terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Dois tios para uma sobrinha




(escrito por Kaplan)

Julia tinha ido com o tio da cidade à fazenda onde morava o tio rural. Ambos podiam usufruir do corpinho dela, ela adorava os dois. Mas gostava de um de cada vez. Assim, logo depois que chegaram, aproveitou que o tio da cidade foi tomar um banho, e deu uma escapulida, em direção à casa do tio rural. 

A casa dele não era muito perto da casa principal, ela achou que teriam condições de se encontrar e matar as saudades antes que o outro descobrisse onde ela estava.

Encontrou o tio descansando. Ele adorou ver a sobrinha fogosa de novo, sentou-a no colo, beijou-a, passou as mãos nas pernas dela, começou a deixá-la toda arrepiada. E resolveu brincar com ela.

- Olha Julia, eu estava aqui descansando, mas estou com fome. Faz o seguinte: tira a roupa, tira tudo, e vai na geladeira e veja o que tem lá prá gente comer e beber. E traga aqui para a sala, eu vou ficar te esperando.

Julia achou graça na ideia do tio, mas não iria fazer diferente. Foi à cozinha, tirou a roupa toda, abriu a geladeira e viu que havia frutas e sucos. Pegou uma bandeja, colocou maçãs, laranjas, banana e sucos e foi levando para a sala. O tio não acreditou que ela tinha feito como ele pedira! E babou bastante, vendo-a nuazinha, com os pelinhos da xotinha bem aparados e carregando a bandeja.

Que corpo maravilhoso tinha a sobrinha! Dava vontade de lamber ele todinho, do dedinho do pé até o último fio de cabelo! Muito gostosa! Ainda bem que ela gostava muito dele e transava com ele sempre que ia à fazenda. E que fêmea! Chupava maravilhosamente bem, tinha uma buceta cheirosa, um cuzinho sensacional. Era perfeita! E ele já foi ficando de pau duro só de pensar que dali a alguns minutos estaria comendo aquele delícia cremosa! 

E além de tudo, criativa. Pegou a maçã, levou-a até a boca do tio e mordeu do outro lado. A maçã ficou entre as duas bocas, e eles mordendo, sem deixá-la cair, até que, rindo às gargalhadas, eles não conseguiram segurá-la mais.

- Tio, você ainda está de roupa... tem alguma razão especial para isso?

O tio sorriu. Ela também estava doida para transar. Tirou a roupa, sentou numa poltrona e chamou-a.

- Venha aqui, minha potranca! Sei que gosta de cavalgar, monte e e cavalgue! 

Louca de vontade, ela sentou no pauzão do tio e começou a pular, segurando nos braços da poltrona. Pulava, pulava, pulava... e gozava! O pau daquele tio era algo de sensacional! Fazia ela gozar em poucos minutos!

- Tio, tio, que delícia!

Ficou sentada no pau dele, respirando. Aí ouviram uma voz forte:

- Ahá! Peguei os dois no flagra! Então a senhorita achou que podia fugir de mim!

Assustada, ela olhou para a porta. Era o tio da cidade, que, depois do banho, procurou por ela, não achou e teve a certeza de que ela estaria ali.

- Entra aqui, meu irmão! Essa delícia aqui dá conta de nós dois! Entra e participe!

Nem precisava falar. Ele já foi entrando e tirando a calça. Julia continuava sentada no pau do tio e apenas virou o corpo para chupar o pau do recém-chegado. Chupava enquanto ouvia reclamações dele. Como ela pudera sair sem avisar? 

Nem se preocupou em responder. Aliás, nem podia, a boca estava muito ocupada no boquete que ela fazia e que acabou por silenciar o tio reclamão. 

Mas a posição em que ela estava era meio incômoda, então ela preferiu deitar-se na mesa. Continuou a chupar o tio da cidade e o tio rural enfiou o cacete nela, agora pela frente. Era muito bom satisfazer aqueles dois coroas. 

Eles adoravam e ela gozava horrores com os dois. Só que teve de prometer aos dois que eles estariam sempre juntos naquele fim de semana. E ela voltou toda arregaçada! Nunca dera tanto em tão pouco tempo!

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