(escrito por Kaplan)
Lúcia Helena era uma secretária executiva de uma importante firma
de contabilidade. Morena, cabelos longos, pernas compridas, bunda pequena mas
firme e gostosa, seios de tamanho médio. Com tantos predicados, continuava
solteira.
Mas havia uma razão para isso: ela era apaixonada pelo patrão, um
homem mais velho, mas de uma simpatia e uma educação que encantavam a ela.
Aliás, encantavam a todas as mulheres.
Ela sonhava, mas achava impossível seduzir o patrãozinho. Mal
sabia ela que ele também era a fim de algo com ela, mas pela posição dele e
pelo fato de ser casado, ele temia as consequências negativas de uma cantada.
Como sempre, as mulheres são mais corajosas do que os homens. E
Lúcia Helena resolveu tentar. Sabendo que nas quintas-feiras ele ficava um
pouco além do expediente para resolver os problemas, pois gostava de ir para o
sitio logo depois do almoço de sexta, ela caprichou no visual. Pôs um vestido
curto, bem justo, que tinha um fecho enorme atrás, indo do pescoço ao início da
bunda.
Demorou naquela quinta-feira, mais tempo para terminar seus
trabalhos, esperou todo mundo sair e ficou sozinha com o patrãozinho. Sem que
ele percebesse, ela abaixou o fechoéclair e ficou com as costas praticamente
nuas. Começou a andar de um lado para o outro, punha um papel ali, mudava uma
pasta de lugar... até que o patrão se dignasse a olhar e ver aquele monumento à
sua frente. Ele a alertou para o fecho aberto e – estava na cara – ela pediu
que ele o fechasse para ela.
Ele atendeu e ousou, criou coragem para ousar, subiu o fecho mas
com o dedo por dentro, percorrendo toda a coluna vertebral dela. Ela arrepiou
toda e suspirou. Preocupado, ele pediu desculpas, mas ela disse que não era o
caso de desculpar nada, havia gostado muito da maneira original que ele
fechara.
Ele pensou que aquilo era uma entrada que ela estava dando. E
estava certo.
- Lúcia Helena, eu preciso ditar umas coisas para amanhã, pode
fazer o favor para mim?
- Claro! Vou pegar minha prancheta.
Ai que ela ousou mesmo. Saiu da sala, rapidamente trocou o vestido. Ao voltar à cadeira onde ele estava
sentado, ela levantou a perna direita para apoiar a prancheta e mostrou a
calcinha para ele. O patrão começou a suar.
- Lucia Helena....
- Desculpe patrãozinho, mas eu não aguento mais de vontade!
E sentou-se no colo dele
que, assustado, abraçou-a, temendo que ela caísse ao chão. Ela também o
abraçou e seus olhos disseram tudo para
ele compreender.
A mão dele foi até a calcinha dela, enquanto seus lábios
beijavam o ombro da secretária. E dali os lábios foram até os lábios dela e
eles se beijaram apaixonadamente, como dois namorados, os corações aos pulos, o
calor subindo pelo corpo, um frenesi só.
Agora ela podia deixar por conta dele. Ele sabia o que fazer.
Colocou-a de pé, agachou-se atrás dela, levantou o vestido e tirou-lhe a
calcinha. Seu nariz entrou no reguinho da Lúcia Helena e sua língua beijou-lhe
o cuzinho e desceu até a xoxota. Ela recebia essas carícias alucinada, pensando
porque demorara tanto tempo a dar um bote... mas agora era hora de aproveitar!
Deixou que ele lhe mostrasse o pau, não muito grande, tamanho
normal, pegou-o e depois chupou. Não foi uma chupada muito especial,
faltava-lhe mais prática, já que suas experiências sexuais eram poucas.
Mas ele
não se incomodou, estava mais preocupado com a demora, pois ainda tinha de ir
para casa onde a esposa o esperava.
E depois, para seu grande prazer, ele a comeu. Fez com que ela se
apoiasse nos braços da cadeira, empinasse a bundinha e ele a penetrou, comeu-a
rapidamente, gozou.
Ela não gozou, mas estava por demais feliz com o que se
passara. Era o sinal de que em outras quintas-feiras aquilo podia se repetir,
como, de fato, se repetiu quase todas as semanas.
Ele mesmo deu o recado. Falou que tinha sido muito rápido porque
já tinha compromissos para aquela noite. Mas prometia melhor performance dali
em diante. Trocaram beijos apaixonados e foram embora.
Mas a traição dele
estava consumada e iria acontecer de novo. Muitas e muitas vezes!
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