(escrito
por Kaplan)
De
novo na fazenda do seu Otávio. Como ele estava meio ocupado, Meg colocou um
biquíni e ficou tomando sol no gramado que existia em volta da casa. Dali a
pouco ela ouviu um barulho de um veículo. Olhou e viu que era o Otávio,
dirigindo um trator pequeno, muito pequeno, mais parecia aqueles carrinhos que
se usam nos campos de golfe.
Ela
olhou para ele, que sorria para ela, e de forma bem provocadora, arqueou os
joelhos, com as pernas abertas, deixando ele ver a bucetinha mal protegida por
um fio de biquíni. Ao ver a cena, ele se entusiasmou e esqueceu a ocupação
dele.
Chamou-a,
ela se levantou e foi até onde ele estava.
Ela
sorrindo para ele, ele para ela.
-
Gata, você está divina neste biquíni!
-
Nem parece, hoje você não está me dando confiança!
-
Chega aqui mais pertinho de mim!
Ela
chegou, ele abriu as pernas e ela entrou entre elas, seus corpos se tocaram e
eles se deram um demorado beijo. Ele estava sem camisa e ela ficou passando as
mãos no peito dele e beijava os mamilos dele e ele não agüentou, abriu a
braguilha e mostrou a ela o pau já duro.
-
Adoro este pau!
Falou
e fez. Abriu a boca e engoliu o cacete do Otávio.
-
Gata, aqui não... estamos muito perto da casa. Sobe aqui, vou te levar a um
lugar melhor.
Ela
subiu na tal maquina que parecia um trator e ele a levou para bem longe dali.
Mal parou o veículo, já tirou a calça, ela tirou o biquíni, ele a colocou em
cima do tratorzinho e começou a chupar a bucetinha da Meg. Já excitadíssima,
ela queria continuar de onde tinha parado, desceu, ajoelhou-se na frente dele e
mandou ver naquele boquete maravilhoso.
Depois
de satisfeito ao máximo com o boquete, ele a colocou deitada sobre o
tratorzinho e a bucetinha ficou na altura exata para ele enfiar o cacete e
bombar, bombar, bombar, até deixá-la prostrada, enlouquecida de tanto gozar.
Foi
uma manhã e tanto aquela, prenunciando o que viria à tarde!
Nenhum comentário:
Postar um comentário