Chegamos, na noite de ontem às 300.000 visitas em nosso blog! Quem diria!
São, ao todo,
contos aqui publicados, alguns dos quais enviados por colaboradores(as).
Só tenho de agradecer a todos vocês que nos prestigiam, e prometer que continuaremos alegrando suas vidas com nossos contos!
Antes
da festa junina, uma rapidinha no curral
(escrito por Kaplan)
No meio rural as festas juninas
ainda guardam o sabor de antigamente. Não foram afetadas pelo padrão global,
então as músicas são caipiras, os doces e salgados e bebidas são os
tradicionais.
Naquela comunidade rural, todos
se enfeitaram para a grande festa. Antero era um deles, já com a calça cheia de
remendos, botas, camisa xadrez e chapéu de palha.
Sua namorada, Albertina, moça
prendada e gostosa, também já se aprontara e estava com uma saia de chita, blusa
xadrez amarrada abaixo dos seios, botas, chapéu de palha cheio de flores e o
cabelo ela dividiu fazendo as famosas “Maria Chiquinha” que sempre deixavam
Antero louco de tesão.
Estavam de saída para a praça
onde a fogueira já ia ser acendida, e logo a quadrilha iria começar, o
casamento na roça, tudo, enfim que é próprio das festas juninas.
Mas o Antero estava atrasado com
as obrigações dele de alimentar as cabras que eles criavam em seu sítio. Pegou
a Albertina e foram os dois para terminarem rápido. Quando chegou ao curral,
ele viu que havia pouco alimento, então pediu que a Albertina fosse dando
aquele que ele iria ao depósito pegar mais.
Ela ficou, gostou do que fazia,
as cabras eram bonitas. Dali a pouco ele chegou do depósito com mais um bom
carregamento e tratou de agilizar o serviço. Quando estavam quase acabando,
bateu “aquela vontade” no Antero. Sua garota estava ali, ele a via sorridente,
tirara o chapéu, as Maria chiquinha balançavam quando ela ria. Ele não pensou
duas vezes, chegou perto, abraçou-a, beijou-a e a mão já foi direto pro seio da
Albertina que riu, chamando-o de safado. Isso aumentou ainda mais o tesão dele.
Beijou-a mais, apertou mais o
peitinho dela, chegou por trás e encostou-se nela que sentiu o pau duro dele a
cutucar sua bundinha.
- Oia só cume qui eu to, Bertinha...
- Tô vendo, Antero... mais nóis
tem de ir pra festa...
- Ah, Bertinha... vamo fazê as
coisas premero...
- Num mi tenta, Antero...
- Cê já mi tentou, Bertinha...
E foi levantando o vestido dela,
passando a mão na bundinha, e Albertina começou a ficar com vontade também. E
mais ficou quando ele abaixou o vestido dela, pegou nos peitinhos e mamou neles
que nem bezerro.
- Ai, Antero... cê me mama tão
gostoso!
E ele mamou com vontade. Sentiu
que ela não iria recusar mais. Virou-a de costas, fez ela se apoiar na cerca,
enfiou a cabeça dentro do vestido dela, por baixo, e lambeu toda a bunda da
Albertina. Puxou a calcinha dela pra baixo, enfiou a língua no reguinho, foi do
cu à xoxota. Ela ficou pulando de tesão.
- Me chupa um tanto, Bertinha?
- Chupo... me dá seu caraio aqui
que vou chupar ele sim..
Abaixou a calça dele e o pauzão
caipira saltou à sua frente e foi devidamente tratado pela boquinha esperta de
Albertina. E então foi a vez de ele colocá-la deitada sobre o capim e chupar a
“xerequinha” como ele a chamava.
E depois ele deitou no capim e
ela sentou na piroca e ficou pulando como se ele fosse o seu cavalo de
estimação. E depois foi de cachorrinho que ele a comeu, gozando loucamente na
“xerequinha”. Como ali não havia nada para ela se limpar, já que iriam em
seguida à festa, ele aparou o que descia da xerequinha num copo de latão e
depois deixou para as cabras beberem.
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