Escrito por
Kaplan
É, amigos e amigas. Já adivinharam que é mais uma história da Meg...
Fazendo o cursinho para o vestibular, ela se deliciou com vários coleguinhas.
E também com um professor de Matemática. Nivaldo era o nome dele. Bem, na
verdade a Meg nunca foi boa em Matemática. E ficava no cursinho para os
plantões, pois, geralmente a aula não era suficiente para fazê-la compreender o
que o Nivaldo estava ensinando. De tanta assiduidade aos plantões, acabou
ficando meio que amiga dele. E percebeu que havia um certo interesse dele por
ela.
Isso ficou visível numa tarde em que somente ela compareceu ao plantão.
Ficaram na mesa, um frente ao outro, e além dos exercícios, surgiram conversas,
olhares, gestos. O que ela mais gostou foi quando a perna dele “esbarrou sem
querer” na dela e ficou roçando-a por alguns instantes.
Ela resolveu dar uma de sacana.
- Nivaldo... você sabe que sou casada, não sabe?
- Empatou! Eu também sou!
Ela ficou desarmada. Adorava homens com senso de humor e acabara de
perceber que ele era assim. Ali mesmo ela resolveu que iria transar com ele.
Sentou-se ao lado dele, estava de saia, e ele pôde passar a mão na perna dela.
- Você costuma colocar chifres na cabeça de sua mulher?
- Até hoje só fiz isso duas vezes. Já tem um tempo. E você, coloca
chifres em seu marido?
- De jeito algum! Conto tudo para ele!
Ele arregalou os olhos, assustado. Ficara visivelmente constrangido com
o que ela falara. Na certa imaginou que ela contaria o papo para mim e no dia
seguinte eu iria aparecer lá para tirar satisfação!
- Mas... mas... ele aceita isso?
- Sim, temos um casamento aberto. Sei das transas dele e ele sabe das
minhas. Sem problema!
- Uau! Isso é diferente, interessante!
- Falemos francamente. Está a fim?
- Estou, estou sim.
- Tem algum horário de manhã ou de tarde para a gente se encontrar?
- Só tenho as terças à tarde.
- Ótimo, então, terça à tarde eu te espero em meu apartamento. Aqui está
o endereço. Prepare-se, eu vou me vingar de suas aulas terríveis!
Com o coração aos pulos, o Nivaldo bateu a campainha na terça feira
seguinte. Ela o recebeu com os trajes de sempre: shortinho e camiseta, daquelas
bem folgadas, que já mostravam quase tudo. Ele engoliu em seco quando viu.
- Quero que você me explique uma coisa que não entendi na aula hoje:
como que um mais um pode ser um? Mas vamos lá para o meu quarto, acho que é o
melhor local para você me explicar isso.
- Eu falei isso na aula de hoje?
- Claro, não se lembra?
Ele não se lembrava, claro, nunca tinha falado aquilo. Ao caminhar para
o quarto, sacou que ela estava com algum plano na cabeça.
Chegaram ao quarto, sentaram-se na cama. Ficaram olhando um para o outro,
sorrindo, até que ele perdeu a timidez, abraçou-a e eles se engalfinharam em
amassos e beijos. E ele não perdeu tempo, tirou a camisa e a camiseta dela.
Ficou louco com a beleza dos seios da Meg. Ajoelhados na cama, ele tirou o
shortinho dela, a calcinha. Ela se deitou na cama e ele ficou admirando.
- Meg, você não existe! É um monumento!
- Para com isso... tire a calça e vem prá cá!
Ela estava louca para ver o pau dele. Não era grande, ela calculou uns
15cm, mas era bonito. Via-se que ele havia feito cirurgia de fimose, a cabeça
ficava toda descoberta, o que ela gostava muito. E, sem esperar mais, caiu de
boca, deixando o Nivaldo maluco. Depois ele confessou que a esposa dele não
curtia sexo oral, assim podemos imaginar o que ele sentiu de prazer quando a Meg o chupou, do jeito que ela gostava.
- Agora, veja se eu entendi direito o lance da aula.
Sentou-se no pau dele.
- É isso? Veja, você está dentro de mim, estamos unidos. Isso é que é um
mais um igual a um?
- Só você mesmo, Meg, para inventar uma coisa maluca dessas. Está certo,
você entendeu direitinho a aula. Agora por favor, pula, pula bastante!
Nem precisava falar, ela já estava fazendo isso. E pulou muito. Ela só
ficava pensando, como os homens ficam preocupados com o tamanho do pau. Ali
estava um que não era dos maiores, mas o tempo que ele resistia sem gozar era o
melhor de tudo. Ela é que cansou de tanto pular e ficou de quatro em cima da
cama e ele continuou comendo-a e ainda a colocou deitada de costas, deitou-se
sobre ela e continuou metendo, até sentir o gozo dela.
- Ainda bem que você não gozou , Nivaldo. Já que sua esposa não gosta de
sexo oral, vou te recompensar.
Voltou a chupá-lo, até que ele gozou, deixando o rosto dela todo
lambuzado de esperma.
Da cama saíram direto para o chuveiro, tomaram um banho demorado, cheio
de safadezas e só não teve mais nada aquele dia porque a tarde já acabava e ele
precisava ir para casa, além de eu estar prestes a chegar.
Leitores e leitoras: adivinhem se nas tardes de terças-feiras seguintes,
até o final do semestre, o Nivaldo deu plantão particular lá em casa!
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