segunda-feira, 25 de setembro de 2023

Recordações de um verão muito louco

 Quatro casais fazendo de tudo!

(escrito por Kaplan)      

Quando a gente é mais jovem faz de tudo mesmo. Este verão muito louco foi no século passado que aconteceu, na década de 1980.

Quatro casais – dois casados e dois namorados – se reuniram numa casa de campo de um dos casais pra festejar tudo que fosse possível.

Vamos dar nomes aos bois.

O casal casado dono da casa era Yeda e Roger. O outro casal casado, Meg e este amigo de vocês. Os dois namorados eram Maria das Graças e Luciano e Cláudia e Manolo.   


Essa turma era da pesada... prometia!!!

Nem preciso dizer que todos já se conheciam nas camas desse mundo. E todos foram exatamente para continuarem a se conhecer,agora numa casa bacana!

Bebidas não faltaram. Imagina ficar um sábado e um domingo sem obrigação nenhuma, só diversão.

Se no sábado de manhã, quando chegamos e fomos fazer um lanche, quase todos estavam totalmente vestidos, alguns dos rapazes, eu inclusive, sem camisas.

Mas foi só terminar o lanche e começar a beber coisa mais saudáveis como cervejas e vinhos, que as peças de roupa foram saindo, saindo.

E a gente sabia que ali valia tudo, sem essa de ficar os casais certos... era para trocar mesmo!

A primeira a ser bolinada foi a Meg, pelo Manolo. Ele a deixou só de calcinha e ficou dançando na frente dela, que ria. 


Meeg, como sempre a mais desejada...


Mas logo a coisa ficou séria, ela teve os biquinhos dos seios puxados, o que a excita demais e aí tirou a cueca dele e foi fazer boquete.

Parecia que todos estavam esperando alguém começar. Peguei a dona da casa, a Yeda e tirei a roupa dela, o que ela também fez comigo, e também me fez boquete, que logo virou um 69.

Nesse meio tempo a Meg já estava sendo comida de cachorrinho pelo Manolo. O Roger pegava a Maria das Graças e o Luciano pegou a Cláudia

Não demorou para todas estarem devidamente comida, seja cavalgando, de cachorrinho, de ladinho ou de papai e mamãe.

O dia prometia!

Ficamos ali quase uma hora na maior trepação e ainda deu tempo de trocarmos de parceiras. Nem é preciso saber quem ficou com quem. Ficamos.

Depois que paramos, fomos, todos pelados, passear pelo quintal. Era época de mangas, fruta que todos gostamos. Então... 


Elas chupavam mangas e depois seriam chupadas por nós...

Foi muito divertido ver as garotas subirem nas mangueiras, peladinhas da silva. Meu pau estava duro só de ver as bundas rebolando. Olhei pro lado e vi que os três também estavam como eu.

Mas ninguém iria subir na árvore para trepar lá em cima. Tá doido? Se a gente despencasse ia ser um problemão.

Meg e Cláudia foram  as primeiras a descer, todas lambuzadas com o suco das mangas que chuparam. E jogaram mangas pra nós, que também já estávamos chupando.

Peguei a Cláudia, o Roger pegou a Meg e entramos, fomos para um sofá, elas lambuzaram nossos paus com o suco das mangas, nos chuparam... coisa deliciosa!

E nós passamos a língua cheia de suco de manga nas xotinhas delas que ficaram bem molhadinhas e prontas para serem penetradas, o que fizemos com o maior gosto. 


A hora certa de trepar... todo mundo trocado!


Não fiquei sabendo o que os outros dois fizeram enquanto a gente se divertia no sofá...

Fomos almoçar e depois deitamos todos na sala, vendo filme pornô. Pra que?

Pra variar a trepação  nos moldes do filme foi com todos os casais novamente trocados.

Era impossível não trepar. Só de ouvir os gemidos das atrizes do filme já dava o maior tesão!

Seria repetitivo falar que no domingo também trepamos à vontade. Deu até pra transarmos com  nosss respectivas esposas e namoradas.

Voltamos pra cidade, tendo a certeza de que deveríamos fazer mais encontros assim!

 

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