois ficaram em silêncio, curtindo o que acontecera entre
eles.
Trocaram ideias. Repetir tudo em casa seria
difícil. Uma chance como a que eles tiveram não iria reaparecer tão cedo.
Resolveram que quando ele saísse para as baladas iria levá-la e em vez de
baladas iriam para motéis. Era mais seguro. E se tornaram grandes amantes. Sem
preconceitos.
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