sexta-feira, 5 de maio de 2023

Foi posar nua pro artista... deu no que deu

 Não era pra dar?

 (escrito por Kaplan)    

 

Às vezes, acontecem coisas que a gente gostaria mesmo que acontecesse. Estou falando isso porque a Paulinha veio me contar que era doida pra transar com um colega da faculdade, mas ele não dava  sinais de que estaria interessado. Ela chegou até a pensar que ele seria gay. Afinal, no mundo das artes tem muitos gays, seria normal.

Até que um dia, conversando com algumas pessoas da turma, na cantina da faculdade, o Hélio, este colega que a Paulinha estava a fim, apareceu e perguntou se alguém ali estaria interessada em posar pra ele. Disse que precisava mesmo, e a Paulinha na mesma hora, levantou a mão.

Ele gostou, passou o telefone e o endereço dele e pediu que ela ligasse para marcarem um horário e ele explicar o que pretendia.

Com o coração aos pulos, ela ficou de ligar naquele dia mesmo.

Depois que o Helio saiu, as amigas, que também faziam o mesmo curso de Belas Artes, falaram com ela que ficaram receosas.

- Paula, esse cara quase nunca fala nada nas aulas, ele é meio estranho... tem certeza de que é uma boa posar pra ele? E se ele quiser que você pose nua? 


As amigas ficaram preocupadas... o cara era estranho!

- Gente, calma... eu ainda vou conversar com ele e saber do que se trata. E não acho ele estranho não, pelo contrário, é um cara super responsável. E se quiser que eu pose nua, não tenho nenhum problema com relação a isso. O que já fiquei pelada na frente de homens... vocês nem imaginam!

As gargalhadas foram gerais e não se tocou mais no assunto.

E ela ligou, marcaram para o dia seguinte, ela foi lá, ansiosa. Será que ele estaria sozinho? Será que haveria chance de ela ter o tratamento que esperava?

Pois teve tudo isso. Sim, ele queria alguém que posasse sem roupa. Ela disse que isso não era problema. Quando começariam?

Ele gostou de ver a disposição dela e disse que já poderiam começar, se ela estivesse com tempo.

- Tenho todo o tempo do mundo! – ela disse.

Ele então explicou que queria ela nua, deitada de bruços num pufe que ele tinha lá no atelier dele, em casa mesmo. E com a cabeça erguida.

Ela tirou a roupa ali mesmo, fazendo questão de ser quase um strip tease!

E deitou como ele pedira. Ele fez alguns arranjos na pose, ela arrepiou toda com a mão dele em seu corpo, mas manteve a pose! 



E ele começou a pintar. Ela, nua, aguardava


E ele pegou os pinceis, a tela já estava pronta e começou a desenhar a Paulinha.

Ela estava doida pra ver o que estava saindo, mas sabia que modelos não podem se mexer, a não ser que o artista determine.

Ficou naquela pose por quase uma hora e os braços começaram a doer. Então, ele percebeu.

- Tô vendo que está cansada, vamos dar uma parada, guarde bem como é a pose, tá? Vamos tomar um refrigerante e comer um sanduiche, quer?

- Quero sim.

Ela levantou e continuou pelada do lado dele, vendo-o preparar o “lanche”.

- Pode colocar um roupão, Paula.

- Precisa não... você já me viu nua, pra que eu vou tampar alguma coisa?

- Já posou pra outros artistas?

Ela mentiu bonito.

- Pra pintura não, mas tenho um tio que é fotógrafo, eu poso pra ele.

- Olha, poderia me mostrar alguma foto que ele fez?

- Posso, sabe que pensei que poderia te mostrar isso? Eu trouxe algumas.

Por que será que ele gostou dessa?
Pegou na bolsa e mostrou várias, mas ele gostou particularmente de duas. 


E desta também ele gostou...


- Engraçado, quando fizemos Fotografia, eu pensei em chamar alguém para posar, tinha algumas ideias, mas fiquei sem graça.

- Poxa... eu teria posado numa boa. Adoro ser fotografada, com roupa e sem!

Ele riu.

- Você é muito espontânea. Gosto disso.

Ela não aguentou mais. Pegou a mão dele e colocou no seio. Ele arregalou os olhos.

- Eu gostaria que você fosse espontâneo também. Queria te conhecer melhor, por inteiro. Quer?

Ele mal conseguiu gaguejar um “sim” e ela deitou no pufe, abrindo as pernas.

- Vem...

Ele foi, para delícia dela, deu-lhe uma chupada de tirar o chapéu.

Ela tirou a calça dele, a cueca e se ofereceu, de ladinho. Ele sabia o que tinha de fazer. Deitou no pufe por trás dela e seu pau foi entrando, sem qualquer cerimônia,na xotinha dela, que geme de satisfação. Conseguira o que tanto desejara! 


Depois de ser pintada... ela ganhou o pinto do pintor!


E ainda ficou de quatro e ele metendo, ela gozando e ele também.

Ficaram deitados ali no pufe, recuperando-se.

- Quer continuar a posar, Paula?

- Claro que quero, mas hoje não... terei de vir mais vezes, até você conseguir terminar, não vou?

- Se depender de mim, esse será apenas o primeiro quadro seu que vou fazer! Quero te ver muito aqui!

 

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