(escrito
por Kaplan)
Aventura, Natureza. Era disso que gostávamos nos anos 70. E sexo,
claro, sexo na natureza é outra coisa! Cachoeiras, riachos, montanhas, praias
desertas... locais preferidos para irmos sempre bem acompanhados.
Quase sempre eu ia com a Meg, mas de vez em quando ela dava
preferência para algum amigo.
Foi o caso, por exemplo, daquele fotógrafo nosso amigo, o Arnaldo,
que a convidou para uma pescaria. Morri de rir quando ela me falou do convite.
Pescaria? E ele e ela sabiam pescar? Que piada!
- Diga a ele que quando quiser transar com você, não precisa ficar
inventando essas coisas não. Ele sabe que eu não me incomodo quando você sai
com ele!
- Não, ele comprou todos os equipamentos para uma pesca. Dessa vez
não está inventando nada não!
- Está bem, vá e me traga alguns peixes. Kakakakakaka.....
No dia marcado, lá foi ela. Calça jeans, um colete facílimo de
abrir, claro que sem nada por baixo dele. Ele passou em nosso apartamento no
horário combinado e eles saíram. Nem imagino para onde foram, mas ela me disse
depois que o local era muito bonito, muito verde, e tinha um rio, de verdade, e
eles prepararam as varas, colocaram as iscas e ficaram a manhã inteira
esperando os peixes. Como eles não apareceram, os dois resolveram fazer o que
haviam ido fazer.
Entraram no meio do mato, de modo que ninguém os pudesse ver,
estenderam um pano no chão, ela tirou o colete, ele tirou a camisa e começaram
as safadezas. Chupadas, mamadas, logo ele tirou a calça e a calcinha dela, ela
tirou a calça dele, deixou-o de cueca e quase morreu de susto quando ele,
aproveitando de sua força física, levantou-a pela bunda e colocou a bucetinha
dela em sua boca, ele em pé, e ela morrendo de medo de cair. E ele chupou à
vontade, até que resolveu desce-la e esticá-la no pano que haviam estendido.
Mas a boca dele não saiu da bucetinha dela não. Ele continuou
chupando-a e ela ficando cada vez mais excitada. Retribuiu. Mandou ele ficar em
pé, ela se ajoelhou e mandou ver um belo boquete naquele pau que já a comera
muito antes e que ela esperava que iria come-la ainda por muito tempo!
- Vem cá, gata! Eu sei que você gosta de me cavalgar, então
aproveita!
Nem precisava convidar! Era o que ela mais gostava, e tratou de
pular bastante no pauzão dele. Pulou até gozar, dando um grito, já que estavam
no meio do nada e ali não iria aparecer ninguém. Mas ele não gozara, então foi
meter do jeito que ele gostava. Deitou-a de costas, levantou as pernas dela e
socou de novo na bucetinha, metendo bastante e deixando-a toda molinha.
Não satisfeito, ele a fez ficar de quatro e foi lamber seu cuzinho
e sua bucetinha. Ela já estava suando de tanto tesão e pediu que ele a comesse
de cachorrinho, o que ele fez e que foi bom para ela gozar de novo.
Esparramou-se no pano, respirando com dificuldade. Olhou para ele que ria e
segurava o pau.
- Ainda não gozou, Arnaldo? Nossa... é hoje que eu morro!
- Calma, não vai morrer não. Você sabe onde que eu gosto de gozar,
não sabe?
- Ai... sei... ta bem, come ele também!
- Esse cu maravilhoso merece levar tudo que tenho! Vamos lá, senta
nele de novo, mas agora no outro buraquinho...
Fazer o quê, com aquele amante tão admirável? Ela esperou que ele
se deitasse no pano e foi sentando, de costas para ele, bem devagar, até sentir
que entrara tudo. Começou a mexer o corpo para cima e para baixo, a principio
bem devagar, depois foi acelerando e quando cansou, foi virando o corpo devagar
até que ele ficasse metendo de ladinho em seu cu. Agora era ele que mexia e não
ela, que já estava anestesiada, gemendo, passando a mão no grelinho e tendo o
terceiro orgasmo daquele dia.
Depois dessa, juntaram as coisas e regressaram. Quando ela entrou
em casa, perguntei sobre os peixes.
Com um olhar cansado, ela sentou-se no sofá e disse que eu estava
certo, não havia peixes.
- Mas carrapato, com certeza eu tenho. Depois do banho você procura
prá mim?
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