terça-feira, 5 de setembro de 2023

Uma vez só é pouco

 Pegou carona com o motoqueiro e rolou

(escrito por Kaplan) 

 

E Valéria andava pela rua, toda à vontade, com uma blusinha um pouco transparente e que revelava que ela não estava usando sutiã. Os biquinhos ficavam alertas com as cantadas que ela recebia. Até que se deparou com o Levi, um antigo colega que estava parado com uma bela moto. 

Com essa blusinha... quem não iria querer?


Claro que foram conversar e logo ela pediu uma carona a ele.

Ele concordou, os dois se ajeitaram na moto e ele partiu. Só que não a levou para a casa dela, e sim para a dele.

Ela não achou ruim não. Lembrava-se de boas trepadas que os dois deram quando estavam na faculdade... quem sabe iria rolar de novo?

E não deu outra.

Entraram no apartamento, ele sentou no sofá e ficou passando a mão no pau, ela viu que ele crescia, sorriu, ajoelhou, tirou a calça dele e fez um belo boquete, que ele achou melhor do que os antigos. Como ela estava chupando bem! 



Ela tinha saudades imensas do pau imenso!



Teve de elogiar e aproveitou o sorriso dela para tirar sua blusinha e ver que os peitinhos continuavam lindos como sempre.

Ela continuou com o boquete. Sempre gostara de chupar os paus dos caras com quem transava. Demorava um bom tempo, ter aqueles mastros dentro de sua boca era um prazer e tanto.

Mas também gostava de ser chupada, e foi o que ele fez em seguida. Tirou a roupa toda dela, a dele também, deitou-a no sofá, e tome língua e dedos...

Ela gemia, enlouquecida. Ele tinha mão grande, os dedos eram grossos, pareciam um pau, mas ela sabia que o pau dele era melhor.

E teve a recordação disso quando ele parou com a chupação e meteu nela pra valer. De quatro, ali no sofá, ela recordava os bons tempos.

E lembrou melhor ainda quando ele sentou e a trouxe pra sentar na tora, cada vez mais dura.

Nossa... como ela pulou! Gemia, alto, sem se preocupar se havia vizinhos que pudessem ouvir.

Foram mais de dez minutos cavalgando. E gozando, claro, quem não gozaria?

Mas ele queria muito mais, colocou-a deitada no sofá, meio que de lado e tornou a meter.

Parecia que quanto mais ele ouvia os Ahhh... Ahhhh... que gostoso... mete mais... ele realmente ficava alucinado e não parava de meter.

Teve mais? Teve! Papai e mamãe, quem diria! 


Ela lembrava que doia... mas gostava!

E pra fechar com chave de ouro... lá se foi o cuzinho dela relembrar o que já sofrera em outros tempos...

E o jeito de ela gozar com o pau na cuzinho era ficar massageando seu grelinho.

E lá veio um segundo gozo, tão intenso quanto o primeiro.

Ela precisava pedir mais caronas ao Levi...

E ele disse que ela não precisava pedir mais carona... era só telefonar e marcar com ele. Estaria sempre disposto às belas trepadas que davam!

 

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