segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A massagista pirou quando viu o pau do negão




(escrito por Kaplan)

Existem massagens e “aquelas massagens”. Fabrícia fazia das duas, ao gosto do freguês. E ambas muito bem feitas, eu mesmo experimentei várias vezes, e indicava sempre aos amigos.


Pois bem, um dia em que fui lá para fazer uma massagem normal, sem sexo, ela me falou de um freguês que apareceu lá já devia ter uns 15 dias, mas ela não conseguia esquecer. 




Chamava-se Floriano, era negro, mais ou menos 1,80m de altura, devia ter uns 35 anos, muito simpático. Ela o recebeu como recebia a todos, pois gostava de deixar claro que podia fazer massagem e “aquela massagem”: um robe, que não ficava totalmente fechado, já deixava o freguês notar o que poderia acontecer. 


E o tal do Floriano disse que fora indicado por um amigo, e queria as duas massagens. Tudo bem, ela estava disposta, sempre, a fazer o que os fregueses desejassem. Então ela disse a ele para se despir, pois começariam com um banho relaxante. E ela já foi tirando o robe e ficando só de calcinha na frente dele. 


Apesar de ter ido para isso, o Floriano ficou meio inibido com a desenvoltura da Fabricia. Tirou a roupa, mas não a cueca. Foi para a banheira e viu que Fabricia já o esperava, nua. O chuveiro estava aberto em cima da banheira e ela estava com uma bucha na mão à espera dele. 


Ele ficou de costas para ela e ai tirou a cueca. Ela começou a dar o banho nele, passando vagarosamente aquela bucha nas costas, nas nádegas, nas pernas. Eu sei como isso é delicioso. 

Quando ela passou as mãos pela frente, já sentiu que o Floriano tinha um pau volumoso. Mas terminou o banho, esfregando seu corpo nas costas dele, viu que ele até ficava arrepiado. 


Aí o encaminhou para a mesa, ele foi, sem ficar de frente para ela e deitou-se de bruços. E a Fabrícia, ainda com o corpo molhado subiu na mesa, sentou-se na bunda dele e começou a fazer a massagem certa. 

A “outra” ficava sempre para o final. Mas mesmo a primeira parte tinha uma componente sensual. Depois de massagear, com as mãos, as costas do freguês, ela massageava com os seios. Relava os seios, da bunda até o pescoço, voltava, repetia...



Aí então ela mandou o Floriano se virar. E endoidou quando viu o pau dele. Já tinha visto alguns grandes, até bem grandes, mas aquele era “hors concours”. Coisa de doido! 


- Moço, isso é de verdade?


Ele riu. Claro que era de verdade.

Louca de tesão só de pensar na segunda parte, quando “aquilo” ia entrar dentro dela, Fabrícia massageou-o pela frente, cuidou bem do instrumento que até ameaçou endurecer e ficar maior ainda.


Quando ela fez a relação dos seios no corpo dele, chegando até o pau, nenhum dos dois estava aguentando esperar mais. E ela beijou o Floriano, desceu com o corpo e foi beijar a maravilha. 


Por na boca? Só a cabeça, mais nada entrava, ela não era nenhuma garganta profunda para aguentar aquilo tudo.


Mas a xoxota já estava batendo palmas, pedindo para ser invadida. Ele começou a passar suas grossas mãos nas pernas dela, nos seios, e agora quem ficava arrepiada era ela. Deu mais umas lambidas no pau dele que ficou totalmente ereto e ela sentou-se nele. Com dificuldade, era grande e grosso, custou a entrar, mas entrou e ela pôde pular em cima dele. 


Depois ela se levantou, encheu a banheira de hidromassagem e quando ela estava cheia, os dois foram para lá, e no meio do barulho do motor e da água batendo em seus corpos, ele a comeu de novo.

Ao me contar isso ela se excitava e acabei ficando excitado também. O resultado é que a massagem normal dela em mim acabou virando uma daquelas “outras”.

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