terça-feira, 2 de maio de 2023

O susto que Meg levou com uma pica na boca!

 Acho que todas assustariam!

(escrito por Meg)   

 

Meg tinha ido passar ns dias na casa de uma tia, no interior. Ela já tinha falecido e alguns primos e primas é que moravam lá.

Numa segunda feira, todos saíram, ou para trabalhar ou para estudar. Ela ficou sozinha na casa e pôs o biquíni e foi para a piscina. 

Sozinha na casa... foi pra piscina e levou um grande susto!


Solzinho gostoso, ela deitou na espreguiçadeira e o sono chegou. Dormiu, mas aquele sono leve, porque alguém podia bater a campainha e caberia a ela atender.

Mas levou um susto quando alguma coisa encostou-se em sua boca. Achou que era um bicho e já levantara a mão para dar um tapa nele quando viu que o bicho era o peru do Rafael, um dos primos. Que resolveu matar aula, sabendo que ela estaria sozinha na casa.

Já chegou, tirando a roupa, ela nem notou e só percebeu quando o pau dele forçou a entrada na boca.

Feliz da vida, ela não se incomodou, pelo contrário, aproveitou!

Fez um boquete que deixou o Rafael feliz com o que ele decidira. Matar aula não era ruim, já que tinha uma prima gostosa e boa chupadora em casa. 



Ah... esses primos e seus paus deliciosos!


E ele não iria se contentar só com o boquete.

Tirou a calcinha dela e já foi enfiando o dito cujo na dita cuja.

- Nossa, Rafa... seu pau fica cada dia mais gostoso... mete ai, primo, mete bastante!

Ela quis aproveitar bem cada momento, e tratou de sentar no pau dele e cavalgar até dizer chega.

Fazia tempo que os dois não transavam. E ela entendeu que não se poderia desperdiçar aquele momento em que eles ficaram a sós na casa.

E não parava de pular.

Mas parou quando o pau dele saiu fora. Então ela levantou e ficou ajoelhada entre as pernas dele e fez novo boquete.

- Quando encontro um pau gostoso assim, tenho vontade de ficar chupando o dia inteiro!

- Mas eu gosto também, porém... senta de novo em mim? 


Cavalgar ao ar livre... muito bom!


Ela sorriu e sentou, agora de frente pra ele. Queria ver a cara dele e mostrar a dela pra ele.

- A gente perdeu muito tempo quando éramos mais jovens e eu era solteira... aquelas brincadeiras de médico eram tão inocentes...

- É, mas todos nós batíamos punhetas depois, só de lembrar de você pelada.

- Ah, tinha as primas que ficavam peladas também...

- Mas a sua bunda... era a melhor de todas.

- Por que que a gente não transava, hein? Outro dia fiquei pensando nisso. Aquele bando de gente, todo mundo pelado, a gente pegando nos pintos de vocês, vocês passando as mãos nas nossas bundas e pererecas...

- Acho que a gente tinha medo de engravidar vocês. A mãe e o pai metiam tanto medo na gente!

- É verdade.

- Ainda bem que a gente cresceu, você ficou essa gostosura de mulher, casou e o marido não se incomoda que você venha aqui e trepe com a gente. Vida feliz!

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário