(escrito
por Kaplan)
Não se deve, mas Meg o fez. Estava na casa da família, no
interior, ela devia ter uns 22 anos na época. Já éramos casados, ela tinha ido
passar uns dias. E num belo domingo, quando ela se levantou, todos estavam
devidamente vestidos para ir à missa. Como ela não era muito frequentadora,
resolveu ficar. O que ela não sabia é que um primo, o Leo, ainda estava
dormindo.
Ela tomou uma xícara de café e foi para uma poltrona de vime que
ficava na varanda que dava para o quintal. Estava de camisolinha, sentou-se ali
e ficou tomando um solzinho esperto, ouvindo os passarinhos. Acabou adormecendo
de novo, um sono leve, mas dormiu.
E de repente ela sente uma mão humana passando sobre seu ombro,
chegando até os seios e acariciando-os. Abriu os olhos, assustada. Era o Leo.
- Ora, o que você está fazendo aqui? Não foi à missa também?
- Eu não, sou muito dessas coisas não. E você, toda lindinha nessa
camisola indecente que me deixa doido de tesão...
- Bobo! Eu te dou tesão, por acaso?
- Muito, Meg.. muito...
E falava e as mãos continuavam a percorrer o corpo dela, uma nos
seios a outra chegando até a calcinha e percorrendo a rachinha de alto a baixo.
Não há cristã que aguente... e Meg não aguentou, claro!
O primo Leo estava sem camisa e a calça revelava o tesão dele. Ela
pôs a mão para verificar. Estava bem duro mesmo. E enquanto ela passava a mão
ali, por cima da calça, ele se aventurava mais e mais nas pernas, nas coxas, na
xotinha, tudo por cima da calcinha ainda. Inclinou-se, beijou os ombro dela e
depois a boca.
Meg se deixou levar. Estava vivendo comigo e aprendíamos juntos
que sexo sempre é muito bom. Ainda mais quando é feito com pessoas que
curtimos. E ela gostava muito do Leo, companheiro de muitas brincadeiras de
médico quando eram crianças.
Ele abriu a braguilha e levou o pau até a boca de Meg que tratou
de fazer um bom boquete nele. Sentada na cadeira, ela chupava deliciosamente o
pau do Leo, segurava nas bolas, brincava com elas. Ele gostava de tudo que ela
fazia.
- Perdeu o medo de pegar nele, hem?
- Nossa... você se lembra? Eu não tinha medo, eu tinha nervoso,
mas acho que é porque ele era pequeno e mole. Não era essa beleza que está aqui
na minha mão. Disso aqui eu não tenho nervoso, tenho tesão. Adoro pegar e
chupar um pau.
- Pois chupe à vontade, eu gosto muito de ser chupado.
E ela demorou-se no boquete. Ele, em pé, parado, com as mãos pra
trás, só olhando o pau sumir dentro da boca da prima. Mas logo colocou-a de pé,
apoiando as mãos na cadeira de vime.
- Sua bunda continua linda! Lembra que eu vivia querendo dar
beijos nela e você não deixava?
- Lembro, mas hoje eu deixo, pode beijar à vontade!
E ele beijou, e beijou, depois baixou a calcinha dela e beijou o
cuzinho, a bucetinha, lambeu tudo que tinha direito, deixando-a no ponto para
ser penetrada. Ela pediu, implorou e ele então enfiou o pau na xotinha, por
trás. Bombou com vontade e gozou logo, de tão teso que estava.
Meg não gozara,
mas não se incomodou. Havia sido muito gostoso e agora que ela sabia do
interesse do primo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário