quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Irmão enrabando irmã

Presentes são sempre bem-vindos, especialmente quando quem os dá é um irmão pintudo...





(escrito por Kaplan)

Quando Ademir chegou em sua casa, encontrou Ilza, sua irmã, eufórica. Não era para menos. Ela recebera a nota máxima em um trabalho de uma das disciplinas de seu curso de Farmácia. Era jovem, tinha 20 anos, estava no terceiro semestre do curso e fizera um trabalho que mereceu a nota 10, com elogios do professor. 

Ademir olhou o trabalho e depois para a irmã. Linda, Ilza estava de minissaia, dançando pelo quarto. A saia não era justa, era rodada e a cada movimento da dança, ela subia e deixava o irmão ver que a irmã não estava de  calcinha.  Foi o suficiente para deixar o irmão com um tesão enorme.

- Senta aqui, Ilza, você merece um presente!

Imaginando tudo de bom, ela sentou-se e viu o irmão lhe dar um abraço apertado e um beijo na boca. Bem demorado, bem molhado, daqueles em que as línguas travam um verdadeiro combate ao se encontrarem. E sentiu a mão dele deslizando pelo seu corpo e abrindo os botões da blusa que usava.

Em poucos segundos a blusa era tirada e ele podia ver o sutiã da irmã protegendo os seios dela, pequenos, é verdade, mas deliciosos. Quase cabiam por inteiro na boca, mas antes de se deliciar, ele tirou a sainha dela. 

Ela ria, feliz, sabia que iria ganhar um presentão. Sim, a pica do irmão era bem grande. E ela já estava ansiosa para pegar e chupar. 

Só que ele a chupou primeiro. Colocou-a deitada na cama e sua língua fez Ilza gemer de satisfação. Fechou os olhos e sentiu seu grelinho até inchar com as lambidas que Ademir lhe dava. Só então ela pôde atacar o irmão. Tirou-lhe a roupa toda, deitou-o na cama, ajoelhou-se ali perto e suas mãos seguraram o cacete do irmão, levando-o até sua boca faminta.

- Hoje eu mereço o presente completo, não mereço?
- Claro, pode pular, meu pau é todo seu!

Ela abriu um largo sorriso. Sentou-se no pauzão, de frente para ele, abaixou o corpo para que ele pudesse mamar em seus peitinhos e começou a movimentar o corpo para cima e para baixo, até que o pauzão estivesse totalmente encaixado, completando-a totalmente.

Então mudou, ficou de costas para ele, apoiou as mãos no peito do irmão e aí pulou selvagemente, gemendo alto. Os pais não estavam em casa, ela podia fazer o barulho que desejava.
Só parou de pular quando experimentou um gozo delicioso.

- Não goza ainda não, Ademir... hoje eu quero tudo! 

Ele entendeu o que ela queria, e era o que ele desejava também. Então tirou-a de seu pau e a fez sentar-se de novo, mas agora a pica procurou o cuzinho da irmã. Não era sempre que ela se oferecia assim, reclamava que doía muito, mas naquele dia ela é que estava ansiosa para sentir aquela dor. 

E sentiu mesmo, na medida em que seu corpo ia descendo e o pauzão do irmão ia entrando. Quando sentiu que ele já estava todo lá dentro, ela deu uma parada, suspirou fundo.

- Me arregaça, maninho! Arrebenta minhas pregas todas! 

Ademir foi às nuvens com o pedido dela.  Socou bastante e depois, sem tirar o pau de dentro do cuzinho da irmã, foi se levantando e colocando-a ajoelhada na cama, para continuar bombando, até explodir em gozo também, inundando a irmã com seu esperma.

Caíram os dois na cama, respirando fundo. Tinha sido muito boa a trepada daquela tarde.

- Vou tomar um banho, tenho de sair com o namorado. Ele também quer me dar um presente desses pelo trabalho.  Mas fiz questão de receber seu presente primeiro. Você é muito mais gostoso do que ele. Este seu pau, então... uma delícia!


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