(escrito
por Kaplan)
Julia tinha ido com o tio da cidade à fazenda onde morava o tio
rural. Ambos podiam usufruir do corpinho dela, ela adorava os dois. Mas gostava
de um de cada vez. Assim, logo depois que chegaram, aproveitou que o tio da
cidade foi tomar um banho, e deu uma escapulida, em direção à casa do tio
rural.
A casa dele não era muito perto da casa principal, ela achou que
teriam condições de se encontrar e matar as saudades antes que o outro
descobrisse onde ela estava.
Encontrou o tio descansando. Ele adorou ver a sobrinha fogosa de
novo, sentou-a no colo, beijou-a, passou as mãos nas pernas dela, começou a
deixá-la toda arrepiada. E resolveu brincar com ela.
- Olha Julia, eu estava aqui descansando, mas estou com fome. Faz
o seguinte: tira a roupa, tira tudo, e vai na geladeira e veja o que tem lá prá
gente comer e beber. E traga aqui para a sala, eu vou ficar te esperando.
Julia achou graça na ideia do tio, mas não iria fazer diferente.
Foi à cozinha, tirou a roupa toda, abriu a geladeira e viu que havia frutas e
sucos. Pegou uma bandeja, colocou maçãs, laranjas, banana e sucos e foi levando
para a sala. O tio não acreditou que ela tinha feito como ele pedira! E babou
bastante, vendo-a nuazinha, com os pelinhos da xotinha bem aparados e
carregando a bandeja.
Que corpo maravilhoso tinha a sobrinha! Dava vontade de lamber ele
todinho, do dedinho do pé até o último fio de cabelo! Muito gostosa! Ainda bem
que ela gostava muito dele e transava com ele sempre que ia à fazenda. E que
fêmea! Chupava maravilhosamente bem, tinha uma buceta cheirosa, um cuzinho
sensacional. Era perfeita! E ele já foi ficando de pau duro só de pensar que
dali a alguns minutos estaria comendo aquele delícia cremosa!
E além de tudo, criativa. Pegou a maçã, levou-a até a boca do tio
e mordeu do outro lado. A maçã ficou entre as duas bocas, e eles mordendo, sem
deixá-la cair, até que, rindo às gargalhadas, eles não conseguiram segurá-la
mais.
- Tio, você ainda está de roupa... tem alguma razão especial para
isso?
O tio sorriu. Ela também estava doida para transar. Tirou a roupa,
sentou numa poltrona e chamou-a.
- Venha aqui, minha potranca! Sei que gosta de cavalgar, monte e e
cavalgue!
Louca de vontade, ela sentou no pauzão do tio e começou a pular,
segurando nos braços da poltrona. Pulava, pulava, pulava... e gozava! O pau
daquele tio era algo de sensacional! Fazia ela gozar em poucos minutos!
- Tio, tio, que delícia!
Ficou sentada no pau dele, respirando. Aí ouviram uma voz forte:
- Ahá! Peguei os dois no flagra! Então a senhorita achou que podia
fugir de mim!
Assustada, ela olhou para a porta. Era o tio da cidade, que,
depois do banho, procurou por ela, não achou e teve a certeza de que ela
estaria ali.
- Entra aqui, meu irmão! Essa delícia aqui dá conta de nós dois!
Entra e participe!
Nem precisava falar. Ele já foi entrando e tirando a calça. Julia
continuava sentada no pau do tio e apenas virou o corpo para chupar o pau do
recém-chegado. Chupava enquanto ouvia reclamações dele. Como ela pudera sair
sem avisar?
Nem se preocupou em responder. Aliás, nem podia, a boca estava
muito ocupada no boquete que ela fazia e que acabou por silenciar o tio
reclamão.
Mas a posição em que ela estava era meio incômoda, então ela
preferiu deitar-se na mesa. Continuou a chupar o tio da cidade e o tio rural
enfiou o cacete nela, agora pela frente. Era muito bom satisfazer aqueles dois
coroas.
Eles adoravam e ela gozava horrores com os dois. Só que teve de
prometer aos dois que eles estariam sempre juntos naquele fim de semana. E ela
voltou toda arregaçada! Nunca dera tanto em tão pouco tempo!
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