(escrito
por Kaplan)
Este conto é a continuação do anterior “Ela estava em dúvida se
devia trair o marido, mas a duvida se esvaiu”.
Adriano e Ana não viam a hora de se encontrar novamente. Mas não
era fácil. Uma tarde ele resolveu tentar a sorte. Foi até o apartamento do
casal. Somente Ana estava lá e os beijos foram muitos, os amassos idem.
- Espera, Adriano, está na hora habitual do Celso chegar. Mas vou
conferir, porque hoje ele tinha dois partos para fazer e não sei se já
terminou.
Foi até o quarto, deitou-se na cama, pegou o celular e ligou para
Celso. Estava na secretária eletrônica. E agora? Ele estaria na sala de parto?
Vindo para casa e teria esquecido de ligar novamente o celular? Não dava para
saber, tinham de esperar, comportadamente.
- Puxa vida, Ana... não podemos fazer nada?
- É melhor não... se ele estiver chegando pode nos pegar no
flagra. Nem quero pensar no que pode acontecer! Vamos lá para a sala e
ficaremos conversando até termos certeza.
Inconformado, Adriano a seguiu. Ela estava com um vestido de
malha, comum, desses que as mulheres usam só para ficar em casa. Mas para o
tesão dele, o vestido era extremamente sensual.
- Pelo menos levanta o vestido, deixa eu ver sua bundinha linda!
Meio ressabiada, olhando o tempo todo para a porta, ela fez como
ele pedira, levantou o vestido, mostrando a calcinha para ele. Ele já ia atacar
quando ouviram o celular tocando no quarto. Ela mandou que ele ficasse na sala
e correu para atender. Era o Celso, havia visto o recado.
- Querido, você vem jantar hoje?
- Pode jantar, minha linda. O segundo parto nem começou ainda, vou
chegar bem tarde. Guarda ai no forno que quando chegar eu devoro!
Ela desligou e pensou alto: Querido, eu te amo! Você nem sabe o
presente que me deu!
Tirou a roupa, ficou só de calcinha e chamou o Adriano. Quando ele
entrou no quarto e viu como ela estava, entendeu que o marido não ia chegar.
Avançou em direção a ela, já beijando os seios e mandando a mão na xotinha, por
cima da calcinha mesmo.
Jogou-a na cama, afastou a calcinha para o lado e mandou a língua
na xotinha. Ela estremeceu.
- Ah... que gostoso... chupa bastante, depois eu quero chupar seu
pau, aquela delícia de pau!
Adriano tirou a camisa e começou a abrir a calça para tirá-la, mas
ela não esperou, agarrou o pau dele e começou a chupar, e chupou com o mesmo
gosto da primeira vez.
- Me come, sem tirar minha calcinha, pode ser?
- Claro, do jeito que você quiser!
Colocou-a sentada em seu pau, afastando a calcinha para o lado.
Não ficou se questionando a razão do pedido, o importante era satisfaze-la para
que ela desse sempre para ele.
O fato é que, sendo comida daquele jeito, ela gozou rápido. E caiu
deitada ao lado dele, na cama. Vendo aquela bunda magnífica, ele ficou passando
a mão nela. Perguntou se ela curtia sexo anal e como a resposta foi positiva,
ele tratou de aproveitar.
Primeiro fizeram um belo 69. Ele umedeceu bem o cuzinho e ela
deixou o pau dele todo molhado. Então, ele colocou-a sentada, o pau foi
entrando lentamente no cuzinho de Ana e ela cavalgou-o novamente, sentada de
costas para ele e vendo, pelo espelho do quarto, o pau entrar e sair.
Dessa vez, quem ficou com vontade de gozar rápido foi ele e, tal
como da primeira vez, preferiu despejar tudo nos seios e na barriga dela.
Foram tomar um banho, cheio de amassos e beijos. Tiveram o cuidado
de se enxugar na mesma toalha, pois não haveria como explicar a presença de
outra toalha molhada por ali. E ele foi embora, pedindo que ela o avisasse
sempre que o marido tivesse partos para fazer.
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