terça-feira, 30 de maio de 2023

Sua mulher tá viajando e você me chamou aqui... entendi!

 Foi um belo convite...

Escrito por Kaplan    

 

É verdade... tem uns caras que não perdem a chance de dar umas paqueradas quando as namoradas ou esposas, sem querer, permitem isso. Permitem por não saber!

O Freitas, por exemplo, era um desses, que vivia pondo chifre na esposa. E tinha uma “amiga especial” para essas ocasiões. A Adélia.

E eis que ela, a Adélia, recebe um telefonema dele, convidando-a a ir em sua casa. Como ela ia muito lá, porque era amiga do casal, foi.

E quando chegou e perguntou pela esposa, foi informada que ela estava viajando... que coincidência!

- Sua mulher está viajando e você me chamou aqui... entendi! 


Safadão ele... chama a amiga quando a esposa viaja...


- Ah. Deixa disso, você gosta...

- Gosto, não nego, mas fico meio chateada de estar colocando chifre na minha amiga.

- Liga pra isso não. Vamos festejar?

- Vamos... aqui ou na piscina? Sabe que eu gosto muito da sua piscina...

- Eu sei, vamos lá!

Curiosamente ela foi de biquíni. O Freitas, claro que foi pelado. E nem entendeu porque a Adélia estava usando biquíni.

Enfim...

Entraram e foram logo se pegando.

Beijos e mais beijos.

E ele já foi beijando os seios dela, abaixando o sutiã e enfiando a mão dentro da calcinha.

- Calma, Freitas... sua esposa vai voltar daqui a meia hora?

- Não... que ideia maluca!

- Então, se temos muito tempo, vamos fazer as coisas bem legais... sem correria! Já tá querendo meter, mas sabe que gosto de fazer boquete primeiro. 


Ela tinha remorsos, mas como gostava!


Ele se conformou e viu a Adélia se divertir com seu pau na boca.

Depois os dois saíram da água e ela deitou-se, o que fez com que ele também se deitasse, mas entre as pernas dela, para dar uma chupada boa na xotinha, enfiar os dedos, antes que ela manifestasse seu desejo de sempre que era cavalgar.

Deixou que ela sentasse no pau que foi entrando vagarosamente, ela curtindo cada centímetro dele dentro dela.

E ela ficou pulando, pulando, e ele segurando em suas ancas, descendo a mão pela bunda, aquela bunda maravilhosa da Adélia, que deveria se chamar Amélia... ela era uma mulher de verdade!

Ele trepava muito bem, e ela também!

Depois do gozo, ela se enxugou, se vestiu e foi embora.

Ele reclamou:

- Fica mais!

- Eu falei com meu marido que vinha visitar vocês dois... se ele souber que ela não estava vai querer saber a razão da minha demora... quer nos entregar, safadão?

- Não, tá certo... vai lá. Qualquer dia desses te chamo de novo!

 

 

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