quarta-feira, 24 de maio de 2023

Dormir nua ao lado de um garanhão tem seus riscos

Ela nem imaginava...

 (escrito por Kaplan)   

 

A dona Tereza, casada com um próspero industrial, só andava de carro com motorista. E sempre dava um jeito de criar caso com eles, que eram demitidos e lá ia o marido arrumar outro.

Ela perdeu a conta de quantos motoristas ela fez o marido demitir. Ele já estava pensando em começar a criar caso com ela.

Até que apareceu o Juscelino.

E desse ela agradou bastante. Era jovem, bonito, corpo sarado, ela começou a achar o moço bem interessante, até sabia dirigir, ora vejam só! 


Isso não é um motorista... que achado!

Não deu outra, ela ficou com vontade de transar com ele. Mas como? Em casa havia outros empregados. Sair para um motel era complicado. De dia, alguém poderia reconhecer o BMW dela, de noite o marido estava em casa.

Estava difícil, mas para quem quer, tudo se ajeita, concorda?

Nem sempre é do jeito mais interessante, mas tudo é jeito.

O caso é que a família da dona Tereza era do interior. E chegou a noticia de uma tia que estava muito mal e a dona Tereza achou o jeito.

- Querido, minha tia está nas últimas. Eu gosto muito dela e queria ir lá, pra me despedir. Algum problema do Juscelino me levar lá amanhã?

- Bem, claro que terei eu mesmo de dirigir o outro carro, mas isso não é problema grave. Pode falar com o Juscelino pra te levar.

Ela adorou a concordância do marido.

E no dia seguinte, entrou no carro com o Juscelino e foram até a cidade onde a tia morava. Ela agiu de uma forma bem diferente naquele dia, o motorista notou. Na porta da casa, com os demais empregados vendo tudo, ela entrou no carro pela porta traseira, com o ar de imponência que tinha todo dia. Mas assim que o Juscelino pegou a rodovia principal, ela fez questão de passar para o banco do passageiro.

Ele achou estranho, mas o sorriso dela o desarmou. 



Mas a madame no banco da frente? Olha só!

- Sabe que ando no banco de trás por exigência social? Eu não gosto muito não, prefiro aqui na frente, vendo o caminho e até pensando em parar em algum lugar, é muito mais divertido. Mas na cidade... pobre de mim! As madames como eu vão falar até o dia em que morrerem da “falta de classe da Tereza, andando ao lado do motorista...”

E assim, numa conversa animada, divertida, ele ficou conhecendo um outro lado da patroa. Os demais empregados achavam que ela era um nojo, mas o salário que o patrão pagava valia engolir os desaforos dela.

Bem, encurtando a história, eles estiveram na cidade da tia, ela estava muito mal mesmo e ficou emocionada vendo a sobrinha ali. Depois de fazer o “social” com todos os familiares, ela resolveu voltar pra casa. Pediu que dessem notícias sempre que ela voltaria para o que fosse necessário.

Pegaram o carro e começaram o trajeto de volta.

E ela pensando como poderia pegar o Juscelino. Não podia perder a oportunidade.

E de repente... uma fila enorme de carros. O que seria aquilo?

Logo chegou a notícia. Uma carreta caíra na pista e estava todo o trânsito impedido. E ia demorar para resolver o problema.

Ela olhou a situação e viu que havia uma placa, uns 30 metros à frente, indicando uma cidade à direita. 


A estradinha levou os dois ao paraíso!


- Juscelino, eu sei que não é legal, mas vai pelo acostamento até aquela entrada, vamos praquela cidade que estão indicando ali. Como já está ficando tarde, vamos procurar um hotel, dormir lá e amanhã esse trânsito já deve estar liberado.

- A gente pode ver se dessa cidade tem alguma estrada que nos permita voltar à rodovia.

- Não, não... estamos sem pressa, eu vou telefonar pro meu marido e falar do problema. Amanhã a gente faz tudo com calma.

- A senhora manda...

Ele fez isso, aliás, alguns carros já estavam fazendo. Foi pelo péssimo acostamento até encontra a saída para uma cidade, entrou lá e foram parar num hotel pequeno, mas que pareceu bem limpo e agradável.

Tereza tinha muita sorte mesmo. Não tinham dois quartos disponíveis, só um.

- Sem problema, ficamos com ele.

Registraram-se, pegaram a chave e foram para o quarto.

- Estou cansada, vou tomar um banho e depois deitar pra dormir.

- Não quer um lanche? Vai dormir com estômago vazio?

- É mesmo. Faz o seguinte, Juscelino, enquanto eu tomo banho, desce e compre em alguma lanchonete alguns sanduiches e sucos e traga pra cá.

Ele fez isso rapidamente. Quando voltou ao quarto, ela ainda estava na cama, olhando as notícias e vendo o tal acidente. Coisa feia mesmo. 


Ela já estava bem intencionada...

Então, lancharam e depois ela foi tomar o banho. Voltou enrolada na toalha e falou com ele para tomar o banho dele também.

Ele estava mesmo incomodado. Onde iria dormir? Só tinha uma cama! E ele não tinha levado pijama, porque iriam chegar em casa, só que com o tal acidente, a coisa se complicou. Ela viu que ele estava incomodado.

- Juscelino, existem momentos na vida da gente que acontecem coisas sobre as quais não temos controle. Não se preocupe, vamos dormir na mesma cama, isso não é problema para mim. Nem precisamos contar isso pra ninguém...combinado? Vai tomar o banho, eu já vou deitar.

Ele suava frio, mas não tinha como ser diferente.

Então tomou seu banho e voltou pro quarto, só de cueca. Ela já estava deitada, com o rosto virado pra parede. Ele então deitou ao lado dela e ao puxar o cobertor... ele a viu completamente nua. Nem lingerie ela estava usando. Que bunda maravilhosa! Que corpo! 



Até eu que sou mais bobo iria querer... que bunda!
Não mexeu mais no cobertor. Ficou olhando e sentindo seu pau crescer. Mas qual, ele simples motorista, transar com a patroa? Nem pensar!

Mas também não conseguia dormir. E dali a uma meia hora, ele só não caiu porque estava deitado.

Ela, sem sair da posição, sem olhar pra ele, falou:

- Está gostando do que vê?

- Senhora? Gaguejou ele.

- Deixa de ser bobo, Juscelino. Estou perguntando se você está gostando de me ver nua!

- Senhora, é realmente algo que eu nunca imaginei ver. Sim, a senhora é muito bonita, tem um corpo muito bonito.

- Aproveita, então!

- Não entendi...

- Aproveita. Trepa comigo! Acha que fiquei nua sem motivo? Eu quero transar com você!

Ela ria do aperto dele, mas percebeu que ele ia tomar uma atitude. Sentiu a mão dele passando em suas costas, chegando à bunda, enfiando-se pelo reguinho.

Virou o corpo pra ele.

- Estou gostando... pode me beijar, fazer tudo que você faz com as mulheres com quem sai.

Ele fez.

Ela foi beijada, mamada, lambida, chupada. 


Pau de motorista é diferente...

Ela arrancou a cueca dele, gostou de ver o pau, e chupou com vontade.

Subiu o corpo, sentou no pau e cavalgou, esfregando os seios no rosto dele.

- Você não notou que eu estava diferente hoje?

- Notei sim senhora.

- Estou com vontade de estar pulando nesse seu caralho desde que saímos de casa. Eu tinha certeza de que iria gostar muito e estou gostando sim. Acaba comigo, Juscelino, me fode toda! Faz de conta que sou uma vadia... vou te dar tudo que meu marido não usa muito. Ahh... ahhh... nossa... mete em mim, mete muito...

Já estavam de ladinho, ele não tirava o pau de dentro dela e ela se sacudia toda com as estocadas.

(Por que será que eu tive a certeza de que este cara seria tudo isso e que eu ia dar pra ele um dia?) era o que ela pensava enquanto ele metia, metia, metia... e ela gozava, aquele gozo que estava preso na garganta desde tempos...

Vendo que ele continuava firme... entregou o cuzinho a ele. 



O segundo sempre é melhor que o primeiro!
- Você é o segundo homem que faz anal comigo, viu? Deixei porque você me fez gozar muito! E não pense que foi meu marido o primeiro... não vou te contar quem, mas não foi ele!

Treparam de novo ao amanhecer, antes de voltarem para casa. Na cama e no chuveiro. Foi tudo muito bom.

Voltando, ela falou com ele que teriam de manter segredo total e absoluto. Se alguém soubesse e falasse com o marido, o mundo dela cairia e o dele também.

Mas ela queria e ia fazer de tudo para treparem de novo.

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