segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Ela queria dar, o namorado queria ver, mas não aguentou!




(escrito por Kaplan)

Elisa e Alécio eram um casal de namorados que experimentavam tudo que se pudesse imaginar em termos de boas trepadas. E um dia o assunto de ela transar com outra pessoa e ele vendo, esse assunto surgiu, até por iniciativa do Alécio mesmo. Estavam no motel e ele falou sobre isso com ela, que ficou sem saber se deveria aceitar a proposta dele ou não. 

- Você tem certeza, Alécio?
- Ora, tanta gente faz isso, por que nós não podemos tentar?
- Você vai aguentar ver um outro homem me pegando, me chupando, me comendo?
- Só vou saber quando ver... se eu falar que sim ou que não agora,será uma resposta não confiável... eu acho que eu gostaria de ver, e você, acha que gostaria de dar para outro sabendo que eu vou estar vendo?
- Sinceridade? Tenho de pensar nisso com calma! A gente sempre fez de tudo na cama, mas nunca me passou pela cabeça que você iria me propor isso. Eu também não tenho como afirmar se quero ou não.

Pensaram bastante, conversaram muito. E chegaram à conclusão de que valeria a pena tentar.

O passo seguinte era escolher quem. E ela teve uma ideia genial. Teria de ir, naquele fim de semana, para a casa do sítio, porque era o dia do jardineiro fazer o trabalho dele. Os pais não poderiam estar lá, então ela tinha ficado encarregada. E o jardineiro era alguém bem interessante! Ela já o tinha visto outras vezes e via como ele a engolia com os olhos quando ficava de biquíni na piscina e ele por perto, só olhando... 

Ficaram de acordo os dois, foram para a casa na sexta à noite, dormiram lá, trepando adoidado com muito tesão pelo que poderia acontecer na manhã seguinte.

Acordaram cedo. O Alécio ficou escondido, para ver sem que o jardineiro percebesse sua presença.  

E quando ele bateu a campainha, a Elisa foi recebe-lo vestida a caráter: uma camisetinha branca, calcinha branca e sandália branca, de salto. Estava divina! E o jardineiro quase caiu duro quando ela abriu a porta e apareceu para ele, toda sorridente, dando bom dia e entregando a ele as chaves do barracão onde ficavam guardadas as ferramentas para a jardinagem.

De tão espantado, ele deixou as chaves caírem e quando se abaixou sua cabeça ficou próxima às coxas da Elisa. Ele saiu, apressado, para começar o serviço. Ela fechou a porta, rindo muito do aperto em que deixara o rapaz. Esperou que ele começasse a podar e quando viu que ele já estava no jardim em frente à sala, e ali havia apenas vidro e cortina, ela afastou a cortina e deixou que ele a visse, ainda com os mesmos trajes.

Encostada no vidro, ela ficava olhando para ele e sorrindo, um sorriso bem sapeca, bem sedutor. O jardineiro, a princípio ficou sério, mas depois sorriu para ela. Provavelmente já havia desconfiado de que algo podia acontecer. E não era bobo não!

Ele começou a jogar um produto nos vidros da sala para limpar e ela, então, para provocá-lo bastante, ficou de costas e encostou a bunda no vidro, e ficou esfregando a bunda, como se estivesse limpando o vidro por dentro. Soprou no vidro, que ficou embaçado e aí ela desenhou um coração.

Em seguida, ela abriu a porta e fez um sinal com o dedo, chamando o jardineiro para dentro. Era impossível resistir. Ele entrou e ela o beijou, aquele beijo demorado, molhado, enfiou a língua dentro da boca do rapaz, lambeu seus lábios. E ele reagiu à altura, as mãos ásperas percorrendo o corpo dela, passando na bunda, apertando-a. Pegou nos seios dela, por cima da camiseta mesmo, beijava-a. Elisa estava seduzida. 

O que o namorado tinha proposto estava se revelando muito melhor do que ela pensava. Que jeito gostoso de beijar que ele tinha! E que mãos! Já estava toda arrepiada com a aspereza das mãos dele passando em seu corpo. Sensações novas, diferentes, que ela nunca pensara em ter! 

E ele retornava com as mãos em sua bunda, depois pegava nos  seios novamente. Ela ficou de costas para ele, pois sabia que o namorado queria ver. Ficou relando a bunda no pau dele, os dois ainda não haviam tirado nenhuma peça de roupa. E o jardineiro, segurando no peitinho dela com a mão direita, enfiou a mão esquerda dentro da calcinha e foi procurar os “lugares proibidos”. Viu que ela já estava molhadinha e se preparava para tirar a calcinha dela quando se ouviu um barulho de uma porta batendo.

Assustados os dois, ela sem entender nada, ele tratou de sair correndo dali e voltou ao jardim. Elisa saiu da sala à procura da porta que batera. Encontrou o Alécio quase chorando no quarto de onde havia assistido tudo.

- Mas o que que aconteceu, Alécio?
- Não deu! Desculpa, mas não deu para aguentar ver a mão dele na sua xotinha.  E ver que você estava gostando, ah, não, Elisa... isso não dá... realmente é muito difícil de ver.
- Alécio, estou vendo seu pau duro, você se excitou, não era isso que queria?
- Era, mas não é mais! Não quero saber disso não. A gente se excita, mas é doloroso ver!
- Está bem, já que você pensa assim... não vou negar, estava bom sim, o cara é bem safadinho. Mas você é mais importante. Assunto encerrado!
- Que horas que seus pais vão chegar?

Ela olhou o relógio, eram dez horas.

- Já devem estar chegando.

Ela mentiu para ele. Sabia que os pais só iriam chegar à tardinha. No entanto, os pais não sabiam que o namorado tinha ido com ela. Então o Alécio precisava ir embora.  E foi, mas só depois que ela se vestiu. Ela esperou uma meia hora para ter certeza de que ele não iria voltar, então tirou a roupa e foi, nua, chamar o jardineiro. 

- Moça, você está se arriscando muito. E se seus pais chegarem?
- Fique tranquilo. Eles só virão à tardinha. Agora só estamos nós dois aqui, e não vai ter portas batendo mais. Venha ao meu quarto, minha cama nos espera para você terminar o que começou tão bem!

Ainda meio ressabiado, ele a acompanhou ao quarto, ela tirou a roupa dele, fez-lhe um boquete demorado e depois ficou de quatro na cama para ele a comer. Ele a comeu direitinho, fez com que ela gozasse e depois voltou ao trabalho.

Enquanto tomava um banho, Elisa sorria e pensava no Alécio.

- Ah, meu bem, você nunca deveria ter me proposto dar para outro cara. Dei, gostei, e vou repetir muito! Acho que um par de chifres fica muito bem em você!

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