Décimo
quinto dia – segunda, dia 27 –
A
manhã da segunda feira da última semana que passaríamos lá começou
animadíssima. Como falei anteriormente, Paulinha dormiu em minha cama. E antes
que nos levantássemos e fossemos ao café, o Orlando entrou e sem qualquer
cerimônia foi deitando e mamando nela. Eu senti o que estava para acontecer e
tratei de participar. Íamos começar a semana com um ménage. Assim pensava eu,
mas logo tivemos mais surpresas.
Bem,
a Paulinha não se fez de rogada. Tudo que ela mais gostava eram dois paus já
duros à sua disposição. Preferiu descer da cama, ficamos em pé, um de cada lado
e ela mandou ver no boquete. Começou pelo Orlando e a mão dela me masturbava,
depois ela inverteu e fui eu o chupado e ele o masturbado.
Bem
que ela tentou, mas não conseguiu. A boca era pequena demais para dois paus.
Então o jeito foi ela continuar chupando ora um, ora outro.
Impaciente,
louco para transar, o Orlando falou comigo para deitar na cama, fez ela
ajoelhar entre minhas pernas, o que significa que ela ficou de quatro... e ele
meteu bonito.
- Sua
bunda é uma coisa maravilhosa, Paulinha...
-
Poxa... já está pensando em comer meu cu?
-
Agora não... primeiro vou sapecar essa xotinha...
Enquanto
ele metia, ela me chupava. Fiz um sinal pra ele que também queria meter, então
ele trocou de lugar comigo.
Depois
ela falou que queria uma DP, então me deitei, ela sentou em meu pau e o Orlando
pôde satisfazer sua vontade de comer um cu enfiando seu pau no dela.
Foi
uma bela DP, com todos os três gozando. Que início de manhã!
Mas
ai é que veio a surpresa.
Cecilia
entra no quarto com o Gustavo. E vendo o que rolava, pularam na cama e nos
encheram de beijos. Mas vendo que estávamos os três naquela fase pós-coito, nos
chamaram para irmos ao lago. O Orlando não quis ir, mesmo o tempo estando
maravilhoso. Então fomos os quatro e já na caminhada os casais se definiram,
com Cecilia me abraçando e o Gustavo pondo a mão na bundinha da Paulinha.
Chegando
lá não deu outra. Paulinha começou o boquete no Gustavo e Cecilia em mim. Logo
estávamos os dois metendo nelas, antes que se completasse tudo, pulamos na água,
lá as duas revezam chupadas em nós dois e nós dois mamávamos nelas.
Saímos
da água e foi o momento das cavalgadas.
Paramos
depois de alguns minutos e Cecilia quis saber o que tinha rolado em nosso
quarto e quando Paulinha contou da DP, ela não titubeou.
-
Também quero!
E lá
fomos o Gustavo e eu satisfazermos a gulosa. Com ela, eu meti no cuzinho e
Gustavo na xotinha. E Paulinha ficava beijando nós três. Outro belo gozo.
Só aí
nos lembramos que não tínhamos tomado café da manhã. Voltamos correndo, tomamos
uma ducha na piscina e nos sentamos numa mesinha no quintal. Não iríamos entrar
molhados dentro da casa. A Lourdinha, como sempre, generosa, nos levou tudo.
Sentados
lá, vimos a Margareth e o Giovani caminhando despretensiosamente na direção do lago.
Resolvemos ir atrás deles e ver o que faziam. Sem que eles percebessem, nós
fomos na mesma direção que eles tinham tomado, mas dando um tempo para o caso
de eles andarem devagar. Nos enganamos.
Quando
chegamos a uma distância segura para vê-los sem que eles nos vissem, a
Margareth já estava feliz da vida chupando o Giovani. Logo ela sentou no pau
dele. Não resta dúvida que ver alguém trepando é algo bem excitante. E ela
caprichava. Estava cavalgando de frente para ele e curvava o corpo para beijá-lo.
Depois voltava a ficar com o corpo mais empinado e pulando sem parar. Sua cara
dizia da felicidade que sentia pulando no grande amigo.
Depois
ela ficou de quatro. Assistimos o Giovani lambendo a bunda, a xotinha e o
cuzinho dela antes de enfiar e meter. Dava para ouvir os gemidos. E Cecilia já
excitada pegava em meu pau e o endurecia com seus toques. Parou de olhar e me
fez outro boquete. Paulinha e Gustavo se esfregavam, em pé, e era um tal de ele
enfiar o dedo na xotinha, ela pegar no pau dele... que sensações maravilhosas
aquela casa nos proporcionava...
E foi
metendo na Margareth de quatro que ambos gozaram. E foram nadar, do que
aproveitamos para retornar à casa. O jeito era entrar na piscina para
refrescar!
Enquanto
tudo isso acontecia, Denise e Murilo se divertiam no quarto dele. Ela é que foi
procurá-lo e ele gostou muito de receber a visita.
Tanto
que colocou-a sentada na cama, ajoelhou entre as pernas dela e deu-lhe uma
daquelas chupadas monumentais, antes de dar uma subidinha e mamar gostoso nos
seios dela.
Ela
fez questão de chupar o pau dele e depois deitou, deixando suas pernas abertas
e à disposição da pica dele que entrou rapidinho, de tão molhada ela estava.
Cavalgada?
Sim, claro, por que não?
Ficar
de quatro? Sim, claro, por que não?
Dar o
cuzinho? Sim, claro, por que não?
Era
semana de despedida, e todos mereciam tudo!
Depois
que todos almoçaram e comentaram as proezas do dia, parecia que, realmente,
sabendo que o fim da temporada se aproximava, o tesão misturado com um pouco de
tristeza, era total. E todo mundo queria fazer de tudo com todos.
Então,
o Gustavo já veio se engraçando comigo, mas eu disse a ele que haveria coisa
melhor para fazermos.
- Poxa,
eu estava a fim de te dar uma enrabada...
- Outra
hora, quem sabe? Agora te proponho pegarmos a Denise.
- Oba!
Menage com ela? Tem razão é melhor que dar ou comer você.
Fomos
ao quarto dela. Ela estava sentada na cama, pensativa e quando nos viu
chegando, abriu um largo sorriso. Nem precisávamos de falar o que estávamos pretendendo,
ela sabia!
E foi
nos pegando e nos chupando. Como sempre acontece em ménage com dois caras, na
hora do boquete ela fica no meio e vai chupando um, depois o outro, e vai
revezando até cansar. E então...
Gustavo
pediu para ser o primeirão, não me opus. Deitei na cama, como fizera de manhã,
Denise ajoelhou para ficar me chupando e o Gustavo ajoelhou atrás dela para
meter com toda aquela energia da juventude. Quando voltamos, já em nossa casa e
fazendo um balanço de tudo, ela me confessou que a trepada dele era a mais
vigorosa de todas. Fazia ela estremecer!
E lá
ficou ele metendo, ela chupando e eu apreciando... era uma bela cena!
Depois
ele deitou na cama, foi a vez de ela ficar entre as pernas dele chupando-o e eu
metendo por trás.
Eu não tinha
motivo nenhum para pensar nisso, mas me veio à cabeça que ela iria querer uma
DP. E o Gustavo poderia comer um cu melhor do que o meu. Acho que ele iria
gostar.
Estava
certo em meu pensamento. Ela sentou em meu pau e fez sinal para o Gustavo
também penetrá-la. No cuzinho, lógico. E assim a DP se concretizou.
Algum
tempo depois que tínhamos terminado, Paulinha e Cecilia vieram ter comigo para
contar que também tinham feito ménage, com o Murilo.
- Combinamos isso e fomos ao quarto dele. Que
era o meu também... Estava deitado na cama, com aquela beleza de pau nos
chamando para aproveitarmos.
Mas resolvemos tesá-lo bastante primeiro.
Deitamos na cama e a Paula começou a me chupar a perereca. Adoro! Ela chupa
muito bem! Me deixou molhadinha.
E o Murilo não resistiu, só ver? Nem pensar!
Foi pra trás da Paula e enfiou a vara nela.
E é muito interessante a Paula recebendo as estocadas e isso refletindo na
minha perereca... que delícia!
Depois ele virou a Paula, meteu de frente
nela. E eu fiz questão de participar, então fui chupar o pau dele e a Paula
voltou a me chupar a perereca. E eu falei que ia cavalgar o rapaz, a Paula saiu
de lado e eu pude pular.
E ele inventou uma boa: colocou a Paula de
quatro, eu por cima dela, e ficou com nossas bundas uma em cima da outra à
disposição!
E metia numa, depois na outra... e acabou
comendo os dois fiofós...
Gostamos muito da ideia. Boa para ser
aplicada em outras situações!
E os
dois casais moradores da casa? O que teriam feito?
Fiquei
sabendo, porque me contaram. Fizeram um swing! Olha só...
- Nós sabemos que nos momentos finais sempre
devemos ficar meio de lado, deixando vocês visitantes à vontade para treparem à
vontade.
Então fomos para nosso quarto e resolvemos
trocar de maridos. Eu fiquei com o Orlando e a Margareth com o Giovani. E
trepamos uns ao lado dos outros. Tudo numa cama só.
Não houve nada de muito especial, não,
quando a casa está vazia, geralmente swing é uma boa coisa que fazemos.
O que rolou? O de sempre, chupadas nos paus,
chupadas nas xotas, cavalgadas, de ladinho, frango assado, demos de
cachorrinho... tudo muito igual.
O diferencial é quando trocamos os
parceiros. Eu pego a Margareth e o Giovani pega o Orlando. Isso sim, é o
diferencial quando se trata de casais bissexuais. Eu já me acostumei, mas a
Margareth adora ver o marido comendo o meu, ou vice-versa. E hoje aconteceu os
dois. Tanto o Orlando comeu como foi comido. E nós nos divertimos vendo as
caretas que eles fazem quando o pau entra nos cus.
De
noite, mais uma brincadeira que envolveu algumas pessoas, dando chance às
outras de fazerem o que bem entendiam. A brincadeira era a seguinte.
Um
homem e uma mulher seriam vendados. Sorteados foram Margareth e Gustavo.
Muito
bem, vendados eles seriam comidos e deveriam adivinhar quem os comeu, se
errassem, teriam de pagar uma prenda.
Margareth
foi a primeira. Como estava sem ver nada, as outras a fizeram sentar no pau do
Murilo e ela o cavalgou por um tempo. Mas deu vexame, não descobriu quem era.
Ficamos impressionados de ver o tempo que ela gastou para errar... claro,
estava aproveitando! E aproveitou bem, mas achou que era eu. Quando tiramos a
venda dela, ficou surpresa... afinal já tinha cavalgado tanto o Murilo e não
era capaz de reconhecer...
Prenda
que ela teria de pagar: passar a noite com alguém a ser sorteado. E o nome que
saiu foi o da Cecilia.
- Mas
isso é castigo? Que coisa mais adorável ter essa loura na minha cama!
E aí
foi a vez do Gustavo, vendado, ser comido. Colocamos ele de quatro e o Giovani
é que o comeu. E ele também errou. Não demorou muito a falar que era o Orlando,
e errando, teria de pagar uma prenda também.
Qual a
prenda? Transar no chuveiro com alguém que seria sorteado. Adivinha quem foi?
Sim, eu, Kaplan...
Sem
sombra de dúvida, a prenda que Margareth teve de pagar foi bem mais demorada e
bem mais gostosa. As duas foram para o quarto já de mãos dadas e se beijando. E
os beijos aumentaram quando subiram na cama, porque aí, já ajoelhadas, as mãos
começaram a percorrer as partes mais belas e interessantes dos corpos. E as
bocas não se contentaram apenas em se encontrar, mas procuraram os seios, as
xotinhas...
Elas
estavam muito felizes com o sorteio.
Margareth
caprichou na mamada nos seios da Cecilia, que revirava os olhos.
- Não
acabe comigo, porque quero acabar com você primeiro!
O
trabalho era dar uma bela chupada na xotinha da Cecilia, que não resistiu,
gemeu à vontade.
Chupada
demorada, intensa... e os dedos que foram enfiados em seguida... Cecília se
esbaldava com a amiga. E tratou de virar o corpo para fazerem um 69 caprichado.
Com direito a dedos nos cuzinhos.
E o
gozo foi tranquilo.
Bem, a
prenda era passar a noite juntas... então se abraçaram, se cobriram e procuraram
dormir, o que foi muito difícil, porque a tentação de ficarem se pegando era
muito grande...
Já este
amigo de vocês teve que ir ao banheiro com o Gustavo.
-
Parece coisa combinada, hein? Você queria trepar comigo hoje, acabou que fomos
pegar a Denise e agora somos sorteados para trepar no chuveiro.
- Pode
acreditar, não tive nada a ver com isso. Mas o destino nos colocou juntos,
Kaplan!
Chegando
lá, eu fiz ele ficar sentado na bancada e chupei o pau dele. Depois entramos no
boxe, ligamos o chuveiro e ele me deu uns beijos, antes de ajoelhar e me chupar
também.
E aí...
claro que não deixaria de ter... comi o rapaz e ele me comeu. Como sempre
acontecia por ali...
Enquanto
as duas se divertiam e os dois faziam o que eram obrigados a fazer, o restante
se dividiu em dois grupos.
Paulinha,
Denise e Orlando foram cuidar deles próprios, e Murilo e Giovani pegaram a
Lourdinha de jeito!
Paulinha
e Denise tomaram conta do Orlando, não o deixaram ter iniciativa de nada. Como
ele vivia sempre de pau duro, Denise já foi sentando e a Paulinha a agarrou e
ficaram se beijando enquanto ela pulava. Ela começou cavalgando de costas pra
ele, mas por sugestão da Paulinha, virou o corpo. Paulinha então foi sentar com
a xotinha na boca do rapaz e as duas continuaram a se tocar e beijar.
Mas ele
gostava de ter o comando, acabou tirando as duas para come-las, e o fez do
jeito que o Murilo tinha comentado que fizera.
Colocou
a Denise de quatro, a Paulinha por cima dela, de modo que ficavam com as bundas
uma em cima da outra e lá veio o pirocão metendo, primeiro na Denise, depois na
Paulinha.
E elas
tinham certeza de como aquilo acabaria... não deu outra.
Naquela
posição mesmo, ele enfiou no cuzinho da Paulinha primeiro e depois no da
Denise. Ele não perdia uma!
Como
não tinham demorado muito e imaginando que os demais iriam demorar mais,
ficaram conversando sobre a temporada.
Denise
comentou que nunca imaginara viver dias tão intensos, no que foi secundada pela
Paulinha. E perguntaram como é que Orlando, Margareth, Giovani e Lourdinha
conseguiam passar o ano todo trepando. Ele riu.
-
Calma, também não é assim. Nós não recebemos hóspedes todos os dias do ano não.
No inverno quase não aparece gente por aqui. E vocês indo agora, por exemplo,
apesar de estarmos no verão, como a temporada foi grande, só iremos aceitar
novos hóspedes no final de fevereiro, na semana do carnaval. Vamos ficar quase
um mês só por conta de arrumar coisas novas, limpar tudo... e aí só de vez em
quando é que damos umas trepadinhas...
Acabaram
dormindo os três juntos.
O mesmo
aconteceu com os outros três. O casal dono recebeu o Murilo no quarto deles e
lá ele dormiu também, claro que depois de um belo ménage.
Mas não
transaram lá. Aproveitaram que o quintal estava com uma temperatura gostosa, pouco
iluminado e foram para lá, estenderam uma toalha, o Giovani deitou e a
Lourdinha sentou ao lado dele e já foi pegando no pau e chupando. O Murilo só
olhava, mas logo começou a participar... chupando o Giovani também. Imagina a
cena: ele e a Lourdinha disputando o pau do coroa.
Depois
ela sentou no peito do marido e ele a ficou chupando. O Murilo, em pé, ao lado,
era chupado por ela.
E em
seguida os dois a colocaram deitada e começaram a boliná-la. Mamaram, enfiaram
os dedos na xotinha, até que o Murilo a colocou de quatro e começou a meter.
Consequência: ela continuou chupando o pau do marido enquanto recebia as
bombadas.
Como
ela gozou e caiu deitada, resfolegando, os dois bateram punheta e gozaram em
cima dela. Que exigiu que dessem um banho nela. Banho esse que foi na ducha da
piscina e depois os três mergulharam e se pegaram de novo, mas dessa vez sem
penetração. Saíram, se enxugaram e foram para o quarto onde dormiram, com ela
no meio dos dois.
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