(escrito
por Kaplan)
Meg fora a uma festa produzida por uns amigos dela. Era uma
quinta-feira e eu, cansado do trabalho e tendo de levantar cedo no dia
seguinte, preferi ficar em casa. Ela se produziu muitíssimo bem. Um vestido
preto, curto na frente, mais comprido atrás, com um decote em V bem pronunciado
e que, com certeza, ao dançar, ela daria belos lances a quem estivesse
interessado em ver.
E, como ela me disse quando chegou, vários ficaram interessados.
Mas apenas um a agradou. Chamava-se
Jairo, foi apresentada a ele que, na mesma hora, lançou um olhar cúpido para o
decote e ofereceu-lhe uma taça de vinho.
Ficaram conversando, descobriram afinidades, ele era artista
plástico, como ela. Claro que a convidou para conhecer seu atelier e mais óbvio
ainda, perguntou se ela não queria ser modelo para um quadro dele.
Da conversa partiram para a dança numa pista bem escura, o que
permitiu a ele aventurar-se com uma das mãos, percorrendo as costas dela,
chegando à bundinha. Como ela já estava meio alta com as taças de vinho,
gostara do Jairo, não se incomodou com a ousadia dele. E gostou mais ainda
quando ele encostou firmemente seu corpo no dela e ela sentiu algo muito duro
encostar-se em sua coxa.
- Jairo, você não devia brincar com fogo! Me deixou louca de
tesão. Quero te ter agora!
- Vamos sair daqui, então!
- Não, quero aqui mesmo. Vamos ao banheiro!
- Ao banheiro? Mas como?
- Cara! É agora ou nunca!
Carregou-o para um dos banheiros da casa. Entrou, ela trancou a
porta. Não se arrependeu. Ele ficara confuso no primeiro momento, mas quando
viu a disposição dela, aproveitou. Encostou-se na pia, trouxe-a para perto de
si, de costas, e começou a passar as mãos nas pernas, subindo o vestido e
apertando-lhe a bundinha.
Tresloucada, Meg mandou a mão para trás para segurar o objeto de
seu desejo naquele momento. Beijaram-se e ela, finalmente, ficou de frente para
ele, sempre segurando o pau, abriu o cinto, puxou o fecho da calça e tirou o
pau dele para fora. Ia começar aquele momento em que, se um cara estivesse
indeciso, deixaria a indecisão de lado, porque a boca de Meg sabia como chupar
um cacete.
Foram interrompidos por alguém que bateu à porta. Jairo ficou
nervoso e ela ria sem parar. Ele gritou que estava ocupado e ia demorar, e a
pessoa se foi. Ainda rindo, Meg voltou à tarefa que iniciara, chupando
demoradamente o pau do Jairo. Lambia as bolas e sua mão o punhetava, depois
ela lambia das bolas até a glande e engolia o máximo que podia.
Jairo estava alucinado. Nunca fora chupado com aquela intensidade
por alguém. Mas já estava louco para ver Meg nua e assim ajudou-a a se despir.
Quando ele viu a calcinha ridiculamente pequena que ela usava, tirou-a,
ajoelhou-se e sua boca foi conhecer as delícias do cuzinho e da xotinha dela. A
língua dele fazia maravilhas, ela me disse e além da língua ele usou o dedão, o
que a fez gemer de felicidade.
Sentou-se no vaso, ela ficou de costas e foi descendo com o corpo
até ver o pau dele se encaixar em sua xotinha, desceu até suas coxas
encontrarem-se com as coxas dele. Então começou a pular e os seios dela subiam
e desciam, as mãos dele seguravam em sua cintura e ela pulou bastante, até
atingir o gozo que imaginara. E ele também gozou, suado, cansado, mas admirado
do que acontecera e com vontade de repetir.
Mas não podiam ficar ali muito tempo. Vestiram suas roupas,
recompuseram-se e saíram, bem despistadamente, ela primeiro, ele depois.
Voltaram a dançar e ele reiterou o convite para ela posar para ele.
É assim que a história vai continuar. Leiam “No atelier do
pintor”.
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